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A CENSURA INTERNACIONAL NA INTERNET PATROCINADA COM DINHEIRO PUBLICO ATRAVES DE GOVERNOS CORRUPTOS PELOS; GOOGLE,YUTUBE,FACEBOOK... O CONTROLE DA POPULAÇÃO DE 2018 ATE 2150.


 A CENSURA INTERNACIONAL NA INTERNET PATROCINADA COM DINHEIRO PUBLICO ATRAVES DE GOVERNOS CORRUPTOS PELOS; 

GOOGLE,YUTUBE,FACEBOOK... O CONTROLE DA POPULAÇÃO DE 2018 ATE 2150. 

TRATAM POVO DO BRASIL E DO  MUNDO COMO GADO REAL ATE DIA DO JUGAMENTO FINAL...

27/10/2017









25/10/2017


Censura

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Na Roma Antigacensura era o cargo ou a função de um censor. Este artigo está relacionado com o controle sobre a imprensa e outros meios informativos.

Censura (do latim censūra) é a desaprovação e consequente remoção da circulação pública de informação, visando à proteção dos interesses de um estadoorganização ou indivíduo.[1][2] Ela consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir a circulação de informações, opiniões ou expressões artísticas. [3]

Descrição

O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo social e a consequente disposição de mudança de paradigmas políticos ou de comportamento. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns centros de influência, como certos grupos de interesses (lobbies), instituições religiosas e governos, como forma de fazer a manutenção do poder ou constituir hegemonia. A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam na sociedade, pelos mesmos motivos anteriormente expostos.

Hipotética versão censurada da famosa pintura "O Nascimento de Vênus", de William-Adolphe Bouguereau.

A censura pode ser explícita ou institucionalizada, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da Polícia Internacional e de Defesa do Estado [PIDE]; ou nos Anos de Chumbo brasileiros), ou pode tomar a forma de intimidação governamental ou popular, onde as pessoas passam a ter medo de expressar ou mostrar apoio a certas opiniões, com medo de represálias pessoais e profissionais e até ostracismo; nesse caso o modus operandi dessas instituições se assemelham a certos tipos de terrorismo.[4]

Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propagandacontrainformação ou manipulação dos meios de comunicação social. Esses métodos tendem a influenciar a opinião pública de forma a evitar que outro sistema de ideias, que não o dos grupos dominantes, tenham receptividade.

Formas modernas de censura incluem limitações infligidas ao acesso a certos meios de comunicação, ao modo de atribuição de concessões de rádio e televisão por agências reguladoras ou a critérios editoriais discricionários, segundo os quais um jornal, por exemplo, pode não noticiar determinado fato ou conteúdo.

Muitas vezes, a censura de governos se justifica em termos de "proteção do público", mas, na verdade, esconde uma posição que submete artistas, intelectuais e grupos de movimento social ao poder do Estado. A aclamada obra de distopia política de George Orwell1984, trata da censura governamental com bastante precisão, inclusive com a retratação de um ministério fictício do Estado da obra, conhecido como "Ministério da Verdade", ironicamente responsável pela falsificação de documentos históricos e literários que possam servir de referência ao passado do país, de forma que ele sempre condiz com o que o establishment propaga como verdade; um exemplo de revisionismo histórico e propagação de desinformação.

Com os recursos e o advento da Internet (que avançou por vários meios independentes e majoritariamente sem fronteiras geográficas), notoriamente conhecida por protagonizar políticas de livre conteúdo, e com o seu fácil acesso a dados e a sistemas de partilha de ficheiros peer-to-peer — como a Freenet — os meios para instituição de censura foram em geral bastante prejudicados, apesar de haverem ocorrências mesmo dentro da rede.

A convivência quotidiana com a censura pode suscitar, entre os produtores culturais e formadores de opinião, uma atitude de defesa bastante corrosiva — a autocensura, que consiste em evitar a abordagem de certos assuntos ou a não expressar opiniões que possam gerar situações de confronto com o poder.

Análise da utilização da censura

Listas de obras censuradas



O Google mais uma ferramenta da destruição da humanidade a hipocrisia moderna ate 2150


O Google  mais uma ferramenta da destruição da humanidade 

a hipocrisia moderna ate 2150

Da teologia à embriologia, da moral sexual à nutrição, não há nada que escape ao cacoete moderno de ser contraditoriamente hipócrita.

Um dos engenheiros de software do Google enviou a toda a companhia um memorando em que afirmava que a empresa criou uma “câmara de eco ideológica”. “O Google”, escreveu ele, “possui uma série de preconceitos, e a ideologia dominante tem silenciado a discussão honesta sobre estes preconceitos”. A resposta do Google às acusações do memorando consistiu, por um lado, em rebatê-las por palavra, proclamando o seu comprometimento com a diversidade e o diálogo aberto, e em confirmá-las, por outro, demitindo o engenheiro que as formulou.



17/09/2017

18/09/2017


Se você não enxerga a ironia da situação, então você tem provavelmente a mesma mentalidade que a “ideologia dominante” das universidades, dos meios de comunicação e das corporações — em particular, da indústria tecnológica — de hoje. Mas se você foi capaz de perceber a inconsistência da resposta do Google, então é provável que já tenha notado uma certa epidemia de “duplipensar”. (Termos orwellianos talvez se tenham desgastado pelo uso, mas isso só foi possível porque eles são cada vez mais apropriados à nossa realidade.)


A controvérsia em torno do memorando do Google é só mais um exemplo de como o mundo nos diz que devemos ser tolerantes e acolhedores, permitindo que todas as opiniões e estilos de vida sejam expressos e vividos… a menos que a sua opinião ou estilo de vida entre em conflito com os temas dominantes da sociedade secular, em cujo caso você será publicamente desprezado, e o seu sustento e a sua honra correrão sérios riscos.

Querem fazer-nos crer, como diz uma recente representação do seriado Sherlock Holmes, que Deus não passa de “uma fantasia absurda, concebida para dar alguma oportunidade profissional ao idiota da família”. E quem o diz são as mesmas pessoas que sugerem, com toda seriedade, ser possível que estejamos vivendo em uma “simulação” do tipo Matrix.


Insistem que a criança no ventre materno não é uma pessoa humana, embora já tenha orientação sexual firmemente determinada, mas não a própria “identidade de gênero”. (Trata-se, é claro, de um conjunto metafisicamente inconsistente de afirmações; mas, dizem-nos, a metafísica foi destruída de vez pelos filósofos iluministas, ainda que não nos expliquem como, exatamente, eles lograram tamanho feito.)


Dizem-nos que, para sermos saudáveis, precisamos sacrificar-nos, ter disciplina, que precisamos ser, efetivamente, atletas em treinamento (ou, como diríamos em grego, “ascetas”): nada de gordura saturada; nada de xarope de milho com altas doses de frutose; distância total dos carboidratos e do glúten; nem pensar em organismos geneticamente modificados ou vegetais com agrotóxico — pelo contrário, coma enormes quantidades de couve e de pescado sustentável e você viverá para sempre.


Na verdade, dizem eles, deveríamos sobretaxar ou banir por completo as chamadas “porcarias”, e é assim que, de uma hora para outra, o preço do seu refrigerante aumenta em 12%. No entanto, à mera sugestão de que outros tipos de apetite devem ser moderados e controlados — como, por exemplo, o apetite sexual, que afeta não apenas a saúde e o bem-estar das pessoas envolvidas no ato, mas tem ainda o potencial de gerar ali mesmo um novo ser humano — responde-se com uivos de: “Deixe o governo fora do meu quarto!” E quando perguntamos por que razão o governo teria o direito de se intrometer na sua cozinha, mas não no seu quarto, a única resposta que podemos esperar são zombarias.


A expressão “hipocrisia” é frequentemente mal empregada, ou, melhor dizendo, utilizada de forma imprecisa. Um “hipócrita”, na maioria das vezes, é visto como alguém que não vive à altura dos ideais que ele mesmo professa; essa caracterização, no entanto, parece insuficiente. Ninguém segue com perfeição o próprio código moral. De fato, todos somos pecadores, necessitados da misericórdia e da graça de Deus. Ora, se essa definição de “hipócrita” abrange todo o mundo e não é capaz de descrever algum atributo constitutivo da natureza humana, então ela não é lá muito útil.


Mas se acrescentarmos a ela um outro elemento, as coisas começarão a ficar mais claras. Um hipócrita, com efeito, não é apenas o sujeito que diz: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. O hipócrita é aquele que diz: “Eu tenho permissão de fazer isso, mas você não”. Os hipócritas aplicam às outras pessoas critérios distintos dos que eles aplicam a si mesmos. Não se trata, portanto, de fracassar em observar as próprias regras; é uma questão de querer submeter os outros a um conjunto de regras diferente daquele a que o hipócrita mesmo se submete.


É justamente isto que verificamos nos exemplos acima. Em todos eles, as pessoas pensam ser perfeitamente coerente agir de forma incoerente. É em nome do diálogo aberto que o Google manda um funcionário embora, pelo simples fato de ele querer ter um diálogo aberto. Chamam a Deus uma “ideia absurda”, e ao mesmo tempo propõem como modelo explicativo do mundo uma ideia flagrantemente absurda. Afirmando que os fetos ainda não são seres humanos, o pensamento social da moda reconhece no feto, não obstante, determinadas características que só um ser humano poderia ter. Exigindo liberdade de toda e qualquer coação externa, o ativista pretende policiar nos mínimos detalhes a dieta alheia.


Ora, a raiz dessa hipocrisia não é senão o desejo de controlar os demais. Os hipócritas desejam que todos cumpram a cláusula do contrato, enquanto eles mesmos vivem livres e desimpedidos de qualquer obrigação. Os hipócritas tendem a usar o “plural não inclusivo” — noutras palavras, quando dizem “nós”, o que na verdade estão dizendo é: “vocês todos, menos eu”. A classe política, só, poderia oferecer-nos uma multidão de exemplos: há os que se opõem à isenção de impostos para ricos e, ao mesmo tempo, fazem de tudo para contornar a taxação e, assim, pagar muito menos do que o “povo trabalhador” que eles dizem representar; há os que elaboram leis de seguridade médica que oprimem a população com planos de saúde obrigatórios e impagáveis, reforçados ainda por cláusulas penais contra os inadimplentes, planos porém de que eles mesmos estão isentos; há os que dão a volta no mundo em seus jatos particulares, denunciando a emissão de gases e o desperdício de recursos; há ainda os que negam a concessão de cheques escolares e tecem loas ao sistema público de educação, quando os seus próprios filhos frequentam colégios particulares caríssimos. E a lista poderia crescer indefinidamente.


Em nome da liberdade, impõe-se a conformidade. É a “ditadura do relativismo” de que falava o Papa Emérito Bento XVI. É a ascensão da classe dos tecnocratas, que modelariam uma humanidade nova, enquanto eles mesmos permanecem intocados, inalterados, desimpedidos, como já prenunciava C. S. Lewis em A Abolição do Homem. Só uma visão alternativa, que arraste consigo os corações com a força da verdade, do bem e da beleza, pode fazer frente a tudo isso: uma visão do homem como imagem de Deus, digno em si mesmo, valioso, inestimável, criado para unir-se ao seu Criador. Assim entendido, o homem não pode ser controlado ou manipulado; antes, tem o direito de amadurecer, o que não vai acontecer enquanto o obrigarem a viver à base de couve.

FacebookTwitterCompartilhar10/09/2017

400 links que o Google Não quer que você acesse ATE 2150...


10/09/2017







400 links que o Google não deseja que você visite

29/08/2017 / Por Thomas Dishaw


A guerra contra a verdade atingiu um pico, já que o Google fez sua missão de aniquilar a mídia independente. A "Nova Mídia", liderada por Infowars, Breitbart, Natural News e muitos outros sites independentes, terá uma batalha difícil quando se trata de colocar seu conteúdo na frente dos leitores. O Google anunciou que vai dobrar sua prática "orwelliana" de fazer com que as histórias desapareçam de seu mecanismo de busca monopolista. Descrito em seu manual da Gestapo como 160 páginas, o Google descreve exatamente como eles planejam suprimir qualquer informação que considerem imprópria para os leitores. Destacado na parte inferior da página 108, o Google afirma:
● Páginas que contradizem bem estabelecido

consenso científico ou médico para consultas que busquem

informações médicas, a menos que a consulta indique que o usuário está buscando um ponto de vista alternativo.

● Páginas que contradizem normas bem estabelecidas

fatos históricos (por exemplo, teorias de conspiração sem fundamento), a menos que

a consulta indica claramente que o usuário está buscando um ponto de vista alternativo.




Essas duas diretrizes fornecidas pelo Google devem acionar alarmes para quem tem sede de conhecimento ou para quem tem a audácia de examinar os dois lados de um tópico. Imagine apenas poder ver e ouvir a narrativa corporativa sobre questões importantes como vacinas, 11 de setembro, saúde holística, assassinato de Kennedy, mudanças climáticas, alternativas bancárias e muitos outros assuntos importantes. E isso está apenas arranhando a superfície.




RELACIONADO: 7 alternativas ao Gmail que você realmente deve considerar

Essas informações do manual do Google foram descobertas pela primeira vez por Melissa Dykes, na Truth Stream Media, que fez um ótimo vídeo que eloquentemente detalha a importância desse problema complexo. Eu recomendo que todos assistam e, mais importante, apoiem seu trabalho.


Por pior que pareça essa notícia, há um lado positivo. Temos pessoas de soluções; nós apenas temos que quebrar o hábito de ser escravos do regime do Google. Primeiro, podemos parar de usar o Google completamente e começar a usar ótimas alternativas, como Good Gopher, DuckDuckGo, Yandex, Searx.me e Qwant.com. 

A segunda e mais importante coisa que podemos fazer é ir à moda antiga e começar a marcar sites novamente ( algo que venho fazendo há anos). Isso eliminará o intermediário (Google) e permitirá que você veja todas as ótimas informações de milhares de jornalistas independentes que o Google está tentando suprimir.

Abaixo, você encontrará uma lista abrangente de ótimos sites, divididos por categoria, que fazem um excelente trabalho em seus respectivos campos. Peço a todos que marquem esta página como favorita e a procurem quando procurarem notícias sobre política, saúde e preparação.

Cansado das mentiras? Receba o boletim informativo sobre escravos do governo entregue em sua caixa de entrada.

De maneira alguma esta lista está completa, existem milhares de ótimos sites independentes por aí que eu inadvertidamente perdi. Se o seu site favorito estiver ausente, envie-me um e-mail para govtslaves@protonmail.com e eu o adicionarei à lista, se valer a pena.


ARQUIVO PDF









Fonte: Crisis Magazine

Tradução, adaptação e divulgação: Equipe CNP – https://padrepauloricardo.org


http://midiasemmascara.org/artigos/destaques/o-google-e-a-hipocrisia-moderna/

FONTE; INTERNET LIVRE

Referências

  1.  Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
  2.  Constituição da República Portuguesa
  3.  Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
  4.  SCURO NETO, Pedro (2010). "Sistemas de comportamento criminoso. Crime político (terrorismo)". Manual de Sociologia Geral e Jurídica. Introdução ao estudo do Direito, instituições jurídicas, evolução e controle social, Saraiva (7ª edição), pp. 116-117.

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