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BRASIL ELEIÇÕES 2018; CANDIDATOS DA MIDIA CORRUPTAS ESTÃO 30 ANOS ROUBANDO E ESCRAVIZANDO BRASIL SERA ATE 2030 AGENDA GLOBAL DA ONU???




Na segunda-feira os paulistas e paulistanos passam a ser governados por vices – Márcio França (PSB), no estado, e Bruno Covas (PSDB), na capital

Doria e Alckmin: na segunda-feira os ex-comandantes do executivo se lançam na rotina de candidatos .


Esta sexta-feira é o último dia útil da gestão dos tucanos Geraldo Alckmin à frente do estado de São Paulo e de João Doria no comando da capital. Na segunda-feira os paulistas e paulistanos passam a ser governados por vices – Márcio França (PSB), no estado, e Bruno Covas (PSDB), na capital.



07/04/2018



 Na segunda-feira os paulistas e paulistanos passam a ser governados por vices – Márcio França (PSB), no estado, e Bruno Covas (PSDB), na capital
6 abr 2018, 07h19 - Publicado em 6 abr 2018, 06h36
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Doria e Alckmin: na segunda-feira os ex-comandantes do executivo se lançam na rotina de candidatos .


Esta sexta-feira é o último dia útil da gestão dos tucanos Geraldo Alckmin à frente do estado de São Paulo e de João Doria no comando da capital. Na segunda-feira os paulistas e paulistanos passam a ser governados por vices – Márcio França (PSB), no estado, e Bruno Covas (PSDB), na capital.

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Pré-candidato à Presidência da República, Alckmin renunciará na tarde desta sexta, após uma maratona de inaugurações de obras, como estações do Metrô e hospitais.

Segundo um levantamento do jornal Folha de S.Paulo, nos últimos 74 dias, Alckmin inaugurou mais estações de Metrô e trem do que nos seis anos anteriores – são dez novas estações nos últimos meses ante nove ao longo dos últimos anos. Somente nesta semana, Alckmin correu para inaugurar, em três dias, seis estações.

Na terça-feira, o governador abriu a estação Oscar Freire, da linha amarela do Metrô, com oito anos de atraso e de forma incompleta, com somente um acesso pronto para os usuários da rede.

Nesta quinta, foi inaugurada a estação Moema, da linha 5-Lilás. Para esta sexta, estão previstas as aberturas de quatro estações da linha 15-Prata.

A agenda de inaugurações de Alckmin, intensificada desde o começo do ano, também contou com a abertura, nesta quarta-feira, de um hospital em Suzano e de uma faculdade técnica em Guarulhos, e, no final de semana, da estação de trem do aeroporto de Guarulhos, que ainda está em fase de testes, operando só aos finais de semana.

Já Doria descumpre repetidas promessas de permanecer na prefeitura até 2020 e deixa o cargo 1.000 dias antes do final do mandato para concorrer ao posto de governador do Estado – sem conseguir entregar várias das metas prometidas.

Nenhuma das privatizações e concessões, uma das principais bandeiras da gestão do tucano, se efetivou até agora, por exemplo.

Ações desastradas na Cracolândia, falhas na zeladoria da cidade, o aumento da velocidade máxima nas marginais e a derrota na Câmara do projeto da reforma da previdência municipal também marcaram os 460 dias de gestão de Doria.

Entre as vitórias: a diminuição da fila para creches, o programa Corujão da Saúde e um carnaval maior e mais organizado.

Em outros estados, políticos de expressão também deixam seus cargos na data limite para a saída de quem pretende concorrer a cargos eletivos.

No Paraná, o governador Beto Richa (PSDB) também entrou em uma maratona de inaugurações desde que anunciou sua saída, no dia 26 de março. Richa vai concorrer ao Senado. Em Santa Catarina, Goiás e Paraíba os governadores Raimundo Colombo (PSD), Marconi Perillo (PSD) e Ricardo Coutinho (PSB) também vão buscar uma cadeira no Senado.

No Pará, Simão Jatene (PSDB) deve deixar o cargo para concorrer à reeleição – o que não é exigido pela lei eleitoral. Na Bahia, ACM Neto (DEM) vai anunciar nesta sexta se deixa a prefeitura de Salvador para ser candidato ao governo do estado, ou se completará seu mandato.

Na segunda-feira os ex-comandantes do executivo se lançam na rotina de candidatos.
Com foco nas eleições, Joaquim Barbosa se filia ao PSB
ÀS SETE - O político foi presidente do STF e principal nome do julgamento do Mensalão, o maior escândalo de corrupção do país até a Lava Jato
Por EXAME Hoje
access_time6 abr 2018, 07h19 - Publicado em 6 abr 2018, 06h25
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Joaquim Barbosa: no Mensalão, o Supremo levou sete anos para se debruçar sobre o processo (/)

Em tempos de politização do Judiciário, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa vai se filiar oficialmente ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), nesta sexta-feira.

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Ministro do STF de 2003 até 2014, Barbosa foi presidente do tribunal entre 2012 e 2014 e principal nome do julgamento do Mensalão, o maior escândalo de corrupção do país até a Lava-Jato.

A condenação de políticos e seus asseclas, à época, marca uma diferença com o que se vê hoje em dia na Lava-Jato, sem nenhum condenado na mais alta corte do país.

Uma ressalva: no Mensalão, o Supremo levou sete anos para se debruçar sobre o processo, enquanto a Lava-Jato começou há quatro anos.

Na época, discussões entre os ministros Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa durante o julgamento de casos do Mensalão, apontaram para a tendência da politização do Supremo Tribunal e do sistema judiciário.

Além de Lewandowski, Barbosa chegou a discutir com os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Dias Toffoli. Fora do Supremo, também protagonizou polêmicas ao discutir com jornalistas, e por ser sócio de uma empresa nos Estados Unidos a qual ele usou para comprar um apartamento em Miami.

Aposentado voluntariamente em 2014, Barbosa começou a ser cogitado como figura política, posição que refutou inicialmente. Mas as pesquisas iniciais mostravam que ele não era mal recebido nas ruas. Segundo uma pesquisa Datafolha de dezembro do ano passado, Barbosa aparecia com 5% de intenções de voto.

Analistas afirmam que este número pode aumentar consideravelmente após sua filiação e sua confirmação como candidato à presidência. Segundo o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o ex-ministro se junta ao partido, mas ainda não é o nome oficial para concorrer à presidência.

A decisão de nomeá-lo como presidente ainda é incerta porque encontra resistência de alas do PSB. O vice-governador de São Paulo, Márcio França, é um exemplo.

França é aliado do ex-governador do estado Geraldo Alckmin, pré-candidato à presidência pelo PSDB, e que ainda negocia a entrada do PSB em sua base de apoio.

Barbosa é colocado como opção para o eleitorado de centro-esquerda, esfera ocupada por outros dois candidatos: Ciro Gomes, do PDT, e Marina Silva, da Rede, que já confirmaram suas pré-candidaturas.
FONTE;https://exame.abril.com.br/brasil/alckmin-e-doria-puxam-a-fila-e-deixam-mandato-nesta-sexta/
https://exame.abril.com.br/brasil/com-foco-nas-eleicoes-joaquim-barbosa-se-filia-ao-psb/

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