Obamagate: Justiça dos EUA retira acusação contra ex-conselheiro de Trump 12/05/2020 às 10:09
Barack Obama
Na última semana, um grande imbróglio judicial americano criado pelo ex-presidente dos EUA, Barack Obama, contra o atual mandatário norte-americano, Donald Trump, ganhou um novo capítulo, pois um Tribunal dos Estados Unidos retirar as acusações criminais contra o ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn.
31/05/2020
As denúncias davam conta de que o ex-conselheiro que ajudou Donald Trump em sua campanha, havia mantido diálogos por telefone com o diplomata russo Sergey Kislyak, com o intuito de uma suposta interferência russa nas eleições de 2016.
O caso foi utilizado para criar a narrativa de que Trump teria conspirado com um governo estrangeiro para chegar à Casa Branca.
Tudo começou quando Obama, soube das tais informações através de um informante ainda não identificado do FBI, que teria interceptado uma ligação telefonica entre Flynn e Kislyak. Imediatamente Obama convocou uma reunião com a presença da vice-procuradora da época, Sally Yates, e do diretor do FBI, James Comey, para conversar sobre a suposto auxílio de presidente da Rússia, Vladimir Putin, na vitória eleitoral de Trump.
Após isso, montou-se um conselho especial para investigar a acusação.
Entretanto, na quinta-feira 7, relatórios do FBI entregues ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos viraram todo jogo, pois os documentos informam que o telefonema de 2016 nada tinha a ver com interferências eleitorais.
Sidney Powell, advogada do ex-conselheiro, concedeu entrevista no último domingo, 9, e afirmou que Flynn estava sofrendo conspiração por parte de Obama e seu equipe.
“Obama estava numa conspiração para enquadrar meu cliente. [...] A coisa toda foi orquestrada e montada dentro do FBI”, acusou Powell.
As denúncias davam conta de que o ex-conselheiro que ajudou Donald Trump em sua campanha, havia mantido diálogos por telefone com o diplomata russo Sergey Kislyak, com o intuito de uma suposta interferência russa nas eleições de 2016.
O caso foi utilizado para criar a narrativa de que Trump teria conspirado com um governo estrangeiro para chegar à Casa Branca.
Tudo começou quando Obama, soube das tais informações através de um informante ainda não identificado do FBI, que teria interceptado uma ligação telefonica entre Flynn e Kislyak. Imediatamente Obama convocou uma reunião com a presença da vice-procuradora da época, Sally Yates, e do diretor do FBI, James Comey, para conversar sobre a suposto auxílio de presidente da Rússia, Vladimir Putin, na vitória eleitoral de Trump.
Após isso, montou-se um conselho especial para investigar a acusação.
Entretanto, na quinta-feira 7, relatórios do FBI entregues ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos viraram todo jogo, pois os documentos informam que o telefonema de 2016 nada tinha a ver com interferências eleitorais.
Sidney Powell, advogada do ex-conselheiro, concedeu entrevista no último domingo, 9, e afirmou que Flynn estava sofrendo conspiração por parte de Obama e seu equipe.
“Obama estava numa conspiração para enquadrar meu cliente. [...] A coisa toda foi orquestrada e montada dentro do FBI”, acusou Powell.
A advogada ainda mencionou que, na época, agentes de segurança visitaram o seu cliente de forma casual, para fazer uma investigação e não informaram do que de fato se tratava a visita, imputando ainda mais a teoria de conspiração.
O presidente Donald Trump, comentou o fato nas redes sociais e salientou que as revelações comprometem seus adversários democratas.
“Ele foi pego, OBAMAGATE”, escreveu Trump.
Confira:
No total, a investigação contou com mais de 2 mil intimações, 500 testemunhas ouvidas, 19 advogados contratados, 40 agentes de segurança do FBI ouvidos e incríveis US$ 35 milhões gastos, segundo a Revista Oeste.
FONTE;https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/20442/obamagate-justica-dos-eua-retira-acusacao-contra-ex-conselheiro-de-trump
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