A ação está programada para a próxima segunda-feira (27) e busca protestar contra o atual texto do Projeto de Lei
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) organizam um tuitaço contra o Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). A ação, que acontecerá na próxima segunda-feira (27), terá como mote de campanha o #Fifabaixabola.
25/02/2012
A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia
SERVIÇO
Quando: segunda-feira, dia 27 de fevereiro.
Concentração: 16 horas
Onde: Twitter
Hashtags: #ForaFifa e #FifaBaixaBola
Página no Facebook: http://on.fb.me/copatuitaco
Página da Campanha: http://bit.ly/fifabaixabola
A ação está programada para a próxima segunda-feira (27) e busca protestar contra o atual texto do Projeto de Lei
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) organizam um tuitaço contra o Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). A ação, que acontecerá na próxima segunda-feira (27), terá como mote de campanha o #Fifabaixabola.
A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia.
SERVIÇO
Quando: segunda-feira, dia 27 de fevereiro.
Concentração: 16 horas
Onde: Twitter
Hashtags: #ForaFifa e #FifaBaixaBola
Página no Facebook: http://on.fb.me/copatuitaco
Página da Campanha: http://bit.ly/fifabaixabola
.matérias relacionadas
.Valcke volta a cobrar aprovação da Lei Geral da Copa
.Impasse com governo adia votação da Lei Geral da Copa
A ação está programada para a próxima segunda-feira (27) e busca protestar contra o atual texto do Projeto de Lei
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) organizam um tuitaço contra o Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). A ação, que acontecerá na próxima segunda-feira (27), terá como mote de campanha o #Fifabaixabola.
A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia.
SERVIÇO
Quando: segunda-feira, dia 27 de fevereiro.
Concentração: 16 horas
Onde: Twitter
Hashtags: #ForaFifa e #FifaBaixaBola
Página no Facebook: http://on.fb.me/copatuitaco
Página da Campanha: http://bit.ly/fifabaixabola
FONTE;HOJ EM DIA
A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia
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A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia.
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O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) organizam um tuitaço contra o Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11). A ação, que acontecerá na próxima segunda-feira (27), terá como mote de campanha o #Fifabaixabola.
A ação é organizada em meio a iminente visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que pressiona a Câmara pela aprovação do substitutivo da Lei. Além do microblog, os internautas podem protestar através do site da campanha enviando uma mensagem aos membros da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, responsáveis pela sua aprovação.
As organizações contam com a força da mobilização popular para que sejam revistos os pontos críticos do Projeto de Lei. Segundo elas, o texto prevê restrição de direitos sociais, afronta o Código de Defesa do Consumidor, desrespeita garantias asseguradas pela Constituição e dá amplos e irrestritos poderes à Fifa, que passa a ficar isenta de obrigações e responsabilidades.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, vê a mobilização como importante ferramenta da sociedade para defender seus direitos. “A pressão da sociedade tem surtido efeito e não pode parar. Ainda foram poucos e insuficientes os avanços no texto do PL, que continua muito ruim para os brasileiros. Por isso, é preciso que os torcedores se façam ouvir e digam aos deputados que, para a realização de uma grande Copa do Mundo, desejo de todos, não é preciso passar por cima de direitos e conquistas sociais”, defende.
Já o assessor jurídico da organização Terra de Direitos e integrante da Ancop, Thiago Hoshino, vê ilegalidades no atual projeto. “A Lei Geral da Copa é um cavalo de tróia no ordenamento jurídico brasileiro. Seu fundamento mesmo é ilegítimo: contratos particulares com organismos internacionais não podem se sobrepor ao interesse público. Não devemos permitir que as arbitrariedades cometidas estejam respaldadas em legislação de exceção como essa”, avalia.
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FONTE;HOJ EM DIA
Do Portal HD - 24/02/2012 - 16:28
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