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O cemitério do Everest

05/03/2017



Everest ergue-se imponente acima da cadeia de montanhas do Himalaia, elevando-se a 8.850 metros. O silêncio só é cortado pelo rufar dos fortes ventos que atingem a montanha. Impávida, a enorme rocha é testemunha de incontáveis exploradores, que na tentativa de domar seus mistérios e desafios, pereceram na jornada. Eles não encontraram a glória. Alguns nem mesmo encontraram o cume. Mas todos os que ali jazem, encontraram a face fria e congelante da morte.
Não sei se você sabe, mas o apelido local do Everest, é  ”a montanha da morte”. Não por acaso, um em cada dez alpinistas que tentaram atingir o cume, morreram.
Localizado entre as placas tectônicas Indiana e Eurasiática e formado há 30 milhões de anos, o Monte Everest cresce 4 milímetros por ano. Ele foi identificado pelo procurador-geral da Coroa Britânica na Índia, Sir George Everest, em 1856. O cume, localizado na cordilheira do Himalaia, possui 60 milhões de anos.

08/10/2013



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08/10/2013


Os nepaleses que vivem ao sul do Monte Everest o chamavam de Sagarmatha, que pode ser traduzido como “deusa do céu” ou “testa do céu”. Os tibetanos que vivem ao norte da montanha a chamam deChomolungma ou “deusa-mãe do mundo”.
Durante muito tempo, o povo sherpa, nativo da região, teve receio de escalar a encosta da montanha porque acreditava que ela era a morada dos deuses. Com a chegada dos estrangeiros no início do século XX, porém, eles passaram a trabalhar como guias de expedição, principalmente nas realizadas no período do entre-guerras. Eles se oferecem para carregar a bagagem dos turistas. Justamente por viver em grandes altitudes, a população se adaptou ao ar rarefeito. Se um alpinista consome em média 3 litros de oxigênio engarrafado por minuto, um sherpa utiliza apenas 1 litro. Hoje, há cerca de 70 mil sherpas no Himalaia.



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