Bolsonaro “proclama” dia de oração e jejum pelo Brasil
03/04/2020
O presidente Jair Bolsonaro “proclamou” um dia nacional de jejum no Brasil. Em conversa com pastores na saída do Palácio da Alvorada, o presidente ouviu palavras proféticas e recebeu orações.
Um dos pastores que estava no grupo, disse ao presidente que ele tinha “autoridade” e pediu que ele convocasse a nação para um jejum em meio à crise e pandemia de Covid-19.
Outro pastor lembrou ao presidente sobre “um povo” que está clamando aos céus pela resposta divina e fez declarações ao presidente – parafraseando versos bíblicos, dizendo que “pelejarão contra ti, mas não prevalecerão”.
30/04/2020
Ao responder os pastores e agradecer aos evangélicos que tem orado pela nação e por sua liderança, o presidente afirmou que “com Ele ao nosso lado… o Brasil saíra dessa muito mais forte”.
Concluiu dizendo que “para quem tem fé e acredita, domingo é dia de jejum”.
Em entrevista à Jovem Pan, o presidente confirmou a ideia do jejum e diz que anunciará uma data.
“Olha, tudo isso foi debatido. Essa questão do dinheiro, isso aí, eu pediria que vocês estudassem um pouco mais como é feito o desembolso de Governo Federal. Essa mesma coisa ocorreu na intervenção. Começou e, no dia seguinte, me cobravam um resultado da intervenção. O recurso foi disponibilizado, foi tomada a decisão. Sempre assessorado pelo Ministério da Saúde e pelos outros ministérios”, encetou o oficial.
“Existe um rito que precisa ser observado. Caso contrário, entra em uma série de responsabilidades que vão para os CPFs…eu não estou falando das lideranças. Dos técnicos, de todos aqueles envolvidos no processo. Se você estudar a legislação e o histórico, a velocidade é extraordinária, nova no país. Isso está feito devido à crise”, salientou ele.
“Por favor, estude a legislação, você estuda, por favor. Veja tudo aquilo que interfere na Regra de Ouro, tudo aquilo que precisa ser cumprido para liberar. Isso foi feito dentro do tempo hábil e do mais rápido possível”, ressaltou o general.
O governo da Paraíba recebeu ajuda emergencial de R$ 11 milhões do governo federal.
Bom, a lógica é pensar que o governador abriu UTIs, comprou respiradores ou comprou leitos em hospitais particulares. Só que não.
O governo abriu licitação paga pagar artistas para promover eventos durante a pandemia. Só que o povo quer comer e não ouvir musical.
O detalhe é que esse grupo beneficiado é o mesmo que apoiou a eleição do governador João Azevedo, do Cidadania, antigo PPS.
Pelo menos três municípios do Paraná aprovaram nos últimos dias reajuste salarial de prefeitos, secretários, vereadores e servidores públicos: Maringá, Capanema e Guaíra. Tudo na surdina para não irritar a população. Nas Câmara Municipais, os vereadores chegaram pra votar o aumento usando máscaras.
Dá pra ver o quanto essa gente está preocupada com os efeitos devastadores do coronavírus na vida das pessoas e na economia do país.
O pensamento geral é esse: se o meu bolso estiver cheio, o povo que se lixe.
Merecem cadeia.
Generais Fernando Azevedo e Braga Netto enviam forte mensagem ao Brasil: ‘É uma guerra contra um inimigo invisível e feroz’ 03/04/2020
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, iniciou a entrevista coletiva do Comitê de Crise do governo, coordenado pelo general Braga Netto, apresentando as ações das Forças Armadas no enfrentamento à pandemia. O general ressaltou: “As Forças Armadas sempre estiveram ao lado dos brasileiros nos momentos mais difíceis. É uma guerra contra um inimigo invisível e feroz”.
O general afirmou que a briga das Forças Armadas começou no início do ano, com o resgate dos brasileiros em Wuhan, e segue ocorrendo. No mês passado, foi organizado um centro de operações conjunto. Azevedo disse: “Nos estruturamos para auxiliar os companheiros – ministros, governo federal, estados e municípios”.
O general garantiu que as Forças Armadas estão com a estrutura montada e uma agenda para identificar necessidades, fornecer apoio na logística, resgatar brasileiros no exterior e realizar diversas outras ações, além de manter o controle das fronteiras.
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, iniciou a entrevista coletiva do Comitê de Crise do governo, coordenado pelo general Braga Netto, apresentando as ações das Forças Armadas no enfrentamento à pandemia. O general ressaltou: “As Forças Armadas sempre estiveram ao lado dos brasileiros nos momentos mais difíceis. É uma guerra contra um inimigo invisível e feroz”.
O general afirmou que a briga das Forças Armadas começou no início do ano, com o resgate dos brasileiros em Wuhan, e segue ocorrendo. No mês passado, foi organizado um centro de operações conjunto. Azevedo disse: “Nos estruturamos para auxiliar os companheiros – ministros, governo federal, estados e municípios”.
O general garantiu que as Forças Armadas estão com a estrutura montada e uma agenda para identificar necessidades, fornecer apoio na logística, resgatar brasileiros no exterior e realizar diversas outras ações, além de manter o controle das fronteiras.
O respeitado jornalista “Alexandre Garcia” em mais um dos seus comentários, esclarece a fala do diretor Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, e faz um questionamento a sociedade e principalmente aos meios de comunicação.
Garcia, demonstra-se preocupado com a forma de como a notícia chega até o cidadão.
“O que estão combatendo; se é o coronavírus? ou se é o presidente da república?”.
Jair Bolsonaro fez um discurso digno de um chefe de Estado.
Em sua fala, demonstrou coragem para defender a saúde de todos sem o terrorismo que a própria Globo está fazendo com a população brasileira. -Pediu união de todos em defesa do emprego. O presidente foi categórico, iniciou com uma mudança de tom. Admitiu que;
“não existe remédio com eficiência cientificamente comprovada”.
Janaina Paschoal chama Bolsonaro de “fantoche” e Olavo de Carvalho de “demônio da Virgínia” 03/04/2020
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) atribuiu o fracasso do presidente Jair Bolsonaro ao escritor Olavo de Carvalho e disse que “não adianta criar narrativas para dizer que avisou”.
“Da mesma maneira que Lula foi o principal responsável pelo Governo Dilma e seu fracasso, Olavo de Carvalho é o grande responsável pelo inegável fracasso do único governo de direita no Brasil. Não adianta criar narrativas para dizer que avisou e tinha (como sempre tem) razão”, disse Janaina.
“Qualquer pessoa observadora sabe dizer quem controla e quem é o fantoche. O demônio da Virgínia anda nervoso. Anda nervoso porque sabe que aqueles que, hoje, o aplaudem não têm competência para ler nem a primeira página dos seus livros. São leitores de manchetes e nem entendem”, argumentou.
Janaina ainda disse que ‘Olavo’ estaria nervoso por saber que poucos leram e compreenderam seus livros. “Mas não é só. O demônio da Virgínia também está nervoso por saber que os poucos que leram e compreenderam seus livros logo perceberam ser ele uma fraude. Denunciou o totalitarismo dos petistas, mas não se intimidou ao tentar instituir o seu. Traidor da própria obra”.
“Ele já era um fracasso acadêmico e econômico, dependente da caridade dos que se iludiram com ele. Agora é também um fracasso político e quem o leu e conhece sabe. Estou sendo má? Talvez! Mas ele merece!”, concluiu.
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