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Illuminati: Tese x Antítese = Síntese



Tese X Antítese = Síntese


"Nada sobre a visita triunfal de duas semanas de Mikhail Gorbatchev aos EUA sugere que ele seja um político removido do poder. Os americanos ... o receberam com ovações... Embora sua visita aos EUA tenha sido para angariar fundos e fazer contatos para .... a Fundação Gorbatchev, ela também serviu para apresentá-lo aos estadistas, cujos pronunciamentos terão repercussões em todo o mundo. Seu tema é um corolário de sua própria Perestroika: o mundo inteiro precisa de uma mudança e de uma reorientação... Gorbatchev não foi forçado a admitir que a teoria socialista falhou ou que o comunismo morreu. Uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo ...."


10/05/2012

PROJETO DO GOVERNO BRASILEIRO QUE REALMENTE ATINGE AS CLASSE POBRE

Três em cada dez alunos entraram em universidades federais em 2010 pelo Enem

 
Três em cada dez estudantes entraram em cursos presenciais de universidades federais em 2010 por meio do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). A informação consta do Resumo Técnico do Censo da Educação Superior, divulgado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).
De acordo com o estudo, 79.506 (31,7%) dos 251.059 novos alunos dessas instituições ingressaram após fazer a prova. No país, 15,4% de todos os estudantes –de instituições públicas ou privadas de ensino superior- entraram por meio do Enem. A região Sul é campeã de acessos às universidades federais via Enem. Quase metade dos ingressantes (44,2%) prestou o exame (veja os números completos abaixo).
Para especialistas ouvidos pelo UOL Educação, os números podem mostrar um sinal inicial rumo à democratização do acesso, mas o ideal seria aumentar o número de vagas nas universidades públicas ou estimular políticas como o Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

 

 

Ingressos no ensino superior - Brasil

  Total Federal Estadual Municipal Privada
Total 1.590.212 251.059 130.035 27.468 1.181.650
Com o uso do Enem 244.362 79.506 2.454 652 161.750
  15,4% 31,7% 1,9% 2,4% 13,7%
  • Fonte: Inep/MEC
O ano de 2010 é o primeiro em que os estudantes entraram nas universidades com este novo modelo do Enem. A prova de 2009 foi a que implantou as mudanças no exame.

Todos os usos

A universidade decide se vai usar o Enem ou não. A partir daí, cada instituição também tem a liberdade de escolher se usará somente o exame para a seleção (caso, por exemplo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ), se a nota contará parcialmente (a Federal de Minas Gerais utilizou o Enem, no ano passado, como primeira fase) ou para preenchimento separado de vagas (como a Universidade de Brasília, que usa a prova para preencher vagas remanescentes).

Ingressos nas federais via Enem

Exclusivo Não exclusivo Total
43.140 36.366 79.506
54,27% 45,73% 100%
  • Fonte: Inep/MEC
Quando o número total é desmembrado em "uso exclusivo" e "uso não exclusivo", percebe-se que pouco mais da metade (54,27%) dos alunos que entraram em cursos presenciais nas federais participaram de processos que usavam somente o Enem (veja tabela ao lado).
Nas faculdades particulares, o total de ingressos corresponde a 13,7% do total (161.750 de 1.181.650 estudantes entraram pelo Enem). Segundo o Inep, esse resultado sugere que “o Enem contribui consideravelmente na organização dos processos seletivos realizados por instituições privadas”.

 

 

Democratização

Para Silvia Maria Leite, professora da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e especialista em acesso à educação superior, o uso da nota do Enem mostra algo, mas ainda é um “movimento fraco” rumo à democratização.
"O Enem facilita à medida em que o candidato deixa de fazer uma peregrinação pelo país. Mas a gente não pode pensar em democratizar o acesso só pelo processo da seleção. A gente tem que pensar no antes e no durante. Para pensar o acesso, tem que ter uma boa educação básica, por exemplo.” Ela acredita, mesmo se dizendo favorável ao exame, que o Enem é o Estado “regulando e regulamentando” a entrada neste nível de ensino.
“O Estado resolve criar um exame para avaliar a saída [do ensino médio] e esse exame acaba sendo um de entrada no ensino superior. Não tenho nada contra o Enem, acho que ele é melhor que o vestibular. Mas é o estado mais uma vez tomando as rédeas do acesso ao ensino superior.” A utilização do Enem é de escolha da universidade.

Total dos ingressos em federais via Enem

  % do total
Centro-Oeste 13,4%
Nordeste 36,9%
Norte 12,2%
Sudeste 32,4%
Sul 44,2%
  • Fonte: Inep/MEC
Já para Mozart Ramos Neves, conselheiro do movimento “Todos pela Educação” e ex-reitor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), esse número de ingressos nas federais pelo Enem já é algum sinal. “A gente está começando uma bola de neve. Para uma primeira fase, já é um percentual representativo”, diz.
Segundo ele, no entanto, o que melhora o acesso ao ensino superior não é a prova em si –“ela poderia ter outro nome que o efeito seria o mesmo”, afirma– , mas a criação de uma “matriz” de vagas.
“O que democratiza é você ter um sistema nacional de oferta de vagas. Esse é o pulo do gato. Não é o Enem em si. É o fato de que a forma estrutural pela qual o Enem foi montado, pelo Sisu, por exemplo, que democratizou o acesso a outras universidades”, diz.
Pagando uma única taxa de inscrição e fazendo uma única prova, é possível concorrer, ao mesmo tempo, a vagas em diferentes instituições. "O 'xis' da questão", afirma Ramos, "é que o Enem possibilitou um acesso matricial de ingressos: um conjunto de universidades, um conjunto de vagas."
FONTE;UOL

Animal marinho anda como os humanos, diz pesquisa

Apesar de não ter cérebro, estrela-quebradiça se move de forma simétrica.
Mecanismo depende de um ponto central para criar o movimento.

Um biólogo da Universidade Brown, em Providence, nos Estados Unidos, descobriu que um tipo de animal marinho, conhecido como ofiuroide e popularmente chamado de estrela-quebradiça, se locomove de forma semelhante aos humanos. Os resultados foram publicados na revista científica “Journal of Experimental Biology”, nesta quinta-feira (10).
Ao estudar esses animais marinhos, que possuem cinco braços bem finos, longos e frágeis, o biólogo evolucionista Henry Astley, observou que, apesar da espécie não ter cérebro, ela consegue se mover de forma simétrica, assim como fazem os humanos.
A estrela-quebradiça não se move como a maioria dos animais. Ele simplesmente designa outro de seus cinco membros como sua nova frente e continua avançando. (Foto: Henry Astley/Universidade Brown)A estrela-quebradiça não se move como a maioria dos animais. Ela simplesmente designa outro de seus cinco membros como sua nova frente e continua avançando. (Foto: Henry Astley/Universidade Brown)
O exosqueleto dos ofiuroides é composto por minúsculos ossos de carbonato de cálcio, fundidos no disco central e articulados entre si nos braços. Essa composição faz com que as braços se desintegrem com facilidade, por isso o nome de “estrelas quebradiças”.
Muitos animais e os humanos são bilateralmente simétricos, isto é, o corpo é dividido em metades correspondentes, a partir de uma linha no centro, que é o que dá a sensação de equilíbrio. Em contraste, os ofiuroides têm cinco lados simétricos, mas mostraram poder se locomover como os que possuem apenas duas metades.
Enquanto os humanos precisam mover seus corpos para mudar de direção, os ofiuroides escolhem outro braço como “comandante” e criam o movimento. “Com eles é assim: agora essa é a frente. Eu não preciso rodar meu corpo para fazer um outro movimento”, diz Astley.
FONTE;G1

MUNDO Vistos do alto, deltas de rios viram 'arte moderna'

Imagens feitas por satélite de estuários mais parecem obras de pintores contemporâneos.

Algumas destas imagens mais parecem obras de arte de pintores modernos, mas elas são fotografias, tiradas de satélite, do delta de diversos rios famosos no mundo. Vistos do espaço, esses rios também lembram veias de sangue, que cruzam diversos continentes até chegarem ao mar.
Cerca de 500 milhões de pessoas moram ao redor destes famosos rios - ou uma em cada 15 no planeta.
Delta do estuário Betsiboka, em Madagascar (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)Delta do estuário Betsiboka, em Madagascar (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)
"Estas imagens mostram a variedade de formatos dos deltas dos rios", diz Helene Burningham, da University College London, especialista em geografia física.
"Os deltas oferecem uma série de ambientes valiosos, como terras alagadas que geram ecossistemas", diz a especialista.
"O delta do rio Ganges-Brahmaputra se estende por vastas áreas do sul de Bangladesh e do leste da Índia, e é uma das regiões mais populosas do mundo".
Imagem de satélite do rio Colorado, no México (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)Imagem de satélite do rio Colorado, no México (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)
Mas ela destaca que o grande acúmulo de povoados ao redor de alguns destes deltas é perigoso, já que estes vilarejos e cidades passam a ser suscetíveis a inundações. Erosão e aquecimento global também são ameaças constantes nessas paisagens, que vistas de satélites não parecem tão perigosas assim.
Delta do rio Ganges, em Bangladesh (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)Delta do rio Ganges, em Bangladesh (Foto: SPL/Barcroft Media/BBC)
FONTE;G1

Fazer xixi mais de oito vezes por dia pode ser sinal de bexiga hiperativa

Problema é um dos vários tipos de incontinência urinária.
Conheça os fatores de risco, os sintomas e os tratamentos.

Fazer xixi muitas vezes por dia pode decorrer de uma grande ingestão de líquidos, mas pode ser também sinal de um problema chamado "bexiga hiperativa", um tipo de incontinência urinária, ou seja, a perda involuntária de urina, por vários motivos.
Segundo o ginecologista José Bento e a fisioterapeuta Débora Pádua, o distúrbio é mais comum no sexo feminino e atinge até 40% das mulheres acima dos 60 anos. Entre os homens, a doença ocorre principalmente após uma cirurgia de próstata.
iNCONTINENCIA URINARIA (Foto: Arte/G1)
Uma pessoa normal armazena até 400 ml de urina. Indivíduos com bexiga hiperativa – que muitas vezes está ligada a fatores emocionais – têm instabilidade do músculo ao redor do órgão, que se contrai com 200 ml de urina ou menos e provoca urgência para ir ao banheiro.
Quem bebe cerca de 2 litros de líquidos por dia faz xixi de seis a oito vezes entre a manhã e a madrugada. Se passar desse limite, algo está errado. No organismo, um copo de 200 ml de água demora de 1,5 a 2 horas para se transformar em urina.
Se você começa a não sair de casa e ficar muito preocupado com o xixi, é um sinal de alerta para procurar um médico. O diagnóstico é feito por um exame de urodinâmica, que identifica o grau de perda urinária e a força realizada. Esse teste é realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nas grandes cidades do país.
Existem quatro principais tipos de incontinência urinária. São eles:
- Incontinência de esforço: é quando a musculatura do assoalho pélvico se enfraquece e a pessoa perde urina ao tossir, espirrar, gargalhar, levantar-se ou agachar-se.
- Incontinência de urgência: ocorre quando há vontade súbita e incontrolável de urinar, em meio a atividades diárias. Dependendo do caso, a pessoa não consegue se segurar e, à noite, também levanta para ir ao banheiro.
- Incontinência mista: é uma associação das duas anteriores, com o agravante de o indivíduo não conseguir controlar a perda de urina.
- Incontinência de transbordamento: acontece quando alguém segura tanto o xixi, que a bexiga não comporta o volume e transborda.
Fatores de risco
- Sobrepeso
- Grandes esforços
- Gravidez
- Parto normal demorado, sem dilatação ou que exija muita força
- Intestino preso
- Retenção de xixi
- Menopausa
- Envelhecimento
Tratamento
- Remédios
- Fisioterapia
- Cirurgia
Fortaleça o assoalho pélvico
O assoalho pélvico, um conjunto de músculos que ficam na região inferior do abdômen e são responsáveis por contrair e relaxar a bexiga, funciona como uma rede que segura os órgãos da região.
Quando se afrouxa, não consegue conter o jato de urina. Por isso, fazer exercícios de contração e agachamento ajudam a fortalecer essa musculatura.
Veja abaixo o resultado da nossa enquete:
Enquete xixi (Foto: Reprodução)
FONTE:G1

SUPERAÇÃO VONTADE E AMOR DE DEUS PARA COM NOS

Mulher que só mexe olhos e queixo defende doutorado na USP

Ana Amália defendeu tese sobre trabalho com crianças com paralisia.
Ela ficou sem movimentos após ter um AVC há 10 anos.

Do G1 SP


Uma mulher que praticamente só mexe os olhos e a boca tornou-se nesta quarta-feira (9) doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Ela produziu sua tese de doutorado em arte e educação utilizando apenas os olhos e pequenos movimentos do queixo – únicas formas pelas quais ela consegue se expressar.
Ana Amália perdeu os movimentos há dez anos. Ela se preparava para defender seu mestrado quando teve um acidente vascular cerebral (AVC) e perdeu quase todos os movimentos do corpo, ficou muda e impossibilitada de mastigar e engolir. Desde então, se comunica por meio de um programa de computador.
Para uma banca examinadora emocionada, Ana apresentou seu trabalho de três anos com crianças com paralisia cerebral. Ela levou um ano para escrever as 185 páginas da tese.
“Para mim, significa ela ter deixado de ser vítima para conduzir a própria vida. Isso é importantíssimo para os deficientes, não se conformarem em ser vítimas, não ter pena, mas potencializarem o que restou”, disse Ana Barbosa, mãe de Ana Amália.
A própria doutoranda brincou com a dificuldade em responder às perguntas da banca, e após três horas, teve sua tese aprovada.
FONTE;G1

Tempestades solares devem atingir a Terra nos próximos dias de maio

Astrônomos se baseiam em imagem da Nasa que mostra atividade do Sol.
Fenômeno prejudica funcionamento de satélites.

Da AFP
Imagem do Sol feita pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa (Foto: AFP/SDO/AIA) 
A imagem publicada nesta quarta-feira (9) pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), da Nasa, mostra a atividade recente do Sol. Pela movimentação na superfície, os astrônomos acreditam que o Sol vá produzir erupções muito fortes nos próximos dias. As tempestades devem afetar o campo magnético da Terra, o que pode alterar o funcionamento de satélites de comunicação e provocar auroras boreais, entre outros efeitos, mas não traz consequências diretas para os seres vivos (Foto: AFP/SDO/AIA)
FONTE:G1
 


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