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31/08/2020
Adrenocromo, o ouro dos vampiros
Sobre essa controversa substância, alegadamente psicotrópica, muito se diz, tanto da parte dos místicos e religiosos quanto de químicos.
Há quem diga que o adrenocromo é apenas uma droga, outros que não passa de lenda urbana. No entanto, podemos entrever, em relatos de povos antigos, que o mesmo pode estar relacionado a coisas obscuras, inclusive a sacrifícios humanos.
Vejamos, mais de perto, do que se trata o adrenocromo!
Segundo a Wikipedia, o adrenocromo (ou adrenochrome) é um composto químico orgânico, derivado do processo de oxidação da adrenalina(também conhecida como epinefrina, ou norepinefrina). Há, ainda, um outro derivado da adrenalina, o carbazocromo, que é utilizado na Medicina como medicação hemostática (isto é, que combate ou previne hemorragias).
Vejamos, mais de perto, do que se trata o adrenocromo!
Segundo a Wikipedia, o adrenocromo (ou adrenochrome) é um composto químico orgânico, derivado do processo de oxidação da adrenalina(também conhecida como epinefrina, ou norepinefrina). Há, ainda, um outro derivado da adrenalina, o carbazocromo, que é utilizado na Medicina como medicação hemostática (isto é, que combate ou previne hemorragias).
A adrenalina é um hormônio secretado pelas glândulas suprarrenais com o objetivo de preparar o corpo biológico para uma reação física ou emocional diante de um perigo, desafio ou de intenso estresse. Ela aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial, dilata os brônquios, aumenta a taxa de glicemia no sangue e otimiza a ação dos neurotransmissores, entre outros efeitos. Um dos subprodutos deste processo é, justamente, o adrenocromo.
O que nos diz a Ciência, a respeito?
Estudos de menor monta, da década de 50 e 60, davam conta de efeitos psicóticos do adrenocromo, tais como confusão mental, alterações drásticas da percepção e intensa euforia1. Pesquisadores, tais como Abram Hoffer e Humphry Osmond, afirmaram que o adrenocromo é uma substância neurotóxica e que induz a estados psicóticos, tendo um papel importante no acometimento de esquizofrenia e outros distúrbios mentais2. Atualmente, no entanto, a comunidade científica não atribui efeito psicodélico algum ao adrenocromo.
Como veio a ser conhecido?
Creio que, na modernidade, o adrenocromo ganhou popularidade com o escritor Aldous Huxley, em The Doors of Perception (“As Portas da Percepção”), em que ele descreve a tal substância como um composto derivado da adrenalina que pode provocar efeitos semelhantes aos observados nos casos de intoxicação por mescalina.
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Sacrifícios humanos
Sabe-se, tanto pelos conhecimentos legados por cultos antigos (como o Candomblé, por exemplo) como por relatos de outras culturas, que a força vital que jorra com o sangue de uma vítima de sacrifício é extremamente agradável a certas entidades astrais. Diz-se no Candomblé que o orixá não agrada rejeita o sangue de um animal que sofreu. Para uma entidade menos “luminosa”, importa que o “cabrito bom não berre”.
Mas, por que importaria aos “senhores da Vida” o sangue de um animal, ou mesmo a “força” contida nele se, segundo seus seguidores, eles já dispensam todas as coisas? Por que se “alimentam” eles desse sangue oferecido, como se fosse um tributo se já são “donos” de tudo? Perguntas sempre incômodas essas, das quais muitos se esquivam para não responderem!
Arte suméria representando Inanna, deusa-mãe. Note-se as corujas como mascotes ao lado do personagem (lembrando as bruxas e mitos imemoriais acerca de Lilith e das “mães ancestrais” dos iorubá, as Yiamí Oshorongá.
Fato é que as entidades que se servem dos seres humanos como “cavalos” (médiuns) necessitam desse sangue de vítimas imoladas, sejam elas irracionais ou humanas, para ter poder, manter sua vitalidade e sustentar sua manifestação junto aos corpos físicos quentes dos seres humanos. Por isso é que sempre bati na tecla de que as entidades astrais (espíritos, orixás, exus, gnomos, sacis e a puta que o pariu) não passam de seres reptilianos se servindo da raça humana como gado a ser engordado e abatido. Somos um cultivo autossustentável de energia vital a assegurar-lhes domínio sobre os seres da 3a. dimensão a partir da 4a..
Como eu já havia exposto em outra oportunidade, sendo o ser humano atual apenas um robô biológico, híbrido de réptil e primata, e tendo seu DNA virado lixo controlável, nós não passamos de >gado, na mais pura acepção da palavra. Comida, repasto, motivos de risos e palhaços de um Circo mambembe planetário: é nisso que nos tornamos.
Desde a mais remota antiguidade, os sacrifícios humanos são praticados para a obtenção do adrenocromo (além do sangue derramado através de uma secção da jugular). Entre os maias da América Central, por exemplo, era conhecido como ch’luel, como bem me apontou meu novo amigo Dinarte Araújo Neto em uma postagem no Soberano Grupo Divergente (nosso Grupo no Facebook).
Os maias costumavam operar sacrifícios humanos aos “deuses”, cujas vítimas eram, geralmente, reis e guerreiros inimigos, que eram queimados vivos, esfolados, decapitados, enterrados vivos ou tinham seu coração, ainda batendo, arrancado através de uma incisão no lado esquerdo do peito. Os druidas celtas também operavam sacrifícios humanos, geralmente por incisão torácica ou no pescoço, para oferecimento do sangue da vida aos seus “deuses”. Pierre Verger, o mais conhecido cronista especializado em tradições africanas no Brasil, relatou como eram feitos os orós de vítimas oferecidas a Elegba(conhecido como o orixá Exu, no Brasil)3.
O produto é extraído da base da nuca ou do sangue e é servido às entidades acopladas aos corpos dos sacerdotes e de outros “cavalos”. Quanto mais terror e medo impõe-se à vítima, mais o sangue produzirá o tal “ouro” dos vampiros, uma espécie de “elixir da longa vida” dos répteis. Quanto maior o sofrimento e dor, mais o corpo inunda-se de adrenalina e, por conseguinte, de seus subprodutos.
Fato é que as entidades que se servem dos seres humanos como “cavalos” (médiuns) necessitam desse sangue de vítimas imoladas, sejam elas irracionais ou humanas, para ter poder, manter sua vitalidade e sustentar sua manifestação junto aos corpos físicos quentes dos seres humanos. Por isso é que sempre bati na tecla de que as entidades astrais (espíritos, orixás, exus, gnomos, sacis e a puta que o pariu) não passam de seres reptilianos se servindo da raça humana como gado a ser engordado e abatido. Somos um cultivo autossustentável de energia vital a assegurar-lhes domínio sobre os seres da 3a. dimensão a partir da 4a..
Como eu já havia exposto em outra oportunidade, sendo o ser humano atual apenas um robô biológico, híbrido de réptil e primata, e tendo seu DNA virado lixo controlável, nós não passamos de >gado, na mais pura acepção da palavra. Comida, repasto, motivos de risos e palhaços de um Circo mambembe planetário: é nisso que nos tornamos.
Desde a mais remota antiguidade, os sacrifícios humanos são praticados para a obtenção do adrenocromo (além do sangue derramado através de uma secção da jugular). Entre os maias da América Central, por exemplo, era conhecido como ch’luel, como bem me apontou meu novo amigo Dinarte Araújo Neto em uma postagem no Soberano Grupo Divergente (nosso Grupo no Facebook).
Os maias costumavam operar sacrifícios humanos aos “deuses”, cujas vítimas eram, geralmente, reis e guerreiros inimigos, que eram queimados vivos, esfolados, decapitados, enterrados vivos ou tinham seu coração, ainda batendo, arrancado através de uma incisão no lado esquerdo do peito. Os druidas celtas também operavam sacrifícios humanos, geralmente por incisão torácica ou no pescoço, para oferecimento do sangue da vida aos seus “deuses”. Pierre Verger, o mais conhecido cronista especializado em tradições africanas no Brasil, relatou como eram feitos os orós de vítimas oferecidas a Elegba(conhecido como o orixá Exu, no Brasil)3.
O produto é extraído da base da nuca ou do sangue e é servido às entidades acopladas aos corpos dos sacerdotes e de outros “cavalos”. Quanto mais terror e medo impõe-se à vítima, mais o sangue produzirá o tal “ouro” dos vampiros, uma espécie de “elixir da longa vida” dos répteis. Quanto maior o sofrimento e dor, mais o corpo inunda-se de adrenalina e, por conseguinte, de seus subprodutos.
Conjunto de estátuas hindus, tendo, ao centro, a deidade Kali, deidade sugadora de sangue e esposa de Shiva, considerada “mãe universal” (Templo Sri Veeramakalimman, Singapura).
Na verdade, os Reptilianos não procuram impor-nos terror pelo terror, porque valemos nada, absolutamente nada, para eles. Valemos tão pouco diante deles que nosso sofrimento não lhes serve para nada, além do fornecimento de sua droga, que lhes traz vitalidade, temperatura adequada para permanecerem presentes na 3a. dimensão por mais tempo e, claro, o prazer erótico de reafirmar seu poderio. Logo, eles não sentem prazer em ver uma criança ser estuprada, espancada, torturada e degolada, pois o que lhes vale é a droga que ela lhes fornece, não o “grito histérico e irritante de um filhote do gadohumano”.
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Sexo e medo: fontes de Poder?
Sexo é poder. Medo é escuridão. Simples assim. Ambos são usados como formas de reprimir o desenvolvimento da psique humana, além de que, quando alimentam vícios, contribuem para degenerar a estrutura fisiológica do ser humano. Quando deixamos que nossas relações humanas sejam infiltradas pelo medo da perda ou pela angústia do sexo, como que segurar areia entre os dedos, somos enfraquecidos e temos nossas faculdades mentais confundidas.
A ejaculação masculina de sêmen, se não voltada à procriação, deveria ser controlada ou mesmo, se possível, evitada. Ela causa imenso desperdício de energia vital, drenada por vampiros astrais. Uma relação puramente humana deveria mesmo ser se pautar pela contenção e adormecimento das paixões instintivas, o que tiraria boa parte da influência que os répteis têm sobre os seres humanos. Nisso, os teólogos católicos sempre acertaram em cheio.
No entanto, num mundo onde a ansiedade é estimulada em forma de diversão e o desperdício (ostentação) é tido como sinal de status, entregamos, de forma ingênua (senão, mesmo, indolente) nosso ouro aos vampiros. Com vícios de toda ordem, todos estes visando o nosso enfraquecimento físico e a obliteração de nossa faculdade racional, adoecemos mental e fisicamente, sucumbindo envenenados à degradação e à perdição.
Perspectivas de combate às Trevas
Todos têm, na ponta da língua, estratégias variadas para combater o domínio que as forças trevosas exercem sobre a humanidade. Não pode-se perder de vista, entretanto, que:
Nossa raça humana é híbrida e herdou, em sua composição genética, elementos radicais (ou seja, de raiz) da raça reptiliana;
Eles controlam, há milhões de anos, a evolução de quase todas as espécies vivas deste planeta, especialmente a da subespécie humana;
A sociedade humana, em seu topo (Elite), é controlada por elementos não humanos.
Portanto, devemos mirar naqueles ingredientes do problema que tornam a sopa humana desejável aos nossos “deuses” vampiros e corrigi-los. Obviamente, isso pode gerar uma reação violenta de nossos “donos”, tais como extinção em massa por desobedecermos a “Deus”. Afinal, estamos em seus domínios (sim, este planeta é colônia penal dos dragões reptilianos).
Eis algumas sugestões para que comecemos a nos desvencilharmos do domínio dos lagartos:
Falar menos, ouvir e trabalhar mais (em silêncio);
Disciplinar o sono, evitando a vigília na madrugada e/ou o ócio em demasia;
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas, gaseificadas e café (mínimo possível), dando preferência à água pura e a chás de folhas colhidas no mesmo dia;
Se você for homem, contenha a ejaculação o quanto for capaz, evitando o desperdício de sêmen pelo sexo casual, sem vínculos afetivos ou pela masturbação recorrente;
Se você for mulher, não mantenha relações sexuais durante a menstruação, também evitando a masturbação (para que não se torne uma vaquinha dos répteis);
Não alimentar o medo, agindo sempre de acordo com a sua Consciência e evitando o estresse causado pelas dúvidas prolongadas (o que causa dispersão de energia e inércia mental).
MATERIA DIGITAL
FONTE;https://centralmatrix.wordpress.com/2016/12/22/adrenocromo-o-ouro-dos-vampiros/
NOTAS
1 Smythies, J. (2002). The adrenochrome hypothesis of schizophrenia revisited. Neurotoxicity Research. 4 (2): 147–150.
2 Hoffer, A. Osmond, H., Smithies, J. (1954). Schizophrenia: a new approach. Journal of Mental Science #100.
3 Pierre Verger (1999). Notas sobre o culto aos orixás e voduns na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na antiga costa dos escravos, na África. São Paulo: edUSP, 1999.
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