PUBLICADO em 3 de nov de 2016
Palestra HISTÓRICA do juiz Sergio Moro no LIDE Paraná. VAMOS COMPARTILHAR!
Vamos juntar milhões de brasileiros em apoio ao juiz Sergio Moro!
Vamos combater a quadrilha que quer destruí-lo e mostrar que ele não está sozinho! Curta Juiz Sergio Moro - O Brasil está com você
O juiz aproveitou a oportunidade para rebater as críticas de que a Operação Lava Jato seria a responsável pela crise econômica no Brasil. “Não raramente as investigações têm sofrido acirrados ataques, há até quem atribui a essas investigações o quadro de recessão atual. A culpa não é da Lava Jato. Trabalhar contra o quadro de corrupção sistêmica só nos traz ganhos”, disse.
Falando para uma platéia de 200 empresários do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) do Paraná, o juiz federal Sérgio Moro, responsável, na primeira instância, pelas ações penais da Operação Lava Jato, desafiou os empresários a acabar com a corrupção a partir da iniciativa privada.
“Preciso dizer claramente ao empresariado que muito pode ser feito contra a corrupção. As empresas têm uma responsabilidade tremenda, não adianta só reclamar dos políticos, tem que ter a coragem de dizer não ao pagamento de propinas. Não precisa de governo, de político pra nada. Precisa de iniciativa privada corajosa”, disse.
Vamos juntar milhões de brasileiros em apoio ao juiz Sergio Moro!
Vamos combater a quadrilha que quer destruí-lo e mostrar que ele não está sozinho! Curta Juiz Sergio Moro - O Brasil está com você
O juiz aproveitou a oportunidade para rebater as críticas de que a Operação Lava Jato seria a responsável pela crise econômica no Brasil. “Não raramente as investigações têm sofrido acirrados ataques, há até quem atribui a essas investigações o quadro de recessão atual. A culpa não é da Lava Jato. Trabalhar contra o quadro de corrupção sistêmica só nos traz ganhos”, disse.
Falando para uma platéia de 200 empresários do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) do Paraná, o juiz federal Sérgio Moro, responsável, na primeira instância, pelas ações penais da Operação Lava Jato, desafiou os empresários a acabar com a corrupção a partir da iniciativa privada.
“Preciso dizer claramente ao empresariado que muito pode ser feito contra a corrupção. As empresas têm uma responsabilidade tremenda, não adianta só reclamar dos políticos, tem que ter a coragem de dizer não ao pagamento de propinas. Não precisa de governo, de político pra nada. Precisa de iniciativa privada corajosa”, disse.
“Não precisamos deles para que iniciemos uma mudança de ponto de vista empresarial, basta que a iniciativa privada diga não ao pagamento de propina em contratos públicos”, reforçou, após fazer um resumo das ações penais que já proferiu sentença na Lava Jato.
“Outra questão que ficou constatada nas ações penais em questão, é que as empresas, algumas das maiores empresas do País, combinavam resultados de licitações. E sabe-se que não eram só essas, que muitas empresas fazem isso em licitações públicas em todos os âmbitos da federação. E esse também é o tipo da prática que tem que ser afastada de nossos contratos públicos”, prosseguiu. “Não é possível ser meio honesto. Não existe percentual de honestidade, ou é ou não honesto”, acrescentou.
Em frente
“Uma expressão que ficou muito na minha mente foi a definição de que isso era a regra do jogo. Estamos em um quadro de corrupção sistêmica e só temos duas alternativas: podemos varrer esses problemas para debaixo do tapete, esquecê-los e seguir nossos caminhos, ou enfrentá-los de verdade. O único caminho viável é seguir em frente. Dificuldades, estamos enfrentando e enfrentaremos ainda mais, mas se não varrermos para debaixo do tapete, os ganhos serão muitos, tanto de mercado, quanto de autoestima do brasileiro”, concluiu.
Partido
Ao final, ele ainda rebateu as insinuações de que há motivação política para sua atuação. “Posso assegurar a todos que as motivações minha nunca foram partidárias. Tenho zero ligação com partido ou pessoas ligadas a partido”. E ainda defendeu a recente decisão do Supremo Tribunal Federal, que determina a prisão de réu condenado em segunda instância.
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