30/04/2021
Madonna e a Cabala
R.O
O Ocultismo funciona,? É real?
Pense nisso.. Se não funcionasse, porque é que os famosos cantores, os famosos artistas de cinema ,entre outros, aderem a essass práticas e investem milhares de dólares?
Exemplos: Tom Cruise já gastou milhares de dólares na cientologia.
Muitos famosos são membros de seitas.
Britney Spears e a Madonna têm um gruru da cabala e já gastaram milhares de dólares nisso.
Porquê?
Agora deixou outra reflexão.
Será que eles(as) iam gastar milhares de dólares para estudar filosofias esotéricas ou teorias sobre chacras etc? É obvio que não!
Se gastam tanto dinheiro, é porque querem estudar algo mais forte, mais obscuro, que as(os) faça ter FAMA, PODER, SUCESSO.
Para quem pensa que a cabala judaica apenas tem coisinhas boas.. Eu digo-vos o seguinte:
Todos os sistemas mágicos ou esotéricos têm um lado negro também.
Exemplo: Umbanda, magia branca, que lida com Orixás, tem um lado negro que é a Quimbanda que lida com exús e outros seres.
O proprio Budismo e até mesmo o Tantra, também têm um lado obscuro.
Qualquer prática magica tem um lado bom e um lado mau, dependendo das intenções do magista.
A Cabala pode ensinar coisas obscuras como criar uma entidade elemental, ou golem, ou lançar maldições a alguém, ou contactar demónios.
Sabiam?
Procurem na web sobre cabala draconiana, existe inclusive no Brasil um livro «Cabala draconiana» editado pela Madras.
Link.
Porque é que será que a Madonna gasta milhares com a Cabala?
04/12/08 - 18h00 - Atualizado em 11/12/08 - 10h49
Saiba o que é cabala, praticada por Madonna e outros famosos
Entenda o que é essa prática que vem conquistando cada vez mais adeptos no mundo inteiro
Flávia Motta Do EGO, no Rio
Madonna é clicada chegando a um centro de cabala em Nova York
Madonna, Demi Moore, Gwyneth Paltrow... Com cada vez mais famosos aderindo à prática, a cabala virou o assunto da vez. Mas do que se trata afinal isso que não é doutrina nem religião mas que vem conquistando cada vez mais adeptos? "É uma sabedoria espiritual universal que nos ensina leis espirituais que regem a vida", explica Shmuel Lemle, professor do Kabbalah Centre do Rio de Janeiro.
Para esclarecer melhor, ele cita a lei física da gravidade. "Se eu soltar a caneta que está na minha mão, ela vai cair no chão. Da mesma forma existem as leis espirituais de causa e efeito, ação e reação, de que nada acontece por acaso", exemplifica. Segundo a cabala - palavra de origem aramaica cujo significado é 'receber' - tudo o que acontece na vida é fruto de algo que se plantou no passado. E isso inclui vidas anteriores.
"A cabala não pertence a um culto, povo ou religião. Ela ensina a plantar melhores sementes, praticar boas ações, compartilhar, ser tolerante", diz Lemle, esclarecendo que é possível praticar princípios da cabala em ações corriqueiras. "Se uma pessoa me irrita e eu controlo a vontade de xingá-la, já estou fazendo uma boa ação. É o que chamamos de fazer restrição do comportamento reativo", conta Lemle.
https://www.realidadeoculta.co/2009/06/madonna-e-cabala.html
As polêmicas transfusões de sangue para retardar a velhice que são moda entre milionários nos EUA
12 fevereiro 2018
A empresa Ambrosia, com laboratório na Califórnia e na Flórida, usa material de bancos de sangues de hospitais especializados em trauma e cobra US$ 8 mil
O sangue dos mais jovens é capaz de rejuvenescer os mais velhos? Milionários não apenas acreditam nessa hipótese, como estão pagando por transfusões com esse fim nos Estados Unidos.
Quem está por trás dessa ideia com cara de futurista e ares de ficção científica são empresas do Vale do Silício, o coração da tecnologia na Califórnia.
E entre os adeptos da controvertida prática estaria Peter Thiel, cofundador da empresa de pagamentos online PayPal. Especula-se que ele gasta milhares de dólares com "sangue novo".
Do chicote ao camarote: como Carnaval foi de festa reprimida a megaespetáculo
Como é o 'método de Cingapura', usado pelo homem mais rico do mundo para ensinar matemática aos filhos
Mas para entender o que está acontecendo hoje nesses laboratórios é preciso voltar ao passado.
Legenda da foto,
Jesse Karmazin fundou em 2016 a Ambrosia, que cobra US$ 8 mil para quem quer receber plasma de pessoas mais jovens
Sangue novo
No século 19, um cientista francês chamado Paul Bert fez uma descoberta ao mesmo tempo fascinante e espantosa.
Ele fez costurou duplas de roedores para que compartilhassem o fluxo sanguíneo e pudesse observar o resultado.
Os camundongos mais velhos começaram a mostrar sinais de rejuvenescimento: melhor memória, mais agilidade e uma cicatrização mais rápida.
Muitos anos depois, pesquisadores de universidades americanas como Harvard e Stanford decidiram dar prosseguimento aos estudos do francês.
CRÉDITO,SPL
Legenda da foto,
Testes em ratos mostram promissores, mas acreditam que ainda é cedo demais para usar a parabiose em humanos
A técnica, conhecida como parabiose ou união fisiologia e anatômica de dois organismos, transformou-se na base de trabalho de várias empresas na Califórnia que tentam replicar os efeitos rejuvenescedores em humanos.
Mas ao mesmo tempo em que tentam revolucionar a ciência, atraem controvérsia e muita discussão.
Teste clínico
Para o médico Jesse Karmazin, o futuro é agora.
Em 2016, Karmazin, que é graduado pela Universidade Stanford, fundou a Ambrosia, uma startup que investiga os efeitos do sangue de pessoas mais jovens no combate de doenças ligadas ao envelhecimento.
"Acabamos de complementar o primeiro teste clínico. Vamos fazer mais estudos, mas os resultados até agora são bons", disse Karmazin à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Acreditamos que o tratamento é exitoso, que reverte o envelhecimento e funciona para uma série de males associados com a velhice, como doenças do coração, diabetes e Alzheimer", completa.
Do teste mencionado por Karmazin, participaram 150 pessoas com idade entre 35 e 80 anos, que pagaram US$ 8 mil (cerca de R$ 27 mil) cada uma pelo tratamento.
"Era uma transfusão simples", explica o médico. "Recebemos o excesso de plasma de bancos de sangue, que têm muito. Nós só usamos plasma, que é o fluido sanguíneo, sem as células", diz.
Ele explica que as pessoas vão à clínica - a Ambrosia tem uma na Califórnia e outra na Flórida - e recebem o plasma jovem na veia.
Qual é o limite
O que para o fundador da Ambrosia parece ser algo simples desperta receio e dúvidas da comunidade científica.
"Para mim, fazer experimentos com pessoas saudáveis e dar a elas plasma com a esperança de que possam viver mais é ir pouco longe demais", afirma Eric Verdin, presidente do Instituto Buck de Pesquisa sobre o Envelhecimento, também localizado no Vale do Silício.
Segundo ele, há muitos problemas associados ao plasma, como vírus e outras coisas que ainda não conhecemos.
"Me preocupa que alguém de 40 ou 50 anos, saudável, vai receber plasma de jovens", afirma Verdin.
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
O criador da empresa Ambrosia esclarece que só faz transmissão de plasma
"Por que acha que as pessoas tiram seu próprio sangue antes de entrar na sala de cirurgia para evitar um transfusão de sangue alheio?", questiona.
"Eu não receberia sangue de outra pessoa, a não ser que fosse uma situação de vida ou morte", enfatiza Verdin que, além disso, critica a cobrança de US$ 8 mil para esse tipo de teste.
Alzheimer
A Ambrosia, contudo, não é a única a trabalhar com transfusões de sangue de jovens para pessoas mais velhas.
"Há estudos e experimentos incrivelmente importantes", reconhece Verdin, emendando que os estudos com roedores estão muito avançados. "Até consigo aceitar que se extraia plasma de pessoas jovens para dar a pacientes com Alzheimer severo, como faz a Alkahest", exemplifica.
A empresa citada por Verdin é outra startup, nascida em 2014 também na Califórnia.
Legenda da foto,
Eric Verdin (à dir.) é cético em relação às transfusões em pessoas que querem retardar a velhice
Fundada pelos neurocientistas Tony Wyss-Coray e Saul Villeda, a Alkahest acabou de concluir a primeira fase de um teste com 18 pessoas com Alzheimer que receberam dose semanal de plasma de doadores jovens por quatro semanas.
Mas segundo um artigo da revista científica Nature, de setembro de 2017, o teste é ainda pequeno demais para se falar em benefícios clínicos, segundo Wyss-Coray.
O diretor-executivo da Alkahest, Karoly Nikolich, também prefere a cautela ao falar do experimento, mas demonstra confiança.
Ainda que a empesa esteja analisando os dados e prefira não tratá-los como finais, Nikolich disse à BBC que os pacientes apresentaram melhores habilidades para desempenhar tarefas diárias básicas. Também demonstraram sinais de estarem mais conscientes do ambiente que os cercam e deles mesmos.
to,
A Alkahest, também uma startup do Vale do Silício, testa transfusões de sangue de pessoas jovens em pacientes com demência
Para Verdin, os testes conduzidos pela Alkahest têm mais fundamento que os da Ambrosia.
"Os pacientes (da Alkahest) estão com demência e basicamente não há outro tratamento para eles."
Vampiros?
Para um pesquisador como Verdin, que há décadas estuda a velhice, o surgimento dessas startups que prometem retardar o envelhecimento e aumentar a expectativa de vida para além dos 100 anos é perigoso.
Mas há quem não tema os eventuais riscos e efeitos ainda desconhecidos.
O cofundador da PayPal, Peter Thiel, já teria experessado em diferentes ocasiões o interesse pela ideia
Multimilionários como Peter Thiel, da PayPal, foram batizados de "vampiros" pelo interesse em transfusões de sangue de pessoas mais jovens.
Ninguém nunca conseguiu confirmar que ele realmente investe uma fortuna em plasma jovem, mas Thiel não esconde a fascinação com a imortalidade.
Para Verdin, é esse o perigo: o surgimento de visionários que buscam o elixir da juventude pode prejudicar as pesquisas biomédicas tradicionais.
"A ideia da imortalidade é tão ridícula hoje quanto era há cem, mil anos", opina.
Ainda que a busca pela vida eterna seja uma aspiração humana, avalia Verdin, não há nenhum sinal de que a ciência esteja perto de alcançá-la. "Nem mesmo o de aumentar em muito a expectativa de vida."
As polêmicas transfusões de sangue para retardar a velhice que são moda entre milionários nos EUA
12 fevereiro 2018
A empresa Ambrosia, com laboratório na Califórnia e na Flórida, usa material de bancos de sangues de hospitais especializados em trauma e cobra US$ 8 mil
O sangue dos mais jovens é capaz de rejuvenescer os mais velhos? Milionários não apenas acreditam nessa hipótese, como estão pagando por transfusões com esse fim nos Estados Unidos.
Quem está por trás dessa ideia com cara de futurista e ares de ficção científica são empresas do Vale do Silício, o coração da tecnologia na Califórnia.
E entre os adeptos da controvertida prática estaria Peter Thiel, cofundador da empresa de pagamentos online PayPal. Especula-se que ele gasta milhares de dólares com "sangue novo".
Do chicote ao camarote: como Carnaval foi de festa reprimida a megaespetáculo
Como é o 'método de Cingapura', usado pelo homem mais rico do mundo para ensinar matemática aos filhos
Mas para entender o que está acontecendo hoje nesses laboratórios é preciso voltar ao passado.
Legenda da foto,
Jesse Karmazin fundou em 2016 a Ambrosia, que cobra US$ 8 mil para quem quer receber plasma de pessoas mais jovens
Sangue novo
No século 19, um cientista francês chamado Paul Bert fez uma descoberta ao mesmo tempo fascinante e espantosa.
Ele fez costurou duplas de roedores para que compartilhassem o fluxo sanguíneo e pudesse observar o resultado.
Os camundongos mais velhos começaram a mostrar sinais de rejuvenescimento: melhor memória, mais agilidade e uma cicatrização mais rápida.
Muitos anos depois, pesquisadores de universidades americanas como Harvard e Stanford decidiram dar prosseguimento aos estudos do francês.
CRÉDITO,SPL
Legenda da foto,
Testes em ratos mostram promissores, mas acreditam que ainda é cedo demais para usar a parabiose em humanos
A técnica, conhecida como parabiose ou união fisiologia e anatômica de dois organismos, transformou-se na base de trabalho de várias empresas na Califórnia que tentam replicar os efeitos rejuvenescedores em humanos.
Mas ao mesmo tempo em que tentam revolucionar a ciência, atraem controvérsia e muita discussão.
Teste clínico
Para o médico Jesse Karmazin, o futuro é agora.
Em 2016, Karmazin, que é graduado pela Universidade Stanford, fundou a Ambrosia, uma startup que investiga os efeitos do sangue de pessoas mais jovens no combate de doenças ligadas ao envelhecimento.
"Acabamos de complementar o primeiro teste clínico. Vamos fazer mais estudos, mas os resultados até agora são bons", disse Karmazin à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Acreditamos que o tratamento é exitoso, que reverte o envelhecimento e funciona para uma série de males associados com a velhice, como doenças do coração, diabetes e Alzheimer", completa.
Do teste mencionado por Karmazin, participaram 150 pessoas com idade entre 35 e 80 anos, que pagaram US$ 8 mil (cerca de R$ 27 mil) cada uma pelo tratamento.
"Era uma transfusão simples", explica o médico. "Recebemos o excesso de plasma de bancos de sangue, que têm muito. Nós só usamos plasma, que é o fluido sanguíneo, sem as células", diz.
Ele explica que as pessoas vão à clínica - a Ambrosia tem uma na Califórnia e outra na Flórida - e recebem o plasma jovem na veia.
Qual é o limite
O que para o fundador da Ambrosia parece ser algo simples desperta receio e dúvidas da comunidade científica.
"Para mim, fazer experimentos com pessoas saudáveis e dar a elas plasma com a esperança de que possam viver mais é ir pouco longe demais", afirma Eric Verdin, presidente do Instituto Buck de Pesquisa sobre o Envelhecimento, também localizado no Vale do Silício.
Segundo ele, há muitos problemas associados ao plasma, como vírus e outras coisas que ainda não conhecemos.
"Me preocupa que alguém de 40 ou 50 anos, saudável, vai receber plasma de jovens", afirma Verdin.
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
O criador da empresa Ambrosia esclarece que só faz transmissão de plasma
"Por que acha que as pessoas tiram seu próprio sangue antes de entrar na sala de cirurgia para evitar um transfusão de sangue alheio?", questiona.
"Eu não receberia sangue de outra pessoa, a não ser que fosse uma situação de vida ou morte", enfatiza Verdin que, além disso, critica a cobrança de US$ 8 mil para esse tipo de teste.
Alzheimer
A Ambrosia, contudo, não é a única a trabalhar com transfusões de sangue de jovens para pessoas mais velhas.
"Há estudos e experimentos incrivelmente importantes", reconhece Verdin, emendando que os estudos com roedores estão muito avançados. "Até consigo aceitar que se extraia plasma de pessoas jovens para dar a pacientes com Alzheimer severo, como faz a Alkahest", exemplifica.
A empresa citada por Verdin é outra startup, nascida em 2014 também na Califórnia.
Legenda da foto,
Eric Verdin (à dir.) é cético em relação às transfusões em pessoas que querem retardar a velhice
Fundada pelos neurocientistas Tony Wyss-Coray e Saul Villeda, a Alkahest acabou de concluir a primeira fase de um teste com 18 pessoas com Alzheimer que receberam dose semanal de plasma de doadores jovens por quatro semanas.
Mas segundo um artigo da revista científica Nature, de setembro de 2017, o teste é ainda pequeno demais para se falar em benefícios clínicos, segundo Wyss-Coray.
O diretor-executivo da Alkahest, Karoly Nikolich, também prefere a cautela ao falar do experimento, mas demonstra confiança.
Ainda que a empesa esteja analisando os dados e prefira não tratá-los como finais, Nikolich disse à BBC que os pacientes apresentaram melhores habilidades para desempenhar tarefas diárias básicas. Também demonstraram sinais de estarem mais conscientes do ambiente que os cercam e deles mesmos.
to,
A Alkahest, também uma startup do Vale do Silício, testa transfusões de sangue de pessoas jovens em pacientes com demência
Para Verdin, os testes conduzidos pela Alkahest têm mais fundamento que os da Ambrosia.
"Os pacientes (da Alkahest) estão com demência e basicamente não há outro tratamento para eles."
Vampiros?
Para um pesquisador como Verdin, que há décadas estuda a velhice, o surgimento dessas startups que prometem retardar o envelhecimento e aumentar a expectativa de vida para além dos 100 anos é perigoso.
Mas há quem não tema os eventuais riscos e efeitos ainda desconhecidos.
O cofundador da PayPal, Peter Thiel, já teria experessado em diferentes ocasiões o interesse pela ideia
Multimilionários como Peter Thiel, da PayPal, foram batizados de "vampiros" pelo interesse em transfusões de sangue de pessoas mais jovens.
Ninguém nunca conseguiu confirmar que ele realmente investe uma fortuna em plasma jovem, mas Thiel não esconde a fascinação com a imortalidade.
Para Verdin, é esse o perigo: o surgimento de visionários que buscam o elixir da juventude pode prejudicar as pesquisas biomédicas tradicionais.
"A ideia da imortalidade é tão ridícula hoje quanto era há cem, mil anos", opina.
Ainda que a busca pela vida eterna seja uma aspiração humana, avalia Verdin, não há nenhum sinal de que a ciência esteja perto de alcançá-la. "Nem mesmo o de aumentar em muito a expectativa de vida."
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