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ELEIÇÕES BRASIL 07 DE OUTUBRO 2018 MIDIA COMPRADA DO BRASIL VEJA;Ataque em massa contra Jair Bolsonaro revela desespero e a falência do jornalismo no país AGENDA GLOBAL 2030 ONU






Ataque em massa contra Jair Bolsonaro revela desespero e a falência do jornalismo no país EM 2018 ATE 2030 AGENDA GLOBAL DA ONU.

Nas últimas semanas o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, 
tem sido alvo de matérias que nitidamente revelam um grau de tendenciosidade jamais visto no jornalismo do país.
Não são uma, duas ou três matérias abordando cada passo do presidenciável Jair Bolsonaro, mas várias por dia, publicadas 
por veículos como o UOL, o portal G1, VEJA, Folha e Estadão, apenas como exemplo, todas trazendo informações com 
alguma distorção, omissão ou má interpretação dos fatos
 relacionados ao candidato.

20/09/2018



O portal UOl, por exemplo, foi um dos veículos que 
repercutiram largamente a informação de 
que "Bolsonaro decide não participar de novos debates com adversários". Todavia, a própria 
matéria informa que a suposta declaração foi transmitida por Gustavo Bebiano, presidente 
do PSL, e não pelo candidato. Ou seja, o título não corresponde
 à realidade, já que Bolsonaro
 não fez tal afirmação.

Com um pouco mais de atenção, observa-se que o "não 
participar" se referiu, na verdade, ao embate que promovido
 pela Jovem Pan e não aos demais. Mas o título da matéria, entretanto, faz o leitor entender de forma generalizada a
 não participação, como também fizeram o G1, o EXTRA e a
 VEJA com o título "Bolsonaro não deve mais 
participar de debates com adversários".

Agora a informação divulgada é outra. Tanto a VEJA como
 o UOL, por exemplo, dizem que "Bolsonaro recua..",
 decidindo participar dos debates. A matéria apresenta um
 jogo de disse-me-disse, fazendo parecer uma coisa com a
 fala do presidente do PSL, Gustavo Bebiano, e outra com
 a opinião do próprio Bolsonaro.


A intenção obvia nisso é confundir o leitor através da indução 
de pensamento mediante o título da matéria. Uma vez lido
 o título, o leitor desatento já possui uma conclusão, 
especialmente se não tiver o trabalho de ler o conteúdo da "reportagem", o que a maioria não faz.


Eles temem perder o controle de uma agenda cultural e 
econômica
O exemplo acima é apenas um dos inúmeros que você pode agora mesmo encontrar se acessar alguma dessas mídias. Quando a informação não é distorcida, ela é especulativa e fútil, como no 
caso em que Bolsonaro pergunta a uma criança se ela sabe 
atirar. Acompanhe o trecho retirado do Estadão:

"O candidato do PSL à Presidência da República nas eleições
 2018, Jair Bolsonaro, voltou nesta quinta-feira, 23, a ensinar
 uma criança a fazer um gesto de 'arma' com a mão em um ato público de campanha. A um garoto que estava em seus braços 
com a farda infantil da Polícia Militar, o presidenciável disse: 
'Você sabe atirar? Você sabe dar tiro? Atira. Policial tem que 
atirar'".

O leitor comum talvez não perceba alguns termos que de forma
 muito sutil induzem a noção de erro cometido pelo candidato, 
como por exemplo, "foi flagrado". Na linguística, palavras 
trazem consigo determinadas impressões que são associadas
 durante a leitura. "Flagrar", por exemplo, está associado 
ao crime e à imoralidade. Esta é a impressão que "soa"
 na mente do leitor menos crítico.


O que está por trás do ataque em massa contra Jair Bolsonaro 
é a sobrevivência de uma agenda cultural alinhada com 
às ideologias majoritariamente de esquerda, onde
a grande mídia possui um papel fundamental para essa
 manutenção.

Não se trata de uma visão política relacionada ao projeto 
econômico para o país, apenas. Se engana quem pensa que 
os grandes donos da mídia estão realmente preocupados com 
a política econômica de Paulo Guedes (possível futuro
 Ministro da Fazenda no Governo Bolsonaro). Eles não
 querem perder o apadrinhamento estatal de campanhas 
publicitárias e, principalmente, o controle sobre a informação:

"Desde o governo Lula, a Secretaria de Comunicação (Secom)
 da Presidência, responsável pelo maior aporte de verbas 
públicas em publicidade, aumentou de forma expressiva 
o número de veículos aptos a dividir o bolo. Em 2000, 
eles eram 500. No ano passado, somaram 8.519, dos 
quais 4.281 foram contemplados com contratos",
 disse Margareth Codraiz Freire, Presidente da Associação dos Diários do Interior (ADI), segundo o Correio do Brasil.



A população compra o que é credível. Uma vez que você expõe
 a mentira dos grandes veículos, eles perdem credibilidade e consequentemente entram em falência. É o que 
está acontecendo com a editora Abril, que este 
ano já anunciou o fim de dez revistas, podendo
demitir 300 funcionários por conta disso.


Jair Bolsonaro, uma ameaça para quem?
A possível vitória de Jair Bolsonaro nas eleições desse ano 
constitui uma ameaça real para a grande mídia, uma vez que 
ela está comprometida com a agenda internacional, por 
exemplo, da ONU, que já se mostrou favorável ao ex-presidente condenado, Luiz Inácio Lula da Silva, e é a maior organização promotora do aborto, drogas, ideologia de gênero e da 
perseguição aos valores judaico-cristãos no mundo.

Felizmente na atualidade temos a internet como alternativa de informação, com veículos de pequeno porte oferecendo o 
contraponto para a população.

Se o jornalismo ético, imparcial e responsável já faliu no Brasil, 
cabe ao povo procurar os veículos que atendem suas
 expectativas e ajudar no crescimento deles, divulgando 
esses contrapontos. O que não podemos é ter a ingenuidade
 de confiar nas mesmas fontes, pois caso contrário seremos 
o eterno país do carnaval, da corrupção e do futebol.

FONTE;https://www.opiniaocritica.com.br/2018/08/ataque-da-midia-contra-bolsonaro-2018.html?m=1#.W4AiniOoNwY.facebook

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