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George Soros (NEW WORLD ORDER MUNDIAL Declara Guerra Contra os Conservadores: “O Globalismo Triunfará AGENDA GLOBAL ONU DESTRUIÇÃO 2030”




George Soros declara guerra contra os conservadores: “O globalismo triunfará”01.11.2019


A Ascensão do conservadorismo no mundo, com Bolsonaro no Brasil, Trump nos EUA, Johnson na Inglaterra e muitos outros líderes conservadores no Leste Europeu, fez com que o globalista George Soros aparecesse na extrema-mídia e declarasse que o globalismo derrotaria os conservadores e triunfaria.





11/11/2019



George Soros, com 89 anos de idade, ainda acredita firmemente que o globalismo acabará por prevalecer. Em uma entrevista recente ao The New York Times (NYT), o globalista bilionário americano-húngaro disse que “populistas nacionalistas” como Donald Trump são aberrações temporárias e que o globalismo logo derrotaria o “nacionalismo”.

O que o globalista chama de “nacionalismo” é na verdade patriotismo, que está renascendo nas pessoas que despertaram de um sono profundo e estão dispostas a lutar pelos seus valores conservadores, lutando para que seus países saiam das garras do globalismo.




Para Soros, a ascensão do “nacionalismo” em países de destaque como Brasil, EUA e outros na Europa não passa de uma “coincidência”.

“Tenho que admitir que a maré virou contra mim, mas não acho que tenha falhado”, disse Soros a repórteres do The NYT.

Em uma outra entrevista à NPR, Soros disse que Trump era uma aberração, e que o presidente americano estava claramente colocando seus interesses pessoais à frente dos interesses nacionais.

“Eu acho que isso contribuirá para a queda dele no próximo ano. Então, estou prevendo que as coisas vão mudar”, disse Soros à NPR.

Na mesma entrevista, George Soros, um dos maiores financiadores de partidos de esquerda em mais de 120 países, disse acreditar que Trump perderá nas eleições de 2020 e que a senadora de Massachusetts, Elizabeth Warren, é “a mais qualificada para ser presidente”.

Apesar de suas palavras, Soros apontou que ele não está oficialmente apoiando Warren como candidata presidencial.

“Não estou apoiando ninguém porque quero trabalhar com quem quer que seja. Geralmente não expresso minhas opiniões porque tenho que viver com quem o eleitor escolher”, disse o globalista.

Apesar de admitir que sua agenda globalista se tornou mais difícil de implementar, devido ao surgimento de partidos conservadores em todo o mundo nos últimos anos, o financiador da esquerda ainda está convencido de que o globalismo prevalecerá.

Soros acredita que o Reino Unido fracassará na implementação do Brexit, e que isso seria uma indicação clara de que o globalismo triunfará.

A primeira ação que o novo prefeito globalista de esquerda de Budapeste tomou, desde que foi eleito, foi permitir que a Universidade da Europa Central (CEU) de George Soros permanecesse na capital húngara.

No ano passado, a CEU planejava mudar seus programas de graduação para Viena, na Áustria, depois que o governo húngaro aprovou uma lei em 2017 que declarou que a universidade não poderia mais emitir diplomas dos EUA ao lado dos húngaros.

No domingo (20), os partidos de oposição da Hungria se uniram em uma coalizão que conseguiu derrotar o partido conservador de direita, o Fidesz, nas eleições locais em várias cidades, a mais importante delas foi a capital da Hungria, Budapeste. Os partidos que se opunham ideologicamente uns aos outros no passado se uniram para derrotar o partido de Viktor Orbán em várias eleições locais.

O ex-prefeito de Budapeste, Istvan Taros, do partido Fidesz de Viktor Orban, será substituído por Gergely Karácsony, do partido verde globalista de esquerda Párbeszéd.

Gergely Karácsony prometeu aprovar várias mudanças na capital húngara.

Segundo um relatório do Financial Times, uma de suas principais prioridades é pedir à Universidade da Europa Central, de George Soros, que permaneça em Budapeste.

A Universidade da Europa Central, uma universidade de artes liberais fundada pelo globalista George Soros, havia recentemente transferido grande parte de sua operação para Viena, depois de ter sido expulsa da Hungria pela legislação aprovada pelo partido conservador Fidesz.

O governo de Viktor Orbán vinha combatendo Soros e sua universidade que propagam e ensinam ideias, valores e políticas contrárias às ideias e valores democráticos da Hungria.

Orbán denunciou Soros várias vezes por usar seus bilhões para financiar e inundar a Europa com migrantes muçulmanos, além de propagar ideias marxistas em todo o continente.

Segundo o Voice of Europe, após as recentes eleições municipais da Hungria, dos 10 milhões de cidadãos da Hungria, 3 milhões vivem em áreas onde a oposição de esquerda tem poder localmente.





O presidente dos Estados Unidos disse que o mundo enfrenta a “divisão essencial” que vem marcando a história “entre os que pensam que controlam e estão iludidos ao pensar que estão destinados a governar” e outros que defendem que podem dirigir seus os próprios destinos.

Falando na reunião de alto-nível da 74ª Assembleia Geral, Donald Trump disse que os Estados Unidos gastaram US$ 3,5 trilhões para reerguer o exército sendo ainda “a nação mais poderosa do mundo”.

Ele disse que sua expectativa é que “não seja usado esse poder”.
Domínio

O líder americano destacou que os cidadãos dos Estados Unidos sabem que em um mundo em que uns querem conquistar e dominar seu país deve ser “forte em riqueza, em poder e em espírito”.

No seu discurso, Trump disse que “o globalismo exerceu uma influência religiosa sobre os líderes anteriores, fazendo com que eles ignorassem seus próprios interesses nacionais. Esses dias acabaram.”

Em suas declarações, ele reiterou que o “futuro não pertence aos globalistas. O futuro pertence aos patriotas”.

Trump defendeu que “por essa razão, nos Estados Unidos se está embarcando em “um emocionante programa de renovação nacional”.

O presidente americano disse que a segurança do seu país foi comprometida pela ameaça representada pelo Irã e alertou que este país interrompa o que chamou “sua agressão aos aliados de Washington no Oriente Médio”.
Comportamento

Sobre a situação com Teerã, o líder norte-americano declarou que “enquanto o comportamento ameaçador continuar, as sanções não serão levantadas.”

Trump destacou que os EUA “não buscam conflitos com nenhuma outra nação.”

Ele afirmou que seu país deseja “paz, cooperação e ganho mútuo com todos”. Mas sublinhou que não deixará de “defender os interesses da América.”

O representante destacou que “os Estados Unidos nunca acreditaram em inimigos permanentes. Queremos parceiros, não adversários.”
China

Trump disse que a disputa comercial com a China continuaria e pediu ainda ao país que “respeite os manifestantes de Hong Kong”.

O apelo feito à Coreia do Norte é que siga o caminho da desnuclearização.

Ele destacou a expectativa de alcançar um acordo comercial que considerou “magnífico” com o Reino Unido após o Brexit.

O discurso abordou ainda a situação venezuelana, onde apelou ao líder venezuelano Nicolas Maduro que se “quer paz, ame sua nação.

Para Trump, “líderes sábios sempre colocam o bem de seu próprio povo e seu próprio país em primeiro lugar.”


Fontes: NYC, NPR e Voice of Europe.Ajude-nos a mantermos um jornalismo LIVRE, sem amarras e sem dinheiro público.APOIAR »

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