Como um líder da escola de economia de Chicago, Friedman influenciou vários campos de pesquisa da economia. Uma pesquisa feita com economistas posicionou Milton Friedman como o segundo economista mais influente do século XX, logo atrás do britânico John Maynard Keynes,[2] com o periódico The Economist descrevendo-o como "o economista mais influente da segunda metade do século XX... possivelmente de todo o século".[3]
Os desafios de Friedman ao que mais tarde ele chamou de teoria "keynesiana ingênua" (em oposição à nova teoria keynesiana)[4] começaram com sua reinterpretação na década de 1950 da função de consumo, sendo que ele se tornou o principal opositor às políticas governamentais keynesianas.[5] No final da década de 1960, ele descreveu sua abordagem (juntamente com toda a economia ortodoxa) como sendo "linguagem e instrumentos keynesianos", rejeitando suas conclusões iniciais.[6]
19/12/2016