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O Clube Militar divulgou nesta segunda, 06/05/2019, uma nota de desagravo aos militares que fazem parte do governo de Jair Bolsonaro. O texto não cita nomes (os últimos alvos foram os generais Hamilton Mourão, vice-presidente e Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo) mas faz críticas duras ao filósofo Olavo de Carvalho, visto como mentor da ação que inclui as redes sociais.
O texto, assinado pelo coronel Sérgio Paulo Muniz Costa, diz que os militares estão sendo “atingidos pela incontinência verbal que, impune, prospera inexplicavelmente em distintas esferas de poder”.
Na nota, os militares indicam preocupação com o “acirramento de ânimos por conta de pronunciamentos, atitudes e medidas que conspiram contra o entendimento pelo qual anseia a sociedade brasileira.” O desagravo também se estende à República que, segundo o Clube Militar, é “equivocadamente tida por vulnerável ao assalto de aventureiros ignorantes mancomunados em uma nova internacional extremista.”
Leia a nota
Neste difícil momento da vida nacional, agravado pelas manobras sórdidas daqueles que desejam manter o País sujeito à corrupção, à violência e ao atraso, é imperioso vir a público manifestar profunda preocupação com o acirramento de ânimos por conta de pronunciamentos, atitudes e medidas que conspiram contra o entendimento pelo qual anseia a sociedade brasileira.
Que sejam essas palavras de desagravo a todas as autoridades que, no fiel desempenho de suas atribuições e animadas do mais elevado patriotismo, vêm sendo alvo de mentiras e intrigas cuja finalidade não é outra senão prejudicar os esforços de recuperação e saneamento nacionais. Não poderíamos nos omitir na defesa dos soldados e dos cidadãos que, desassombradamente, atenderam à convocação para compor a alta administração do governo eleito pela maioria da população com o compromisso de conduzir as reformas urgentes e necessárias para tirar o Brasil da perigosa situação em que se encontra.
Desagravo também aos militares, atingidos pela incontinência verbal que, impune, prospera inexplicavelmente em distintas esferas de poder e de influência no País buscando, pela intimidação e coação, impor ideias e teses radicais que não se coadunam, em absoluto, com a índole da população brasileira crédula nos valores militares que ajudaram a eleger o atual governo.
E desagravo à República, equivocadamente tida por vulnerável ao assalto de aventureiros ignorantes mancomunados em uma nova internacional extremista. Não bastasse o amadurecimento de uma sociedade que aprendeu a aprender sobre a realidade política do País, por sinal melhor do que os sábios de baixo calão em voga, a cultura, o pensamento e a memória nacionais fazem desse projeto tresloucado uma redonda impossibilidade que chega ao paroxismo do ridículo.
Em boa parte, isso está acontecendo porque, mais uma vez, os militares brasileiros são confundidos, por desinformação ou má fé, com uma facção ou partido que persegue interesses próprios, dentro e fora do governo, o que permite opor a sua “ala militar” a qualquer idiossincrasia disfuncional que, com efeito, investe não contra os militares, mas sim contra a soberania, a paz social, a segurança e a democracia do Brasil.
É inadmissível que expoentes dessa linha exótica de pensamento, independentemente de onde estejam, continuem a exibir suas preferências ideológicas sem serem reprovados pela sociedade brasileira, usando saudações fascistas na conclusão de seus discursos ou citando em suas análises desmioladas Carl Schmitt, o teórico constitucional que se colocou a serviço do Terceiro Reich. Por quem tomam os brasileiros? Por covardes? Por ignorantes?
Onde estão os verdadeiros jornalistas, juristas e historiadores do País que não denunciam as terríveis similitudes que existem entre esses valentões de internet e os arruaceiros que tomavam as ruas nos anos 30 do século passado, enfrentando os comunistas para decidir quem teria a primazia de destruir a democracia liberal que sempre odiaram?
Não sabemos onde pretendem chegar esses baderneiros ideológicos que já se sentem seguros o suficiente para não esconderem o que são.
Sabemos sim que os militares brasileiros, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, souberam repudiá-los, recusando-se a assistir desfiles de camisas verdes integralistas no 7 de Setembro ou deixando o auditório da Escola de Estado-Maior do Exército durante a exibição pelo adido militar alemão do filme de propaganda da campanha nazista na Polônia. O tempo e os acontecimentos se encarregariam de nos levar a vencê-los nos campos de batalha da Itália, mas, bem antes disso, nossa nacionalidade já havia nos mostrado que teriam de ser enfrentados.
Portanto, enquanto a sociedade brasileira não desperta para mais um perigo que a espreita, enquanto ela não se dá conta de que está em vias de perder mais uma oportunidade para corrigir os rumos equivocados que vem trilhando, resta aos seus militares, quais sentinelas da Pátria, permanecerem alertas, antes de tudo, àqueles que querem silenciá-los.
A Nova Matriz Econômica, política econômica intervencionista implementada nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), teria custado um total acumulado de R$ 7,4 trilhões de PIB.
O número pode parecer exagerado, sobretudo no momento em que discutimos uma reforma da Previdência robusta, capaz de economizar R$ 1,1 trilhão em 10 anos, mas o estudo de Jensen, publicado na coluna de opinião do site Money Times, apresenta dados para comprovar tal afirmação.
Segundo o artigo do pesquisador, entre 1999 e 2010, o Brasil registrou crescimento de 3,5% ao ano, um número semelhante a demais países vizinhos da América Latina.
Este período, avalia Jensen, corresponde aos anos em que o Brasil adotou o tripé de política econômica, voltado para a geração de superávits primários e baseado no sistema de metas de inflação.
A política do tripé econômico, ainda segundo Jensen, seria substituída pela Nova Matriz Econômica a partir de 2011.
O programa adotou uma série de medidas intervencionistas sobre a economia, visando “aumentar o crescimento doméstico num contexto de certa fraqueza da economia global após a crise de 2008/09”.
Entre as medidas intervencionistas adotadas estavam políticas de subsídios de preços da eletricidade e combustíveis, desonerações de tributos à industria, juros baixos incentivados por bancos públicos e política cambial de desvalorizações.
Jensen considera que estas medidas teriam agravado as contas públicas e o grau de endividamento público.
“Com alguns desequilíbrios já aparentes, como a alta da inflação, o governo decidiu subsidiar alguns preços, como energia e combustíveis, piorando o problema fiscal, que sai de superávits primários acima de 3% do PIB para recorrentes déficits, tendo chegado a -2,5% do PIB em 2016”, avalia o pesquisador, segundo o Boletim da Liberdade.
14/05/2019
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que almeja ser candidato à presidência dos Estados Unidos, está envolvido em diversos escândalos, que demonstram com clareza uma conduta extremamente suspeita e absoluta falta de transparência em suas ações.Os inúmeros escândalos de corrupção que rondam a trajetória de Bill de Blasio, o prefeito de NY
Muitas investigações têm marcado o mandato de Bill de Blasio como prefeito.07/05/2019 às 07:0
Muitas investigações têm marcado o mandato de Bill de Blasio como prefeito.07/05/2019 às 07:0
Na campanha eleitoral de sua reeleição, o prefeito realizou um polêmico acordo imobiliário entre a cidade e proprietários de terras e recebeu doação do advogado destes. Algo, no mínimo, totalmente desprovido de ética.
Na mesma época, Blasio também foi manchete por um questionável levantamento de fundos promovido pela Suffolk Construction em Boston, uma empresa que está atualmente procurando expandir seus negócios em Nova York e recentemente contratou Shola Olatoye, ex-comissária pública de habitação de Blasio.
O prefeito não divulgou o evento e não revelou o anfitrião quando perguntado por repórteres, claramente tentou ocultar. No mínimo, faltou transparência.
No último sábado (04/05/2019), o democrata destilou ofensas ao presidente Jair Bolsonaro, após o cancelamento da ida do brasileiro à Nova York para receber o prêmio "Personalidade do Ano", a ser concedido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos com sede na cidade. Em suas redes sociais, o prefeito nova iorquino afirmou que “valentões normalmente não aguentam um tranco”, referindo-se a Bolsonaro e que seu ódio não é bem-vindo na cidade.
Aqui estão as outras vezes que as táticas de captação de recursos de Bill de Blasio o colocaram na água quente:
- Investigação de financiamento de campanha federal
Em 2013, De Blasio criou uma organização sem fins lucrativos chamada Campaign for One New York para apoiar sua agenda. A agora extinta organização foi investigada por possíveis violações de financiamento de campanha em 2016.
Procuradores federais do Distrito Sul de Nova York investigaram milhares de e-mails e documentos do prefeito, seus assessores e doadores, tanto para sua campanha de prefeito em 2013, quanto para a Campanha One Nova York, para ver se os doadores receberam tratamento favorável do governo de Blasio.
A investigação levou à acusação de dois doadores de Blasio que se tornaram testemunhas de cooperação - o restaurateur Harendra Singh, que admitiu tentar subornar o prefeito, através de doações feitas à sua conta de campanha real, e o promotor imobiliário Jona Rechnitz, que se declarou culpado de acusações de conspiração e mais tarde testemunhou sobre sua estreita relação com De Blasio e outros benefícios como resultado de suas doações e arrecadação de fundos.
Na conclusão da investigação em 2017, os promotores federais não denunciaram Blasio, mas disseram que ele agia em nome dos doadores que buscavam favores.
- Rivington House lobbying
De Blasio e seu governo receberam um exame detalhado do controlador da cidade de Nova York Scott Stringer e do Departamento de Investigação da cidade sobre como NY lidava com a venda da Rivington House, uma antiga instituição sem fins lucrativos que atualmente está sendo desenvolvida para fins residenciais.
Uma empresa de lares com fins lucrativos, o Allure Group, comprou a propriedade em 2015 e pagou à cidade US$ 16 milhões para levantar uma restrição que exigia que a propriedade permanecesse como uma instituição de saúde sem fins lucrativos, com a expectativa de que a empresa se tornasse uma casa de repouso com fins lucrativos.
Em vez disso, a Allure vendeu a propriedade para a Slate em 2016, que planeja converter o prédio para uso residencial e construir condomínios.
A cidade admitiu que foi enganada pela Allure.
Lobista proeminente e frequente doador de Blasio, James Capalino, representou tanto o proprietário original como o Slate.
Capalino direcionou US$ 40 mil para a campanha de reeleição de Blasio em 2017 e doou US$ 10 mil para a campanha de One New York.
- Investigação de finanças de campanha estatal
O estado também investigou a "Campanha por uma Nova York", embora tenha assumido um enfoque mais restrito e focado especificamente nos esforços de captação de recursos de Blasio em favor dos democratas candidatos ao Senado estaduais em 2014, que era apenas uma parte do inquérito federal.
Procuradores do Estado, em conjunto com procuradores federais, procuraram determinar se Blasio tentava contornar os limites de contribuição da campanha, dando doações a comitês menores do condado, que não têm limites de contribuição.
Rechnitz declarou que tanto Ross Offinger, ex-arrecadador de fundos para campanha de Blasio, quanto o prefeito pessoalmente pediram que ele doasse mais de US $ 100.000 para reforçar esses esforços.
Como na investigação federal, o Procurador do Distrito de Manhattan, Cyrus Vance Jr., não denunciou o prefeito, mas afirmou que, embora não houvesse provas suficientes para indiciar Blasio, suas ações “pareciam contrárias à intenção e ao espírito das leis que impõem limites à contribuição dos candidatos”.
- Investigação de lobby JCOPE
A Comissão Conjunta sobre Ética Pública do Estado também analisou a Campanha de One New York, de Blasio, por quase três anos, tentando determinar se as doações feitas à organização sem fins lucrativos eram de fato presentes ilegais ao próprio prefeito.
Ainda não foi tirada nenhuma conclusão sobre se a organização violou as leis de lobby do estado, mas a investigação ainda está em andamento.
O principal lobista e aliado de Blasio, James Capalino, em 2018, concordou em pagar US$ 40.000 sem admitir qualquer delito.
Capalino havia doado pessoalmente US$ 10.000 para a Campanha One Nova York, e outros US$ 90.000 de vários de seus clientes, depois agendou uma reunião de café da manhã com de Blasio e os clientes que fizeram doações.
Essa reunião não foi listada na divulgação de reuniões de lobby por de Blasio.
- Investigação de conflito de interesse da cidade
Em um relatório anteriormente não divulgado do Departamento de Investigação da cidade, investigadores descobriram que De Blasio violou as regras de conflito de interesses, buscando doações para a Campanha One Nova York de indivíduos ou organizações que buscavam favores de sua administração.
Esse relatório incluiu os desenvolvedores Toll Brothers e Park Towers.
A Toll Brothers viu um movimento
O exemplo de Itamar Franco07/05/2019 às 08:04
A eleição de Jair Bolsonaro demonstrou isso. O Brasil levou muito tempo para escolher um presidente via eleição direta. No dia 15 de novembro de 1989, quebrando um jejum de 29 anos, fomos às urnas para escolher o novo presidente da República num clima de razoável liberdade.
Com um grau de informações diferente de outras épocas, 82 milhões de eleitores puderam escolher, entre 22 candidatos interessados em herdar o desgoverno do presidente José Sarney, quem o sucederia. Na última vez que isso aconteceu apenas 6 milhões de eleitores sufragaram o nome de Jânio Quadros para presidente da República, em 1960. Durante a campanha Jânio atacou a corrupção e os gastos exagerados realizados durante o governo JK. Prometeu moralizar a vida pública brasileira. Jamais cumpriu a promessa.
O sucessor de Sarney herdaria um país com inúmeras dívidas e uma inflação de 50% ao mês, além de um PIB que não crescia há mais de uma década e uma dívida externa de 140 bilhões de dólares, que custava, só em juros, uma sangria de 12 bilhões de dólares por ano.
Tal qual o momento atual, dez milhões de famílias não tinham onde morar nem como sobreviver. A saúde e a educação foram abandonadas pelos governantes. Na época diziam que o Brasil era uma Belíndia, uma pequena Bélgica afluente e uma Índia miserável. A miséria era a mesma dos dias atuais.
Para piorar a situação, o escolhido foi ninguém menos do que Fernando Collor de Mello, o caçador dos marajás, que atacava Sarney taxando-o de medíocre e corrupto. Ganhou com 28% dos votos, seguido por Lula (16, 6%) e Brizola (16,1%). O resultado demonstrou que o povo já não aceitava mais as oligarquias políticas que até então dominavam o país: Ulysses Guimarães e Aureliano Chaves.
Collor, que jamais apresentara qualquer programa de governo, passou a dizer que o país precisava de uma reforma moral na área econômica. Congelou os depósitos superiores a 50 mil cruzados novos nas cadernetas de poupança, os salários e desindexou a economia. Era o começo do seu impeachment, pois, daí para a frente, o assalto aos cofres públicos - comandado por Paulo Cesar Farias (o famoso PC) -, se tornou institucional.
Quem vivia do trabalho defrontou a falta de poder aquisitivo do salário. De março de 1990 a fevereiro de 1992, 402 mil vagas de emprego foram fechadas. O desemprego era o maior dos últimos quatro anos. Tal qual os dias de hoje, os aposentados não tinham uma vida digna e segura.
O resultado final foi a expulsão de Collor do governo. Como disse Ricardo Antunes, “Collor foi a expressão (bem sucedida) de um improviso necessário da ordem ante os riscos presentes no quadro eleitoral”. Seu sucessor, Itamar Franco, implantou o Plano Real, que recuperou a economia e permitiu-lhe eleger seu ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, presidente da República.
Prestes a encerrar seu governo, Itamar citou trechos de um poema do poeta português Fernando Pessoa para falar do seu mandato:
“Firme em minha tristeza, tal vivi. Cumpri, contra o destino, o meu dever. Inutilmente? Não, porque o cumpri”.
Era o que todo governante deveria fazer.
FONTE;https://noticiabrasilonline.com/juiza-federal-suspende-licitacao-do-stf-para-compra-de-vinhos-e-lagostas/https://noticiabrasilonline.com/juiza-federal-suspende-licitacao-do-stf-para-compra-de-vinhos-e-lagostas/
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https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14468/discurso-de-toffoli-para-advogados-provoca-calunia-contra-dallagnol
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14477/deputada-carla-zambeli-acaba-com-banquete-de-dias-toffoli
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14473/os-inumeros-escandalos-de-corrupcao-de-rondam-a-trajetoria-de-bill-de-blasio-o-prefeito-de-ny
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14479/o-exemplo-de-itamar-franco
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14467/haddad-o-poste-de-lula-agora-e-discipulo-de-dilma
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14458/fake-news-do-uol-publicado-neste-sabado-e-desmentido-por-materia-de-2017-da-folha-a-dona-do-uol
https://republicadecuritiba.net/2019/05/07/desembargador-indicado-por-dilma-reverte-decisao-de-juiza-e-mantem-buffet-de-luxo-do-stf/
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/14481/reitor-da-ufrj-desafia-ministro-e-leva-boulos-para-incitar-estudantes-contra-o-governo-veja-o-video
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