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O Everest ergue-se
imponente acima da cadeia de montanhas do Himalaia, elevando-se a 8.850
metros. O silêncio só é cortado pelo rufar dos fortes ventos que
atingem a montanha. Impávida, a enorme rocha é testemunha de incontáveis
exploradores, que na tentativa de domar seus mistérios e desafios,
pereceram na jornada. Eles não encontraram a glória. Alguns nem mesmo
encontraram o cume. Mas todos os que ali jazem, encontraram a face fria e
congelante da morte.
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08/10/2013
Os nepaleses que vivem ao sul do Monte Everest o chamavam de Sagarmatha, que pode ser traduzido como “deusa do céu” ou “testa do céu”. Os tibetanos que vivem ao norte da montanha a chamam deChomolungma ou “deusa-mãe do mundo”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg-DxYYC8PlOVrfi-I48cpBGtAE9bbsJdgbo85jiTet7UHR3CzJLQsCceUF1GLr4VEj2NZZkvqYR7Gie4Txbk4usY_0zIWJYfbDVXhsjnLITSSPNWNwgI8l9fiPq_AoMiCJeFqNzdlZ9g0/s1600/o-cemitrio-do-everest-2-638.jpg)
Não sei se você sabe, mas o apelido local do Everest, é ”a montanha
da morte”. Não por acaso, um em cada dez alpinistas que tentaram atingir
o cume, morreram.
Localizado entre as placas tectônicas Indiana e Eurasiática e formado
há 30 milhões de anos, o Monte Everest cresce 4 milímetros por ano.
Ele foi identificado pelo procurador-geral da Coroa Britânica na Índia,
Sir George Everest, em 1856. O cume, localizado na cordilheira do
Himalaia, possui 60 milhões de anos.
08/10/2013
08/10/2013
Os nepaleses que vivem ao sul do Monte Everest o chamavam de Sagarmatha, que pode ser traduzido como “deusa do céu” ou “testa do céu”. Os tibetanos que vivem ao norte da montanha a chamam deChomolungma ou “deusa-mãe do mundo”.
Durante muito tempo, o povo sherpa, nativo da região, teve receio de
escalar a encosta da montanha porque acreditava que ela era a morada dos
deuses. Com a chegada dos estrangeiros no início do século XX, porém,
eles passaram a trabalhar como guias de expedição, principalmente nas
realizadas no período do entre-guerras. Eles se oferecem para carregar a
bagagem dos turistas. Justamente por viver em grandes altitudes, a
população se adaptou ao ar rarefeito. Se um alpinista consome em média 3
litros de oxigênio engarrafado por minuto, um sherpa utiliza apenas 1
litro. Hoje, há cerca de 70 mil sherpas no Himalaia.
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