Na última terça-feira (30/04/2019), grupos de ativistas ligados ao movimento LGBT iniciaram uma série de protestos contra a premiação que o presidente Jair Bolsonaro receberá em Nova York.
Bolsonaro, juntamente com o o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, será homenageado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA como “personalidade do ano”.
Os manifestantes têm como objetivo constranger o hotel Marriott Marquis para não sediar o evento, marcado para o próximo 14.
Um dos arautos dos ‘anti-Bolsonaro’ é o professor americano James Green, que declarou o seguinte:
“O que queremos é constranger o hotel a não receber o evento, bem como pressionar os patrocinadores e participantes desta premiação”, afirmou.
Em 2017, Green ficou conhecido como o ‘namorado da Dilma’, após ser flagrado passeando por Nova Iorque com a ex-presidente impeachmada.
Eles se aproximaram quando a petista ainda estava na presidência … na época, o professor escrevia um livro sobre um militante de esquerda que participou da luta armada durante o regime militar brasileiro.
O ‘namorado da Dilma’ tem espalhado para os 4 cantos dos EUA que Bolsonaro “é dez vezes pior” que Donald Trump.Trocando um miúdos: James Green não passa de um vassalo dos comunistas, além de possuir um péssimo gosto para escolher namoradas.
Em interceptações telefônicas da Polícia Federal (PF), o desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), propõe que o filho e a mulher dele atuem como funcionários públicos fantasmas.
Segundo o desembargador Alexandre Victor de Carvalho, os familiares trabalhariam sem cumprir as cargas horárias exigidas para os cargos. Ele sugere até um esquema de “rachadinha” para dividir salário a ser pago pelo erário à sogra.
A transcrição dos áudios, obtida pela Folha, consta de investigação iniciada em 2015, cujo foco são supostos esquemas de corrupção e troca de favores envolvendo magistrados do segundo maior tribunal de Justiça do Brasil.
Com base nestas gravações, a PF afirma que o desembargador negociou com políticos e outros agentes do estado empregos para os familiares.
Em conversa com o filho em 11 de novembro de 2015, Alexandre afirmou:
“[É] pra você ficar umas duas três horas por dia, o horário que você puder.”
O filho do desembargador foi nomeado em dezembro de 2015, com salário de R$ 9.300, e exerceu cargo de coordenador de Intermediação Operacional. A carga horária prevista para essa função era de oito horas por dia, de segunda a sexta. Ele era dispensado de bater ponto
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08/05/2019