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REALIDADE OCULTA COMUNISMO EM EM SÃO PAULO 2014 SETEMBRO Encontro eurasiano e antissemita em São Paulo Leiam o que vai acontecer em SP entre os dias 10 e 12


Papéis avulsos - Eurasianismo, revisionismo e outras aberrações revolucionárias


Encontro eurasiano e antissemita em São Paulo

Leiam o que vai acontecer em SP entre os dias 10 e 12 deste mês, no ofício de Marcelo Itagiba:
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2014

Exmo. Diretor Geral do Departamento de Policia Federal
Este mês, nos dias 10, 11 e 12, na cidade de São Paulo/SP, acontecerá um chamado Encontro Nacional Evoliano. Tal encontro pretende discutir assuntos contrários aos princípios da nossa Constituição Federal e das leis brasileiras., com a difusão de idéias de cunho racista.

Um dos estrangeiros convidados que pretende entrar no território nacional é o Sr. Alain Soral, conhecido da Justiça Francesa pelas suas praticas antissionistas e antissemitas.

10/09/2014



Como é do conhecimento de V. Exa, a Constituição Federal determina o repúdio ao terrorismo e ao racismo, art.4°, VII, e a Lei 6.815, Estatuto do Estrangeiro, em seu artigo 7°, II e IV, autorizam a não concessão de visto ao estrangeiro que já tenha sido processado em outro pais por crime doloso.

Alain Soral se encaixa nos dispositivos legais elencados, face as suas posições racistas, razão pela qual deve ser impedida a sua entrada no território nacional

Ass. Marcelo Itagiba, Delegado de Policia Federal (aposentado)

Sobre o encontro: http://encontronacionalevoliano.com.br/

Sobre Alain Soral: http://alainsoral.com/


Marcelo Itagiba sobre o encontro:


Antissemitismo enrustido 1

Num artigo na Folha de São Paulo, João Pereira Coutinho revela que sempre que escreve sobre Israel tem um leitor que pergunta: você é judeu? “A pergunta é reveladora”, diz, “significa que só um judeu pode ser suficientemente louco (ou sanguinário) para considerar que Israel tem razão”.

Comigo isto já aconteceu diversas vezes, tantas que nem lembro quantas! Inicialmente mandava à merda, depois passei a sugerir a resposta de meu pai a um Ministro da Alemanha comunista.

Finalmente testei responder afirmativamente para ver onde ia dar. Pois, o tom invariavelmente mudava para um de falso respeito, com medo de mostrar-se o autor um antissemita, e condescendência superior. “Ah, bem, é claro que você defende os seus, mas....”. E lá vinha o indefectível “nada tenho contra judeus, até tenho amigos judeus, mas o Estado de Israel está tomando atitudes nazistas com os palestinos, contrariando sua própria história de vítimas”.

No entanto, minhas ideias divergem de Coutinho quanto à interpretação bem como com as conclusões lógicas.

Creio que esta pergunta revela muito mais da ideologia de quem pergunta do que conclusões a respeito do conflito. São muito mais profundas, são pequenos e insignificantes adolfs que proliferam seu ódio irracional milenar aos judeus. Mas o Adolf original também era insignificante: um vagabundo pouco letrado, perambulando pelas ruas de Viena, vivendo em casas de cômodos, comendo em instituições de caridade cristãs, pintando cartões postais, aliás, nada maus, sonhando com arquiteturas grandiosas.


Antissemitismo enrustido 2


“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.

Paul Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.(Comentando a docilidade com que a imprensa alemã, já em 1934, reagia aos eventos do momento corretamente, “sem necessidade de lhe ser dito como“) [1]

Poucos dias depois, n’O Globo, o “cineasta” (sic) Cacá Diegues pretendendo fazer uma avaliação neutra sobre os problemas entre Israel e os terroristas do Hamas, afirmou, supostamente defendendo Israel que “os palestinos atacaram o novo estado judeu tão logo este foi formado”. 


Este cara, que já está a merecer o título de Imbecil Coletivo (o qual infelizmente só o Olavo, criador da ilustre comenda, pode conferir) ou é burro ou mal intencionado. Provavelmente ambas as coisas em doses maciças.

Como os “palestinos” poderiam atacar o estado judeu se não existem palestinos? Como qualquer estudioso da história da região sabe, os palestinos “são árabes, que falam a língua árabe, têm cultura árabe, compartilham a mesma história dos árabes e têm, em grande maioria, a religião muçulmana, como a maioria do povo árabe.


Eles só chegaram à região no século VII com a expansão do Islamismo. A Palestina foi assim denominada pelo Imperador romano Tito para substituir o nome da terra – Judeia – como castigo pela Revolta dos Judeus no ano 70 d.c., que culminou com a destruição do Templo de Jerusalém. Os romanos inventaram o nome Palestina de propósito, dos então maiores inimigos dos judeus, os filisteus, na verdade, povos navegadores e invasores provenientes de Creta e das ilhas do mar Egeu”. (ver COMENTÁRIOS SOBRE A HISTÓRIA DO CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE, de Szyja Lorber).


A burrice somada a má intenção antissemita faz com que o articulista legitime um bando de terroristas como um país ou uma etnia que jamais existiu, assim legitimando também a tal solução “dos dois Estados” que nenhum terrorista de Gaza ou da Cisjordânia realmente deseja. Nem Israel, sejamos claros: para Israel o melhor que poderia acontecer seria os árabes que habitam estas regiões serem absorvidos em outros países árabes.

Outro exemplo vem da Folha, nas palavras de Julia Sweig (Túneis e Soberania): mesmo defendendo Israel a moça se confunde ao dizer que “o Hamas não é representante legítimo do povo Palestino – basta perguntar à Autoridade Palestina”.

Julia Sweig não me parece mal intencionada nem burra, mas está totalmente dominada pela mentira tantas vezes repetida que já tomou foros de verdade.

A mídia brasileira inteira está dominada por esta farsa, em grande parte de forma dócil, sem reação, como dizia Goebbels.

([1] Die Tagebücher, I/II, Diktate VIII, Fröhlich (ed.), citado em Richard J. Evans, The Third Reich in Power, Penguin)


* * *
Memória seletiva comunista




De tempos em tempos ressurge a triste história romântica da pobre judia alemã que se apaixonou em Moscou por um comunista brasileiro e, ao retornarem ao Brasil foi presa e, embora grávida, injustamente expulsa do país, entregue à GESTAPO e acabou na câmara de gás. A esquerda em geral e em particular a esquerda judaica (ou anti-judaica, pois se opõe ao direito de Israel se defender dos terroristas?) regularmente põe sobre a mesa o cadáver de Olga Benário, agente do GRU, Departamento de Inteligência Militar da URSS, mandada ao Brasil para controlar de perto o nada confiável Luís Carlos Prestes e dirigir a mais importante célula do Komintern na América Latina.

A relação dos dois foi tudo menos romântica, como escritores e cineastas querem fazer crer; foi de trabalho e de parceria sexual, função exercida pelas agentes femininas para aliviar as tensões dos agentes masculinos, evitando a busca de mulheres fora do Partido e eventuais vazamentos de informações. Assassina julgada e condenada ainda pela Justiça de República de Weimar, sua extradição já havia sido pedida a qualquer país que a encontrasse. Presa no Brasil, o STF concedeu a extradição. Esta, brevemente, a história real. O resto é conversa mole para acusar a ditadura fascista Vargas, apoiada mais tarde pelo próprio viúvo.


Mais estranho é que outro episódio, este real, maior, e assustador, jamais seja mencionado. Refiro-me a um dos Protocolos Secretos do Pacto Molotov-Ribbentrop: a questão dos refugiados alemães na URSS. Ribbentrop pediu sua deportação para a Alemanha, e foi prontamente atendido. O “Paizinho dos Povos”, továritch Stalin, não tinha nenhum interesse em protegê-los, embora vários fossem comunistas fugidos das campanhas anti-bolchevistas de Hitler que procuraram santuário na “pátria do socialismo”. Stalin era paranoico e, apesar dos expurgos de seus colaboradores, temia qualquer estrangeiro e seu contato com os russos. Cerca de 4.000 cidadãos alemães foram reunidos pela NKVD (antecessora do KGB) e entregues para a GESTAPO. No mínimo 1.000 a 1.200 eram comunistas convictos, como Margaret Buber-Neumann (seu marido Heinz Neumann foi expulso do Partido Comunista Alemão, mandado para URSS e executado em 1937. Seu crime: sugerir uma frente única com os Sociais Democratas contra o Nazismo), o compositor Hans Walter David e outros. Os Judeus alemães nem precisa falar que se foram, a maioria para o campo ce concentração de Ravensbrück.


Também jamais se fala que por exigência de Ribbentrop que se recusava a tratar com Judeus, o Comissário para Negócios Exteriores, Maxim Litvinov, Judeu, foi trocado pelo mais palatável Vyacheslav Molotov.


Os protestos de comunistas em todo o mundo acabaram com louvores à grande inteligência e genialidade de Stalin. Em suma: a agitprop não pode deixar no esquecimento a extradição legal de uma criminosa, mas deve esquecer a entrega de mais de mil camaradas pelo próprio “Pai Genial dos Povos Amantes da Paz” (a paz dos cemitérios, of course!).



REFERÊNCIAS:

Anthony Read & David Fischer, The deadly Embrace: Hitler, Stalin and the Nazi-Soviet Pact, 1939-1941Geoffrey K. Roberts, The Unholy Alliance: Stalin’s Pact with HitlerRichard J. Evans, The third Reich in Power


As vidas arruinadas pelo feminismo marxista

“When women go wrong men go right after them.”Mae West


“Estamos (as conservadoras) tão ocupadas nos congratulando porque Ronald Reagan “ganhou a Guerra Fria sem dar um tiro”, que perdemos totalmente de vista a simples verdade de que foi Mao, com seu pequeno Livro Vermelho, e os soviéticos, que ganharam a Guerra Fria sem dar um tiro, através de se apropriar de nossas mulheres, nossos jovens e a mente de todos os instruídos por Noam Chomsky e os livros de Howard Zinn".Mallory Millett


Um grupo de mulheres está reunido em torno de uma mesa, participando de um “grupo de conscientização” (consciousness-raising-group), um exercício tipicamente comunista muito praticado na China de Mao. Melhor seria dizer grupo de doutrinação. A Chairperson abre a reunião com uma série de recitações e respostas do grupo, como uma Litania, um tipo de prece comum na Igreja Católica. Só que neste caso, era a “Igreja da esquerda”, uma reunião marxista imitando uma prática religiosa.


Por que estamos aqui hoje?

“Para fazer a revolução”

Que tipo de revolução?

“A Revolução Cultural”

E como faremos a Revolução Cultural?

“Destruindo a família Americana”

Como destruiremos a família?

“Destruindo o Patriarca Americano”

E como destruiremos o Patriarca Americano?

“Tirando o seu poder”

Como fazemos isto?

“Destruindo a monogamia”

Como podemos destruir a monogamia?

“Promovendo a promiscuidade, o erotismo, a prostituição e a homossexualidade!”

Comenta a autora deste artigo, Mallory Millett: “Suas respostas, especialmente a última, deixaram-me chocada, sem ar, não acreditando em meus próprios ouvidos. Eu estava no planeta Terra? Que gente era aquela?”.


Mallory é a irmã seis anos mais nova de uma das maiores líderes feministas, idealizadora da National Organization of Women, Kate Millett. Mallory estava naquela reunião porque vivia com a irmã em NY após seu divórcio do primeiro marido. Quando saiu da escola secundária religiosa e escolheu cursar a Universidade Estadual as freiras lhe disseram: “que pena, você sairá de lá comunista e ateísta”. Ele riu da idiotice das irmãs e quatro anos depois saiu da Universidade ......... comunista e ateísta! Mallory foi submetida à máquina trituradora de cérebros das universidades americanas (Columbia, Radcliffe, Smith, Wellesley, Vassar, Berkeley, Harvard e outras), como tenho insistentemente falado em meus últimos programas na Rádio Vox.


A National Organization of Women queria nada menos do que a destruição total da sociedade ocidental, e a única maneira de fazer isto era invadir todas as instituições americanas. Todas as pessoas devem ser penetradas pela Revolução. Principalmente a mídia, o sistema educacional, as universidades, as escolas secundárias, primárias e os jardins de infância, as editoras, o judiciário, as câmaras legislativas e os departamentos do executivo, até o sistema de bibliotecas. Embora a autora não cite a psicologia, a psicanálise e a psiquiatria foram atingidas em cheio: é impressionante a quantidade de lixo pseudopsicológico que se tem produzido sob as rubricas de “o feminino”, “psicologia da mulher”, etc.


“A família é uma prisão de escravas, com o homem como a burguesia e a mulher e os filhos o proletariado. A única esperança das mulheres é a ‘libertação’, a palavra favorita dos comunistas para liderar seus idiotas úteis a uma escravidão sem fim”.

Outras expressões mágicas são: “seja você mesma”, “viva a sua própria vida”, “alcance sua plenitude sexual”, “não se submeta a ser empregada da casa, insurja-se, não cuide da casa, nem dos filhos, cozinha nem pensar!”, etc.


Esta é uma pálida ideia deste artigo altamente recomendável. Agradeço a indicação feita por Hermés Azevedo.

REFERÊNCIAS:


Mallory Millett Marxist Feminism’s Ruined Lives - ARTIGO BÁSICO!Rebecca Hagelin, Home Invasion: protecting your family in a Culture that’s gone stark raving mad

Charlotte Thomson Iserbyt, The Deliberate Dumbing Down of America: A Chronological Paper Trail -/- , Soviets in the Classrooms: Americas Latest Education Fad

Christina Hoff Sommers, The War against Boys: how misguided feminism is harming our young menBella Dodd, School of Darkness: the record of a life and of a conflict between two faiths
Alice Widener, Teachers of Destruction: their plans for a socialist revolution, an eyewitness account


Escrito por Heitor De Paola | 10 Setembro 2014

Artigos - Movimento Revolucionário


http://heitordepaola.com/

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