O Manifesto da Traição à Pátria 29/08/2019 às 20:32
Publicado no jornal francês de esquerda Libération em 27 de julho passado, o manifesto assinado por Gleisi Hofmann (PT), Boulos (PSOL), Glauber Braga (PSOL), Humberto Costa (PT), Wagner Freitas (CUT), Davi Miranda (que se auto intitula membro da comissão das relações internacionais e defesa nacional do Brasil), Taliria Petrone (PSOL), Paulo Pimenta (PT) e João Pedro Stédile (MST), ao lado de outros comunistas franceses, é literalmente um ato de traição ao Brasil.
31/08/2019
Eivado de mentiras e ataques grosseiros ao governo Bolsonaro, o texto do Libération é um ataque frontal à soberania brasileira.
Uma piada escrita por jornaleiros franceses que sequer sabem onde fica a Amazônia, contém pérolas como ‘o desmatamento - da Amazônia - aumentou 88% desde 2018’ ou ‘povos indígenas ameaçados pela milícia do agronegócio (...) túmulos de centenas de ativistas ambientais que foram assassinados nos últimos anos, número que continua a crescer’...
Dirigido diretamente à Emmanuel Macron, pedindo 'providências urgentes’ do presidente francês (leia-se intervenção francesa na Amazônia), o manifesto explica certeiramente as ações do sujeito 30 dias depois, ao atacar Bolsonaro e entrar numa insana campanha para intervir no território de uma nação soberana, como se estivéssemos no século XVI e o Brasil fosse uma tribo de ignorantes chefiada por um incompetente corrupto como - diga-se de passagem - alguns que governaram este país, como lula da silva.
Os ataques não param aí.
O texto acusa o governo brasileiro de ‘escravocrata’, se referindo a trabalhadores rurais ‘empregados em grandes fazendas’.
Afirma que um acordo entre o Mercosul e a União Europeia ‘ampliará a destruição do meio ambiente e as mortes decorrentes das ações do agronegócio’ e acusando o Brasil ‘de continuar suas atividades criminosas’.
O manifesto, que pede a não assinatura do acordo com o Mercosul, foi assinado pelos brasileiros citados e esquerdistas franceses.
Ora, se isso não configura crime de lesa pátria por parte dos brasileiros signatários, como Boullos e Gleisi, não imagino o que possa ser.
Além do evidente tiro no casco que seria para a própria França, dependente do comércio com o agronegócio brasileiro e ameaçada pela China.
Toda a insana campanha gerada a partir daí pela imprensa mundial (com direito a girafas amazônicas e até pitacos de um papa) e pelos sujos jornaleiros brasileiros acabou dando em nada, como se sabe, e reforçando mais ainda a posição do governo brasileiro ao defender sua soberania de forma firme.
Resta a infeliz constatação de que, para a esquerda em qualquer lugar do mundo, não interessa o desenvolvimento ou o bem-estar dos povos.
Interessa apenas o poder por ele mesmo, ainda que signifique o atraso, a crise econômica, a escuridão cultural.
Sem contribuir em nada para a civilização, só consegue expelir mundo afora absurdos como esse manifesto.
Uma obra-prima de traidores de sua própria pátria.FONTE;https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/16148/o-manifesto-da-traicao-a-patria
Eivado de mentiras e ataques grosseiros ao governo Bolsonaro, o texto do Libération é um ataque frontal à soberania brasileira.
Uma piada escrita por jornaleiros franceses que sequer sabem onde fica a Amazônia, contém pérolas como ‘o desmatamento - da Amazônia - aumentou 88% desde 2018’ ou ‘povos indígenas ameaçados pela milícia do agronegócio (...) túmulos de centenas de ativistas ambientais que foram assassinados nos últimos anos, número que continua a crescer’...
Dirigido diretamente à Emmanuel Macron, pedindo 'providências urgentes’ do presidente francês (leia-se intervenção francesa na Amazônia), o manifesto explica certeiramente as ações do sujeito 30 dias depois, ao atacar Bolsonaro e entrar numa insana campanha para intervir no território de uma nação soberana, como se estivéssemos no século XVI e o Brasil fosse uma tribo de ignorantes chefiada por um incompetente corrupto como - diga-se de passagem - alguns que governaram este país, como lula da silva.
Os ataques não param aí.
O texto acusa o governo brasileiro de ‘escravocrata’, se referindo a trabalhadores rurais ‘empregados em grandes fazendas’.
Afirma que um acordo entre o Mercosul e a União Europeia ‘ampliará a destruição do meio ambiente e as mortes decorrentes das ações do agronegócio’ e acusando o Brasil ‘de continuar suas atividades criminosas’.
O manifesto, que pede a não assinatura do acordo com o Mercosul, foi assinado pelos brasileiros citados e esquerdistas franceses.
Ora, se isso não configura crime de lesa pátria por parte dos brasileiros signatários, como Boullos e Gleisi, não imagino o que possa ser.
Além do evidente tiro no casco que seria para a própria França, dependente do comércio com o agronegócio brasileiro e ameaçada pela China.
Toda a insana campanha gerada a partir daí pela imprensa mundial (com direito a girafas amazônicas e até pitacos de um papa) e pelos sujos jornaleiros brasileiros acabou dando em nada, como se sabe, e reforçando mais ainda a posição do governo brasileiro ao defender sua soberania de forma firme.
Resta a infeliz constatação de que, para a esquerda em qualquer lugar do mundo, não interessa o desenvolvimento ou o bem-estar dos povos.
Interessa apenas o poder por ele mesmo, ainda que signifique o atraso, a crise econômica, a escuridão cultural.
Sem contribuir em nada para a civilização, só consegue expelir mundo afora absurdos como esse manifesto.
Uma obra-prima de traidores de sua própria pátria.FONTE;https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/16148/o-manifesto-da-traicao-a-patria
Geen opmerkings nie :
Plaas 'n opmerking