“Quem decide não tomar vacinas não deveria poder frequentar espaços públicos”, diz Amoêdo EM 2020
em 18.10.2020
31/10/2020
O fundador do Partido Novo, João Amoêdo, foi às redes sociais neste domingo (18/10/2020) para realizar um comentário em torno da polêmica sobre a vacina contra a covid-19.
A temática tem sido muito discutida nas redes sociais, sobretudo após a declaração do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que na sexta-feira (16/10/2020) garantiu que o imunizante será obrigatório aos 45 milhões de paulistas.
Em seu Twitter, Amoêdo afirmou que “A vida em sociedade pressupõe liberdade com responsabilidade. Quem decide não tomar vacinas, que evitam doenças contagiosas, não deveria poder frequentar espaços públicos, ruas, hospitais e escolas. E sim, permanecer isolado até que todos os demais sejam vacinados”.
Apesar da declaração, ele não deixou claro se é favorável ou contrário à obrigatoriedade da vacina.
CONFIRA
para comprar 46 milhões de vacinas chinesas 21.10.2020
O presidente Jair Bolsonaro decidiu cancelar o acordo feito pelo Ministério da Saúde para comprar 46 milhões de doses da CoronaVac.
A informação é do Poder360.
Com isso, o governo desautoriza o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que assinou o protocolo de aquisição das doses nesta terça-feira (20).
Ontem, conforme noticiou o Conexão Política, o Ministério da Saúde anunciou a compra das vacinas contra covid-19, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.
Pazuello ressaltou , inclusive, que as doses das vacinas seriam distribuídas a todo o Brasil por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Horas depois, o anúncio foi comemorado pelo governador João Doria, que classificou a decisão de compra como vitória do Brasil.
Segundo Dória, a “aprovação feita foi uma vitória da vida, da solidariedade”.
O ‘não’ de Bolsonaro
O ‘não’ do presidente da República também foi manifestado nas redes sociais.
Por meio do Facebook, Bolsonaro deixou claro a visão negativa que possui sobre a vacina chinesa.
Ao responder um usuário da plataforma, Bolsonaro assegurou que o Brasil não comprará as substâncias chinesa.
“Qualquer coisa publicada, sem qualquer comprovação, vira traição”, declarou o chefe do Executivo.
O presidente Jair Bolsonaro decidiu cancelar o acordo feito pelo Ministério da Saúde para comprar 46 milhões de doses da CoronaVac.
A informação é do Poder360.
Com isso, o governo desautoriza o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que assinou o protocolo de aquisição das doses nesta terça-feira (20).
Ontem, conforme noticiou o Conexão Política, o Ministério da Saúde anunciou a compra das vacinas contra covid-19, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.
Pazuello ressaltou , inclusive, que as doses das vacinas seriam distribuídas a todo o Brasil por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Horas depois, o anúncio foi comemorado pelo governador João Doria, que classificou a decisão de compra como vitória do Brasil.
Segundo Dória, a “aprovação feita foi uma vitória da vida, da solidariedade”.
O ‘não’ de Bolsonaro
O ‘não’ do presidente da República também foi manifestado nas redes sociais.
Por meio do Facebook, Bolsonaro deixou claro a visão negativa que possui sobre a vacina chinesa.
Ao responder um usuário da plataforma, Bolsonaro assegurou que o Brasil não comprará as substâncias chinesa.
“Qualquer coisa publicada, sem qualquer comprovação, vira traição”, declarou o chefe do Executivo.
Geen opmerkings nie :
Plaas 'n opmerking