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COMO, POR QUE E QUANDO DESTRUIR OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Entrevista com um membro da Al Qaeda



“Não há Religião mais elevada que a Verdade!”

Esta entrevista circula na Internet. Pode ser verdadeira, mas também pode não ser. Pode ser um balão de ensaio, ou um embuste. Ou pode ser autêntica, porém feita de maneira a não parecer. Ou vice-versa... Pode tudo. Tirem suas conclusões. Quanto aos diretamente envolvidos: dêem de ombros... ou ponham as barbas de molho.

A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera com o terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o sr. Mohammed Al-Asuquf. Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em física e mestrado em economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos da Al Qaeda com total desprendimento, conhecimento de causa e transmite uma segurança inabalável. Esta entrevista foi enviada a Abel-Bari Atwan, editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe publicado em Londres, mas não chegou a ser publicada, pois seu conteúdo é muito revelador. Uma cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguacu e foi traduzida para o português por um professor universitário da comunidade árabe daquela cidade. Esta é provavelmente a única versão, que não em árabe, desta entrevista.

Fotos da Nasa mostram efeitos do aquecimento global vistos do alto

Imagens de satélites da Nasa (a agência espacial americana) revelam os efeitos de fenômenos naturais no planeta, como enchentes e queimadas.
Segundo relatório da World Meteorological Organization, embora as temperaturas médias de 2011 tenham sido menores que as do ano anterior, os termômetros, ainda sim, estão acima da média histórica.
O satélite mostra campos cultivados embaixo d’água ao longo do rio Mississippi, na divisa com o estado americano do Missouri, em um período de cheia (Foto: Nasa)O satélite mostra campos cultivados embaixo d’água ao longo do rio Mississippi, na divisa com o estado americano do Missouri, em um período de cheia (Foto: Nasa)
De acordo com o documento, a América Central, por exemplo, deve ter o ano mais quente em 140 anos.
Para muitos cientistas, o desequilíbrio climático está por trás de fenômenos como a cheia histórica que colocou boa parte do Estado de Queensland, na Austrália, debaixo d'água.
As imagens mostram vastas áreas de Rockhampton, na Austrália, embaixo d’água em janeiro de 2011, em um das piores cheias da história do país (Foto: Nasa)As imagens mostram vastas áreas de Rockhampton, na Austrália, embaixo d’água em janeiro de 2011, em um das piores cheias da história do país (Foto: Nasa)
As imagens da Nasa também mostram as áreas de deslizamentos em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, fortemente atingida por chuvas que deixaram quase 900 mortos no início deste ano.
A Nasa capturou uma série de deslizamentos nas montanhas da região serrana do Rio de Janeiro, vistas nas imagens tom amarelo do início do ano (Foto: Nasa)A Nasa capturou uma série de deslizamentos nas montanhas da região serrana do Rio de Janeiro, vistas nas imagens tom amarelo do início do ano (Foto: Nasa)
A imagem do satélite mostra o furacão Irene, em formato de redemoinho, apenas 28 minutos antes de a tormenta atingir Nova York, em agosto de 2011 (Foto: Nasa)A imagem do satélite mostra o furacão Irene, em formato de redemoinho, apenas 28 minutos antes de a tormenta atingir Nova York, em agosto de 2011 (Foto: Nasa)
FONTE;G1


Foto revela estrelas 'ocultas' atrás de nuvens da Nebulosa de Órion

Imagem foi feita por meio de observações de telescópios da Nasa e da ESA.
Ondas infravermelhas foram captadas para a composição da foto.

A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou uma imagem recente da Nebulosa de Órion, um berçário de estrelas a 1,5 mil anos-luz de distância da Terra e que esconde estrelas só possíveis de serem vistas com as lentes de potentes telescópios.
A foto foi feita com observações dos instrumentos Spitzer, da Nasa, e Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA). Ambos os equipamentos conseguem detectar radiação infravermelha, o que permite uma visão ampliada da região, com estrelas e regiões que não são possíveis de serem vistas apenas por telescópios que utilizem luz visível.
A Nebulosa de Órion é uma das regiões de gás e poeira mais conhecidas do espaço. Localizada na constelação de mesmo nome, é possível de ser observada com o auxílio de binóculos ou de telescópios pequenos.
Visão da nebulosa de Órion mostra estrelas escondidas atrás de nuvens de gás e poeira. (Foto: Nasa / ESA / JPL-Caltech)Estrelas escondidas atrás de nuvens de gás e poeira na Nebulosa de Órion. (Foto: Nasa / ESA / JPL-Caltech)
FONTE;G1

Efeitos da tempestade solar estão mais fortes do que o previsto

Tempestade está no nível G3, em escala que vai do G1 ao G5, o mais forte.
Satélites podem ser afetados, mas não há impacto direto sobre pessoas.


Aurora registrada na noite desta quinta (8) na Islândia (Foto: Jónína Óskarsdóttir/via Nasa)Aurora registrada na noite desta quinta (8) na
Islândia (Foto: Jónína Óskarsdóttir/via Nasa)
A tempestade solar que atinge a Terra desde quinta-feira (8) está mais forte do que os cientistas identificaram inicialmente. Nesta sexta, a Nasa afirmou que a tempestade geomagnética foi elevada do nível G1 ao nível G3, em uma escala que vai de G1 a G5, onde G5 é o mais forte.
O fenômeno não tem impacto direto sobre as pessoas nem sobre a natureza, mas pode afetar o funcionamento de satélites, GPS e redes de energia. Além disso, a interferência causada pela radiação solar fez com que algumas companhias desviassem a rota dos voos próximos aos polos.
As auroras boreais, que puderam ser vistas em várias regiões na noite de quinta, também são provocadas por essa interação.
 Imagens divulgadas pela Nasa mostram a evolução de uma nova erupção solar que começou na madrugada desta sexta-feira (9).  (Foto: SOHO/ESA & NASA ) Imagens divulgadas pela Nasa mostram uma nova
erupção solar (Foto: SOHO/ESA & NASA )
No começo da semana, o Sol emitiu uma nuvem de partículas e radiação, que interagiu com a Terra, trazendo todas essas consequências. Essa erupção solar foi considerada a mais forte nos últimos cinco anos.
Na quinta, a tempestade geomagnética provocada pela atividade do Sol deu sinais de que seria fraca. Porém, uma mudança de direção nos campos magnéticos da nuvens emitidas pelo astro fez com que a tempestade ganhasse força.
Novas imagens divulgadas pela Nasa mostram a evolução de uma nova erupção solar que começou na madrugada desta sexta-feira (9).
De acordo com a agência espacial, a nuvem de partículas e radiação deve atingir o envelope magnético que circunda a Terra na manhã de domingo (11).
FONTE;G1

Viagens espaciais provocam danos no cérebro e nos olhos, diz pesquisa EM 2012


Astronautas que passaram mais dias no espaço têm problemas mais graves.
Questão ameaça projetos como a ida a Marte.

Problemas no cérebro e nos olhos vieram à tona em astronautas que passaram mais de um mês no espaço, marcando um potencial revés para os planos de realizar missões espaciais mais longas e profundas, segundo um estudo americano divulgado nesta terça-feira (13/03/2012).

25/03/2012

Telescópio da Nasa mostra expansão de nuvem de poeira estelar

Nuvem viaja a 18 mil quilômetros por segundo.
Imagem foi feita em infravermelho pelo telescópio espacial Wise.

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Nuvem de poeira estelar vista pelo telescópio espacial Wise, da Nasa (Foto: Reuters/Nasa/JPL-Caltech/UCLA/Handout) 
A imagem feita pelo telescópio espacial Wise, da Nasa, em infravermelho, mostra uma nuvem de poeira estelar em expansão após a explosão de uma supernova. A nuvem viaja a uma velocidade de 18 mil quilômetros por segundo. Quando a imagem foi registrada, a nuvem já estava a 21 anos-luz do ponto onde ela se originou, e a luz da explosão já tinha percorrido mais de 300 anos-luz. O laranja representa poeira que foi aquecida pela luz, longe da nuvem principal, em verde. Os pontos em azul são estrelas. (Foto: Reuters/Nasa/JPL-Caltech/UCLA/Divulgação)
.FONTE;G1

Nasa divulga imagens de aurora boreal no Hemisfério Norte

A agência espacial americana divulgou cenas do fenômeno registradas pela Estação Espacial Internacional.

A Nasa, a agência espacial americana, divulgou imagens, que registram o fenômeno da aurora boreal no Hemisfério Norte.
As imagens foram captadas pela equipe da Estação Espacial Internacional e foram registradas entre janeiro e fevereiro desse ano.
As cenas foram registradas principalmente no norte dos Estados Unidos e no Canadá.
Nasa registrou aurora boreal na América do Norte (Foto: BBC)Nasa registrou aurora boreal na América do Norte (Foto: BBC)
O fenômeno da aurora boreal é um fenômeno ótico que ocorre em decorrência do impacto de partículas de partículas provenientes do sol - o chamado vento solar - e a poeira espacial da Via Láctea em contato com a alta atmosfera terrestre.
Astronautas estavam a bordo da ISS (Foto: BBC)Astronautas estavam a bordo da ISS (Foto: BBC)
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FONTE;G1

Estudo de brasileiro recalcula o tamanho do Sol com mais precisão

O "astro rei" tem 696.342 quilômetros de raio.
Medição foi feita com ajuda da órbita de Mercúrio.

Um estudo publicado nesta semana chegou ao cálculo mais preciso já feito do tamanho do Sol. O "astro rei" tem 696.342 quilômetros de raio – com margem de erro de 65 km. A precisão é dez vezes maior que as disponíveis até então.
Como comparação de tamanho, a Terra tem 6.371 km em seu raio médio.
O cálculo foi feito a partir do chamado “trânsito de Mercúrio”, que acontece quando o planeta fica no caminho entre o Sol e a Terra. A pesquisa foi feita na Universidade do Havaí, nos EUA, com a participação do astrônomo brasileiro Marcelo Emílio, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR).
Trânsito de Mercúrio (Foto: Nasa)Trânsito de Mercúrio (Foto: Nasa)
“Se pudéssemos chegar perto de Mercúrio suficiente veríamos ele [Mercúrio] cobrir todo o Sol, pois eles estariam quase alinhados”, explicou Emílio. “Chamamos de trânsito, pois o tamanho angular de Mercúrio não é suficiente para cobrir todo o Sol. Se assim fosse, chamaríamos de eclipse”, comparou.

A trajetória de Mercúrio ajuda a observar o Sol porque estes dados já eram conhecidos com precisão pelos cientistas. Assim, com o tempo que o planeta leva para ir de uma extremidade à outra do Sol – de acordo com o ponto de vista da Terra – permite calcular esta distância, ou seja, o tamanho do Sol.
O cálculo se baseou em dados do trânsito de Mercúrio ocorrido em 2003 – o evento não é muito comum, acontece 12 ou 13 vezes a cada 100 anos. O resultado demorou a ser obtido porque foi preciso elaborar um programa complexo de computador para processar os dados corretamente.
Os astrônomos contaram com dados obtidos pelos projetos Soho e SDO, da Nasa feitos para estudar o Sol, que observam o astro a partir do espaço.
“A maioria dos valores publicados não leva em conta os erros sistemáticos. Um deles é a atmosfera da Terra. Medidas espaciais permitem um cálculo mais preciso, pois não há a atmosfera da Terra para interferir na medida”, explicou Emílio.
Segundo o astrônomo, medidas mais precisas devem ser obtidas em pouco tempo, a partir do trânsito de Vênus, que acontece em junho.
FONTEG1

George Clooney usa satélites no combate a crimes de guerra no Sudão, QUEM NO MUNDO EM 2012?



25/03/2012

EIS A VERDADE SOBRE CRIAÇÃO DO HOMEM E SALVAÇÃO BÍBLIA SAGRADA

 

 

Gênesis (GN)

1 : 26E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
1 : 27E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

25/03/2012

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