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VACINAS CORONAVIRUS#COVID19 -2021 A 2030 CUIDADO A VERDADE

VACINAS CORONAVIRUS#COVID19 -2021 A 2030 CUIDADO A VERDADE



ASSISTA ABAIXO;

31/12/2020

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Dr. Anthony Wong Diretor-médico do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP 09/12/2020.



Como desmascarar uma farsa DAS VACINAS 2030;















Quatro voluntários do ensaio que receberam a vacina contra covid-19 da Pfizer desenvolveram Paralisia de Bell
 09.12.2020




Quatro pessoas que receberam a vacina contra a covid-19 da Pfizer nos testes da empresa desenvolveram Paralisia de Bell, uma forma de paralisia facial temporária, de acordo com o relatório dos reguladores dos EUA sobre a injeção 09/12/2020.

Segundo o Daily Mail, os reguladores da Food and Drug Administration (FDA) disseram que não havia nenhuma maneira clara de a vacina causar a paralisia de Bell, mas advertiram que os médicos deveriam estar atentos ao efeito colateral alarmante e que a Pfizer deveria continuar a monitorar quantas pessoas ela ataca.

Ninguém sabe exatamente o que causa a Paralisia de Bell. No entanto, foi observado que na maioria das vezes a doença está ligada a um vírus, normalmente da herpes ou de um quadro gripal, que atinge um nervo e o paralisa, imobilizando um lado do rosto.

No Brasil, são registrados cerca de 150 mil casos da doença por ano.

Cerca de 7 em cada 10 pessoas com Paralisia de Bell obtêm uma recuperação completa, com ou sem tratamento. A maioria das pessoas nota uma melhora nos sintomas após cerca de duas a três semanas. No entanto, uma recuperação completa pode levar de três a seis meses.

De acordo com o Daily Mail, esta não é a primeira vez que a doença é associada a vacinas, mas alguns cientistas acreditam que as vacinas não desencadearam a doença de Bell em todos os casos, exceto em um – a Nasalflu, da Berna Biotech, uma vacina contra a gripe suíça que foi vendida durante a temporada de gripe de 2001-2002 e prontamente retirada do mercado.

Até agora, o FDA disse que o número de casos de Paralisia de Bell vistos no ensaio da vacina Pfizer foi “consistente com a frequência de histórico de Paralisia de Bell relatada no grupo da vacina, que é consistente com a taxa de histórico esperada na população em geral, e não há nenhuma base clara sobre a qual concluir uma relação causal neste momento, mas manterá uma vigilância apertada em casos futuros”.

Segundo o Daily Mail, os quatro casos de paralisia de Bell foram o único efeito colateral que o FDA viu como “desequilibrado”, ocorrendo mais no grupo da vacina do que no grupo do placebo, e menos de 0,5% dos participantes do ensaio tiveram efeitos colaterais graves.

Entre as quatro pessoas que desenvolveram Paralisia de Bell, uma teve paralisia facial ou fraqueza três dias após terem recebido a vacina. Mas o rosto do participante voltou ao normal cerca de três dias depois. Uma segunda pessoa desenvolveu a doença nove dias após receber a vacina, e os rostos dos outros ficaram fracos 37 e 48 dias após a vacinação, respectivamente. Cada um dos três se recuperou da paralisia facial em 10 a 21 dias.

A paralisia de Bell surge de repente e se parece assustadoramente com um derrame. A maioria dos pacientes nota que um lado do rosto começa a cair e os músculos ficam fracos. Em casos raros, ambos os lados do rosto podem ficar temporariamente paralisados.

Algumas pessoas também se tornam mais sensíveis ao som, geralmente no ouvido, correspondendo ao lado do rosto que está caído. Outros perdem o paladar, têm dores de cabeça ou desenvolvem dor ao redor da mandíbula ou orelha do lado afetado da cabeça.

Existem alguns padrões para quem tende a ter Paralisia de Bell. Ela é mais comum em mulheres grávidas, especialmente durante o terceiro trimestre ou logo após o nascimento. Pessoas com diabetes também são mais propensas à doença de Bell. Ter uma infecção respiratória superior, como resfriado ou gripe, também é um fator de risco.

Entenda mais sobre a Paralisia de Bell no vídeo abaixo.



Doria age com ‘populismo barato e irresponsável’, diz Secom
 09/12/2020 às 09h28

“Anvisa é o único órgão público que autoriza a circulação de novos medicamentos”, diz Secom.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) teceu duras críticas, nesta terça-feira (08/12/2020), contra o governador João Doria (PSDB), de São Paulo.


Sem aval da Anvisa, Doria anunciou um cronograma de imunização contra coronavírus com o auxílio da vacina desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan.

Doria quer iniciar a aplicação já em janeiro, mesmo sem a fase 3 de testes concluída do imunizante e sem aval da Anvisa.

Em mensagem nas redes sociais, a Secom declarou:

“Anunciar o uso de vacina antes de a Anvisa certificá-la é populismo barato e irresponsável venda de ilusão.”

E acrescentou:


“Desrespeitar a competência da Anvisa é inconstitucional e ilegal. Todos os procedimentos da Anvisa devem ser seguidos rigorosamente para garantir a segurança dos brasileiros.”

A secretaria continuou:



“A legislação brasileira é clara: a Anvisa é o único órgão público que autoriza a circulação de novos medicamentos.”

E completou:


“Qualquer descumprimento aos procedimentos estabelecidos põe em risco a população.”

FONTE;https://conexaopolitica.com.br/mundo/quatro-voluntarios-do-ensaio-que-receberam-a-vacina-contra-covid-19-da-pfizer-desenvolveram-paralisia-de-bell/

https://renovamidia.com.br/doria-age-com-populismo-barato-e-irresponsavel-diz-secom/

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