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O pastor no fim disse que não perde a salvação em hipótese alguma? A Bíblia diz que quem perseverar até o final será salvo!Matheus 24:13.16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade.

Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo. (Galatas 3:16)Está chegando a hora em que os judeus cumprirão essa profecia.

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28/02/2023


23:39 pois Eu te digo, de agora em diante de maneira nenhuma me verás, até que digas chorando: Baruch Habah BeShem יהוה (Bendito o que vem em Nome de יהוה) Olha só esta passagem de Jeremias "Mas nos profetas de Jerusalém vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os seus moradores como Gomorra. Jeremias 23:14

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Sião

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Sião (desambiguação)
O Monte Sião

Sião ou Tzion (em hebraico ציון Tzion ou Tsion "cume", em árabe صهيون Ṣuhyūn) originalmente era especificamente a fortaleza jebusita próxima da atual Jerusalém, que foi conquistada por Davi. A fortaleza original ficava na colina a sudeste de Jerusalém, chamada de monte Tzion, aportuguesado como Monte Sião.

Nota leitor; (monte Shiauh)

Monte Sião

Ver artigo principal: Monte Sião

Monte Sião é o nome de uma das colinas de Jerusalém e que por extensão tornou-se sinónimo da Terra de Israel[1] e que pela definição bíblica é a Cidade de David. Após a morte do rei David, o termo Sião passou a se referir ao monte em Jerusalém, o Monte Sião, onde se encontrava o Templo de Salomão. Mais tarde, Sião passou a se referir ao próprio templo e aos terrenos do templo. Depois disso, Sião foi usado para simbolizar Jerusalém e a Terra Prometida. Sião seria uma adequação geofônica, do idioma hebraico para o Português, referente ao nome de um acidente geográfico mencionado na Bíblia que ficava no centro de Jerusalém.

Sião, para algumas denominações cristãs, será a última cidade possível de viver depois do Armagedom.

Movimentos religiosos

Para os representantes do movimento rastafári, Sião representa a terra prometida.[2]

Já para os membros d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Sião tem vários significados. Pode estar relacionado à cidade em que vivia o profeta Enoque, ancestral de Noé, e que, devido à total retidão de seus habitantes, foi levada aos céus. Significa também "o puro de coração", ou onde vivem os puros de coração. Na doutrina de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a Nova Jerusalém, também chamada de Sião, é o lugar onde os Santos e as doze tribos de Israel iriam se reunir (ver Apocalipse 21,1-5). Cristo irá reinar da Nova Jerusalém, assim como da Antiga Jerusalém, durante o Milênio (ver Miqueias 4,2).

Para as Testemunhas de Jeová, Sião significa o céu (domínio espiritual), onde somente os escolhidos como primícias de Deus irão viver quando morrerem, em sião também vivem os Anjos e o próprio Jeová Deus, visto ser o domínio espiritual. Os que não pertencem ao grupo das primícias, viverão na terra, segundo Salmos 37,29 - Os justos possuirão a terra e viverão nela para todo o sempre.


Os Protocolos dos Sábios de Sião

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os Protocolos dos Sábios de Sião ou Os Protocolos de Sião[1] é um texto antissemita que descreve um alegado projeto de conspiração por parte dos judeus e maçons de modo a atingirem a "dominação mundial através da destruição do mundo ocidental". De acordo com o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, o texto influenciou o nazismo e permanece em circulação até os dias atuais, sobretudo na internet.[2]

O jornal britânico The Times revelou em um artigo de 1921, escrito pelo jornalista Philip Graves, que o texto era uma falsificação que apresentava diversas passagens plagiadas de Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, obra satírica do escritor francês Maurice Joly.[3]

O texto, futuramente, foi plagiado e usado como base para o documento Plano Cohen.[4][5]

História dos protocolos

O texto tem o formato de uma ata, que supostamente teria sido redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basileia, no ano de 1898, onde um grupo de sábios judeus e maçons teriam-se reunido para estruturar um esquema de dominação mundial. Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação europeia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números econômicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional capaz de interferir em países rebeldes.


Símbolo de exemplo do tratado de sião

Numerosas investigações repetidamente provaram tratar-se de um embuste, especialmente uma série de artigos do The Times of London, de 16 a 18 de agosto de 1921,[6] o que leva a crer que muito do material utilizado no texto era plágio de Serge Nilus ou Serguei Nilus de sátiras políticas existentes (principalmente do livro "O diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu", do escritor Maurice Joly,[7] publicado em 1865), que não tematizavam a questão antissemita. Em 1920, Lucien Wolf publicara "The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion" (London: Press Committee of the Jewish Board of Deputies.

Segundo estas investigações, a base da história dos Protocolos, como circula desde então, foi criada por um novelista alemão antissemita, chamado Hermann Goedsche que usou o pseudônimo de Sir John Retcliffe. A contribuição original de Goedsche consistiria na introdução dos judeus como os conspiradores para a conquista do mundo. O jornal The New York Times republicou os textos, a 4 de Setembro de 1921[8]

Os Protocolos foram publicados nos EUA no Dearborn Independent, um jornal de Michigan, cujo proprietário era Henry Ford, que ao mesmo tempo publicaria uma série de artigos coligidos mais tarde num livro intitulado O Judeu Internacional. Mesmo após as denúncias, por parte de toda a imprensa, de fraude, o jornal continuou a citar o documento. Adolf Hitler e seu Ministério da Propaganda citaram os Protocolos para justificar a necessidade do extermínio de judeus mais de 10 anos antes da Segunda Guerra Mundial. Segundo a retórica nazista, a "conquista do mundo pelos judeus", descoberta pelos russos em 1897, estava obviamente sendo ainda levada a cabo 33 anos depois.

No BrasilGustavo Barroso, advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro, diretor do Museu Histórico Nacional, presidente da Academia Brasileira de Letras por duas vezes e membro do movimento nacionalista Ação Integralista Brasileira, publicou pela Editora Civilização Brasileira a primeira tradução em português.

Paulo Coelho, por sua vez, recorda que os Protocolos foram publicados simultaneamente na Inglaterra (Eyre & Spottiswoode Publishers) e na Alemanha (Verlag Charlottenburg), transcrevendo, de forma grosseira, determinadas ideias difundidas por Serge Nilus (ainda que o livro, em momento algum, pregue qualquer tipo de agressão física ou moral ao povo semita) ("O grande no pequeno e o Anti-Cristo como possiblidade imediata". São Petesburgo1902).[9]

O franciscano Maximiliano Kolbe, martirizado pelo nazis num campo de concentração, teve-o como um dos seu alvos principais por acreditar que era “o verdadeiro livro fundamental da Maçonaría”.[10][11]

Em 1931Anton Idovsky, um velho e desencantado monarquista, disse ter forjado os Protocolos, simplesmente porque um judeu, gerente de um banco, lhe havia recusado um empréstimo. Idovsky afirmou ter copiado as ideias centrais do livro de Joly. A história teria-se encerrado aí, caso, dois anos mais tarde, em 1933Adolf Hitler não tivesse subido ao poder, na Alemanha, uma vez que foi esta obra que os nazistas utilizaram, perante o meio intelectual alemão, para justificar a postura antissemita então pretendida de ser adotada pelo Terceiro Reich alemão.

A utilização dos Protocolos por Hitler pode ser vista nesta tradução do Mein Kampf (1925-1926), capítulo XI, Nação e Raça: "… até que ponto toda a existência desse povo é baseada em uma mentira continuada incomparavelmente exposta nos Protocolos dos Sábios de Sião, tão infinitamente odiado pelos judeus. Eles são baseados num documento forjado, como clama o jornal Frankfurter Zeitung toda semana: é a melhor prova de que eles são autênticos. O que muitos judeus fazem inconscientemente, aqui é exposto de forma consciente. E é isso o que importa. É completamente indiferente de qual cérebro judeu essa revelação se originou; o importante é que, com uma certeza positiva e terrível, eles revelam a natureza do povo judeu e expõem seus contextos internos bem como seus objetivos finais. Todavia, a melhor crítica aplicada a eles é a realidade. Qualquer um que examine o desenvolvimento histórico dos últimos 100 anos, do ponto de vista deste livro, vai entender de uma vez os gritos da imprensa judaica. Agora que este livro se tornou uma propriedade do povo, a ameaça judaica é considerada como interrompida (pgs 307-309).

Will Eisner (1917-2005), filho de imigrantes judeus-americanos, conhecia desde pequeno a história do panfleto Protocolos dos sábios de Sião"por bastante tempo o releguei à biblioteca da literatura perversa, ao lado do Mein Kampf (Minha luta, de Hitler)" escreveu na apresentação do seu livro, que também ilustrou, O complô (Companhia das Letras), sobre a história secreta dos Protocolos. Na introdução, o escritor e acadêmico italiano Umberto Eco se pergunta como tal livro resiste às provas de que é falso. E responde: "Não são os Protocolos que geram antissemitismo; é a profunda necessidade das pessoas de isolarem um inimigo, que as leva a acreditar nos Protocolos".[12]

“Protocolos” e “Diálogo no Inferno”

Conforme demonstrou Philip Graves em seus artigos no The Times em 1921, os “Protocolos” 1 a 19 seguem, a mesma sequência e conteúdo muito semelhante à obra dos “Diálogos” de Maurice Joly, o que mostra um claro plágio ou senão uma segunda versão. Aqui se apresentam alguns exemplos:

Diálogos no Inferno entre Maquiavel e MontesquieuOs Protocolos dos Sábios do Sião
Como são feitos os empréstimos? Pela emissão de obrigações que impliquem ao Governo na obrigação de pagar juros proporcionais ao capital que tenha sido tomado. Assim, se um empréstimo é de 5%, o Estado, depois de 20 anos, pagou uma quantia igual ao capital emprestado. Quando 40 anos houverem passado terás pago o dobro, após 60 anos triplo: no entanto, permanece devedor do capital inteiro.
— Montesquieu; Diálogos, p. 209
Um empréstimo é uma emissão de papel do Governo que implica numa obrigação de pagar juros no valor de uma percentagem da soma total do dinheiro emprestado. Se um empréstimo é de 5%, então em 20 anos, o Governo teria desnecessariamente pago uma soma igual ao do empréstimo, a fim de cobrir os percentuais. Em 40 anos, teria pago duas vezes, e em 60 três vezes quantia que, mas o empréstimo ainda permanecem como uma dívida não paga.
— Protocolos, p. 77
Como o deus hindu Vishnu, minha imprensa teria um centena de braços e esses braços darão as mãos a diferentes nuances de opiniões através do país.
— Maquiaveli; Diálogos, p. 141
Esses jornais, como o deus hindu Vishnu, será provido de centenas de braços, cada um sentindo o pulso de variáveis opiniões públicas.
— Protocolos, p. 43
Agora eu entendo a figura do deus Vishnu, você tem uma centena de braços, como o ídolo indiano, e cada um de seus dedos toca uma engrenagem.
— Montesquieu; Diálogos, p. 207
Nosso governo será semelhante ao deus hindu Vishnu. Cada uma de nossas cem mãos irá segurar uma engrenagem da máquina social do Estado.
— Protocolos, p. 65

Estrutura e conteúdo

Os Protocolos se propõem a documentar as minutas de uma reunião ocorrida ao final do século XIX por parte de Lideranças Judias Mundiais ("os Anciãos de Zion"), que supostamente conspiram para dominar o mundo. As informações atribuíam aos judeus uma variedade de planos, a maioria das quais originadas de antigas notícias sensacionalistas fabricadas. Como exemplo, os Protocolos incluíam planos para subverter os valores morais do mundo não-Judeu, planos dos banqueiros Judeus para controlar a economia mundial, dos Judeus em geral para controlar a imprensa, tudo isso visando a "Destruição da Civilização". São vinte e quatro Protocolos, que foram analisados por Steven L. Jacobs e Mark Weitzman, os quais documentaram diversos temas recorrentes e repetitivos que são expostos nesses Protocolos, conforme tabela a seguir:

ProtocoloTítulo (Cf. Jacobs)Temas (Cf. Jacobs)
1A Doutrina Básica: "O direito repousa no Poder"Liberdade e ser liberto; Autoridade e Poder; Ouro = Dinheiro
2Guerra Econômica E Desorganização levam a um Governo InternacionalConspiração econômina e Política Internacional; Imprensa e Informação como ferramentas
3Métodos de ConquistaPovo Judeu, arrogante e corrupto; Escolhas/Eleições; serviços públicos
4A Destruição da Religião pelo MaterialismoNegócios Frios e sem Coração; Gentios como escravos
5Despotismo e Progresso ModernoÉtica Judia; Relações do Povo Judeu com uma Sociedade Maior
6Aquisição de terras, Encorajamento à especulaçãoPosse da terra
7Profecia de uma Guerra MundialInquietação e discórdias internas (vs. Sistema Judiciário) levando a Guerra vs “Shalom”/Paz
8O Governo de TransiçãoElemento Criminal
9Propaganda ampla e totalLei; educação; Maçonaria/Livre Maçonaria
10Abolição da Constituição; Advento da AutocraciaPolíticas; Governo pela maioria; Liberalismo; Família;
11A Constituição da Autocracia e Regra UniversalGentios; Envolvimento político dos Judeus; Maçonaria
12O Reino da Imprensa e do PoderLibertade; Censura da Imprensa; Publicidade
13Motivar pensamentos do público sobre Essencial e Não essencialGentios; Negócios; Escolhas/Eleições; Imprensa e Censura; Liberalismo
14A Destruição da Religião como um prelúdio da ascensão do Deus Judeu.Judaismo; Deus; Gentios; Liberdade; Fornografia
15Utilização da Maçonaria: Supressão sem clemência dos InimigosGentios; Maçonaria; Sábios de Israel; Poder Político e Autoridade; Rei de Israel
16Nulificação da EducaçãoEducação
17O destino dos Advogados e do CleroAdvogados; Clero; Cristianismo e Autoridade não-Judia
18A Organização da desordemO Mal; a Palavra;
19Entendimento mútuo entre o Governante e o PovoIntrigas/Martírio
20O Programa Financeiro e a ConstituiçãoTaxas e Taxação; Empréstimos; Obrigações; Empréstimo em Moeda corrente
21Empréstimos Domésticos e Crédito GovernamentalMercado de Ações e Bolsa de Valores
22A Beneficência do Governo JudeuOuro = Dinheiro; Escolhas/Eleição
23Inculcação da ObediênciaObediência à Autoridade; Escravatura; Escolhas/Eleição
24O Governante JudeuMonarquia; Documento como Ficção

Referências

  1.  ver origem de Sião (Jerusalém)
  2.  «Os Protocolos dos Sábios de Sião - United States Holocaust Memorial Museum (em português brasileiro)». USHMM.org. Consultado em 3 de março de 2016
  3.  José Delacruz«The Protocols of the Learned Elders of Zion - Plagiarism at its Best»University of California, Santa Barbara Department of History. Consultado em 24 de janeiro de 2014
  4.  Wiazovski, Taciana (2008). O mito do complô judaico-comunista no Brasil : gênese, difusão e desdobramentos (1907-1954). São Paulo, SP, Brasil: Humanitas. OCLC 449129799
  5.  Blay, Eva Alterman (junho de 1989). «INQUISIÇÃO, INQUISIÇÕES: Aspectos da participação dos judeus na vida sócio-política brasileira nos anos 30»Tempo Social (1): 105–130. ISSN 1809-4554doi:10.1590/ts.v1i1.83335. Consultado em 8 de maio de 2022
  6.  In 1921 Philip Graves Exposed the "Protocols of Zion" as a Phony por Jared Israel e Samantha Criscione
  7.  Que, por sua vez, possivelmente teve contato com o texto antissemita La Isla de los Monopantos, do espanhol Francisco de Quevedo. Vide PRAAG, J. A. van. Los Protocolos de los Sabios de Sión y la Isla de los Monopantos de Quevedo. in Bulletin Hispanique, ano 1949, volume 51, numero 51-2, p. 169-173.
  8.  The New York Times, 4 de setembro de 1921. Página frontal, Secção 7
  9.  COELHO, Paulo. Conspiração segundo Márcio Bontempo. São Paulo: Revista Planeta. Edição 236, Ano 20, N° 5, Maio 1992. p. 8.
  10.  San Maximiliano Kolbe sobre la judería y la masonería – (Revista Cabildo), Profecias y Revelaciones, 3 de Fevereiro de 2014
  11.  El Libro de Cabecera de San MaximilianoO Kolbe, Augusto Padilla, Catapulta, 28 de febrero de 2009
  12.  Entre Livros, nº15, 2006, Editora Duetto.

Leituras adicionais

Wikisource
Wikisource contém fontes primárias relacionadas com Os Protocolos dos Sábios de Sião

Em inglês

  • (em inglês) Will EisnerThe Plot: The Secret Story of the Protocols of the Elders of ZionISBN 0-393-06045-4
  • (em inglês) Norman CohnWarrant for Genocide, 1967 (Eyre & Spottiswoode), 1996 (Serif) ISBN 1897959257
  • (em inglês) Hadassa Ben-Itto, The Lie That Wouldn’t Die: The Protocols of the Elders of Zion, 2005 (Vallentine Mitchell). Review
  • (em inglês) Steven Leonard Jacobs, Mark Weitzman, Dismantling the Big Lie: The Protocols of the Elders of Zion. (2003) ISBN 0-88125-785-0
  • (em inglês) Danilo Kis presents a narrative history of the "Protocols" as The Book Of Kings And Fools in The Encyclopedia of the Dead, 1989 (Faber and Faber)
  • (em inglês) Richard S. LevyA Lie and a Libel: The History of the Protocols of the Elders of Zion (A translation of Binjamin W. Segel's 1926 book) (1996), University of Nebraska Press. ISBN 0803292457.
  • (em inglês) Kenneth R. TimmermanPreachers of Hate: Islam and the War on America (2003), Crown Forum. ISBN 1400049016
  • (em inglês) Stephen Eric Bronner, A Rumor About the Jews: Reflections on Anti-semitism and the Protocols of the Learned Elders of Zion (Oxford University Press, 2003) ISBN 0195169565
  • (em italiano) Cesare G. De MichelisThe Non-Existent Manuscript. A Study of the Protocols of the Sages of Zion (Translated by Richard Newhouse; University of Nebraska Press, 2004) ISBN 0-8032-1727-7
  • (em inglês) United States Congress, Senate. Committee on the Judiciary. Protocols of the Elders of Zion: a fabricated "historic" document. A report prepared by the Subcommittee to Investigate the Administration of the Internal Security Act and Other Internal Security Laws (Washington, U.S. Govt. Printing Office, 1964)
  • (em inglês) Isaac Goldberg, The so-called "Protocols of the Elders of Zion": a Definitive Exposure of One of the Most Malicious Lies in History (Girard, Kansas, Haldeman-Julius Publications, 1936).
  • (em inglês) Lucien Wolf, The Myth of the Jewish Menace in World Affairs or, The Truth About the Forged Protocols of the Elders of Zion (New York, The Macmillan company, 1921).

Ligações externas

Ver também

Referências

  1.  «Lello Universal». Dicionário enciclopédico Luso-Brasileiro - Página 894 - Volume 2
  2.  «Rastafarianism» (em francês). Visitado: Abril 2014

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