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BRASIL POLITICA REAL 2017/2018;A SEGUNDA QUEDA ?

*** O documento a seguir foi escrito pelo sócio-fundador da Empiricus – maior consultoria de investimentos do Brasil, com mais de 150 mil assinantes pagos. O relato é totalmente verídico e baseado em dados concretos. ***


Caro leitor,

E se Michel Temer cair?




Você já parou para se perguntar quais seriam as implicações para o seu bolso?

A esta altura, imagino que você já tenha feito essa pergunta a si mesmo.

Se não a fez, sugiro que a faça agora…

É o seu patrimônio que está em jogo.

Mais do que isso, o seu emprego, a estabilidade financeira da sua família e até mesmo a escola do seu filho podem estar ameaçados.

O risco de o presidente Temer não terminar o mandato aumenta a cada dia.

As delações de executivos da Odebrecht já arranham a credibilidade do governo e há a possibilidade da chapa Dilma-Temer ser cassada pelo TSE.

E isso é apenas o que está ao nosso alcance hoje. Eventos materiais, que acontecerão nos próximos dias e meses.

Não bastasse, devemos nos preocupar também com aquilo que ainda não está no radar.

As ameaças ocultas, aquelas a que hoje atribuímos probabilidade zero, podem ter impacto devastador sobre uma base de governo que já se encontra extremamente fragilizada.


13/01/2017




O que a maioria das pessoas ainda não percebeu, porém, é que independentemente de Temer cair ou não, haverá mudanças importantes no padrão de consumo de todos os brasileiros nos próximos meses.

Não se surpreenda se os seus destinos de viagem tiverem de ser alterados, a escola dos seus filhos for revista e a forma com que a sua família faz compras tenha de mudar, assim como o local.

Infelizmente, são desdobramentos naturais — e esperados — pela magnitude do novo choque econômico a que estamos expostos.

Talvez você não tenha percebido a dimensão do que estou falando…

Em meio à maior recessão econômica da história brasileira e de uma crise política sem precedentes, a hipótese de enfrentarmos a segunda queda de presidente em menos de um ano fica cada vez mais provável.

Trata-se de algo sem qualquer paralelo na história do País.

Se a queda de um presidente gera impactos importantes sobre o câmbio, os juros, a Bolsa e a confiança de consumidores e empresários, dentre outras variáveis econômicas…

… a segunda queda consecutiva de um presidente, em intervalo inferior a um ano, teria potencial para devastar a percepção de risco atrelada ao País.

Isso, obviamente, teria uma série de desdobramentos, incorporando um adicional pertubador de volatilidade sobre todo e qualquer ativo denominado em reais.

O Brasil está diante de uma escolha séria, com implicações imediatas no bolso de todos os cidadãos.

Seguiremos o caminho da Venezuela?



Ou vamos renascer a partir do choque?

As próximas linhas tratarão dessa escolha, revelarão as potenciais consequências para o seu bolso e apontarão exatamente quais passos você deve dar para proteger-se imediatamente do que ainda não foi revelado.
Antes de entrarmos nos passos práticos,
você precisa estar ciente de alguns pontos…

Primeiramente, NÃO estou afirmando que o presidente renunciará, será cassado ou sofrerá impeachment.

Essa não é a questão aqui.

Ninguém sabe o futuro.

Assim como é impossível antecipar o movimento dos mercados, absolutamente ninguém é capaz de prever com grande precisão qual será o desfecho da crise política atual.

Não estou aqui para julgar se o presidente reúne (ou não) elementos para ser deposto.

Essa é uma avaliação que foge à minha alçada e ao escopo deste documento.

Toda a minha argumentação em sequência se baseia nos potenciais desdobramentos econômicos de um risco que – veremos – cresce em velocidade espantosa.

Como estrategista-chefe da maior consultoria de investimentos do Brasil, a Empiricus, com mais de 1,5 milhão de leitores diários, meu dever fiduciário é alertar os meus clientes para os grandes movimentos econômicos — protegendo-os e permitindo que ganhem dinheiro com as oportunidades que deles surgirem.

Nenhum outro economista ou casa de análise financeira no Brasil acertou mais do que a Empiricus nos últimos 48 meses. Há um motivo por trás disso…

Dentre outros movimentos importantes, fomos os primeiros (e, por muito tempo, os únicos) a alertar para choques como:
“O Fim do Brasil”
A disparada do dólar a R$ 4 (quando a moeda ainda estava a R$ 1,9)
A destruição da Petrobras (antes do estouro do Petrolão)
O rali do impeachment
A recuperação do mercado no início de 2016 (quando rigorosamente todos os analistas recomendavam ficar fora da Bolsa)

O que a maioria das pessoas não percebe é que em NENHUM desses casos a minha equipe fez qualquer previsão econômica ou financeira.

Se houve algum mérito nesses acertos, foi o de termos levado em consideração possibilidades ignoradas pela grande mídia e pelo restante do mercado — recomendando aos nossos leitores a compra de seguros para o chamado risco de cauda (eventos improváveis de grande impacto).

Mais do que isso, nos posicionamos de forma clara e consistente.

Defendemos posições que muitas vezes contrariaram os interesses do governo, das grandes corporações e das demais instituições do setor financeiro (notadamente bancos e corretoras).

Naturalmente fomos pressionados por isso…

Sofremos ameaças físicas de militantes, tentativa de censura do governo e diversas tentativas de intimidação.

Somente encontramos condições para seguir em frente pela completa isenção de nossa consultoria, que não possui qualquer relação com bancos, corretoras ou demais companhias objeto de análise — não vendemos serviços financeiros e somos integralmente financiados pelos nossos leitores.

E neste exato instante, a história novamente se repete…

Identificamos um novo choque econômico de grandes proporções.

Esse choque terá implicações sérias sobre o bolso das pessoas — mas também gerará oportunidades pontuais para quem se posicionar corretamente.

O alerta das próximas linhas pode ofender determinadas audiências e parecer absurdo em primeiro momento…

Isso porque ele contraria o senso comum e os interesses do poder incumbente.

E, mais uma vez, é baseado em algo que a maioria das pessoas ainda não percebeu.
Por que você deve preferir
um fim terrível a um terror sem fim

Se queremos um Novo Brasil, precisamos de uma faxina irrestrita.

O processo de limpeza ética, moral e institucional não pode poupar ninguém.

Não tenho apego a Michel Temer. Tenho apego ao que é certo para o Brasil.

Não defendo nenhum partido ou ideologia. Sou pró-mercado. Meu único compromisso é com os meus clientes.

Hoje ninguém investe no Brasil. Justamente porque não sabe quem vai amanhecer na presidência de cada um dos poderes.

Peço um instante da sua atenção para o trecho do documento abaixo. Ele é parte da delação do ex-executivo da Odebrecht, Cláudio Melo, sobre o envolvimento do presidente Temer na Operação Lava Jato:



As acusações de Melo foram posteriormente avalizadas pela versão do ex-presidente da construtora, Marcelo Odebrecht, em seu depoimento à Polícia Federal.





Veja



O Antagonista

Dizem os procuradores, em documento reproduzido pelo Estadão:

“O resultado da análise da movimentação bancária é convergente com os resultados obtidos pelos peritos do juízo no laudo pericial nº 1/2016. Neste laudo, uma das conclusões em comum às empresas Focal, VTPB e Rede Seg é que, ante a falta de documentos que atestem a entrega efetiva de todos os produtos e serviços contratados pela chapa presidencial eleita, nesse contexto, identifica-se uma linha de investigação que sinaliza o desvio de finalidade dos gastos eleitorais para outros fins que não os de campanha”.

Partindo do pressuposto que tais acusações atingem o cerne do poder em Brasília, a imagem do presidente vem sendo amplamente fragilizada.

Levantamento da consultoria Bites mostra que, no Google, as buscas sobre uma possível renúncia do presidente cresceram 200% nos primeiros dias de dezembro.

Após o vazamento das primeiras delações de executivos da Odebrecht, no Facebook já surgiram eventos “Natal sem Temer” e “Renuncia, Temer”.

A incerteza é crescente e já está presente na formação de expectativas dos investidores.

Responda, sinceramente:

Você faria um grande aporte de dinheiro ou assumiria um investimento produtivo relevante em um país cujo presidente pode cair a qualquer instante?


Não podemos achar que a atual pinguela conseguirá se manter diante dos maremotos que podem acontecer à frente.

Ela já tremeu com a primeira delação de executivo da Odebrecht.

Ainda faltam 76.



O que muitos não perceberam no entanto é que, a esta altura, a queda de Temer teria mais efeitos positivos do que negativos.

Teríamos, com isso, o último passo necessário para a consolidação de um Novo Brasil.

“Pera aí… mas isso não alimentaria grande volatilidade sobre os mercados?”

Sem dúvida.

Processos de ruptura são sempre traumáticos — especialmente quando envolvem a saída de um presidente no decorrer do mandato.

É justamente por esse motivo que você deve se posicionar imediatamente, de forma a proteger o seu patrimônio dos desdobramentos inevitáveis — e imediatos.

A grande questão é que a ameaça constante de queda do presidente já afeta os mercados, fomentando a incerteza dos investidores e inibindo a entrada de capital necessário para uma retomada consistente da economia.

Se a saída de Temer se materializar, viramos a página, podendo superar de vez o resquício da era do lulopetismo e da Lava Jato. Reduziremos substancialmente essa incerteza.

Enfim, tiramos a espada de Dâmocles da cabeça de Temer, eliminando o risco de, a qualquer momento, o próximo fato novo vir a derrubar o presidente.



Um fim terrível deve ser sempre preferível a um terror sem fim.

Lembra-se da escolha do início deste texto?

Se seguiremos o caminho da Venezuela ou vamos renascer a partir do choque?

O Brasil já fez a sua escolha pela não venezuelização, quando foi às ruas para tirar Dilma do poder e acabar com mais de 13 anos de populismo e irresponsabilidade fiscal.

As bases essenciais para a retomada do crescimento do País estão sendo colocadas.

De fatos materiais, já temos hoje uma inflação caminhando rapidamente para a meta, o que permitirá ao Banco Central acelerar o processo de corte de juro, e a aprovação definitiva da PEC do teto de gastos, talvez a medida mais importante no Brasil desde a lei de responsabilidade fiscal.

A despeito do choque negativo inevitável em primeiro momento, no longo prazo teríamos efeito extremamente favorável.

Mais importante do que Michel Temer ou qualquer outro nome que venha a emergir no caso de saída do presidente, é a agenda de reformas.

A retomada do Brasil se dará com ou sem Temer

Ajustes fiscais são difíceis por definição. Ninguém gosta de pagar mais imposto ou de ter um benefício cortado.

Portanto, os ajustes costumam acontecer em períodos de bonança, de maior crescimento econômico.

Querer cortar gastos públicos e aumentar impostos num momento de recessão é algo extremamente desafiador e impopular.

Portanto, um presidente impopular (como Temer) é a solução para aprovar as reformas necessárias: um alguém popular não iria colocar sua popularidade em risco com a defesa de temas espinhosos.

“Agora, se Temer cair, não haveria o risco de paralisação da agenda do ajuste fiscal?”

Não.

Se o presidente renunciar ou for deposto, é o Congresso quem escolherá o próximo comandante.

Por motivos óbvios, um presidente eleito pelo próprio Congresso terá apoio do Congresso.

Então, as reformas passam.

A esta altura, parece-nos haver dois cenários possíveis:

1) Temer e reformas, sem Lava Jato.

ou

2) Reformas e Lava Jato, sem Temer.


Note que em ambos os casos teríamos a agenda de reformas, que é o que efetivamente importa.

E o caso de eleições gerais?

Como definiu Marcus Melo, cientista político da Universidade Federal de Pernambuco e autor de diversas obras sobre presidencialismo de coalização, à Folha de S.Paulo:

“A ideia da aprovação de uma PEC (para eleição direta em 2017) ignora o básico: que são necessários 3/5 em duas votações na Câmara e duas outras no Senado estipulando uma reforma constitucional, além de a solução ter que contar com a anuência do STF. Não existe maioria para aprovar eleições diretas.

Assim como inexiste a segunda opção, que seria o impeachment de Temer. Pois não há maioria de 2/3 na Câmara e no Senado para garantir a admissibilidade e depois o próprio afastamento.

Já a saída de Temer via TSE independe de uma maioria parlamentar. Ninguém sabe qual seria a previsibilidade disso tendo o ministro Gilmar Mendes na presidência do TSE. Mas é o que pode se desenhar caso as evidências que estão aparecendo, e que ainda vão aparecer, sejam muito mais robustas na sequência de delações.

Nesse cenário, teríamos as reformas e a Lava Jato, mas sem a figura de Temer.”


A informação a seguir mudará completamente a realidade financeira de algumas pessoas nos próximos meses

Não é porque não está chovendo hoje que você pode ter um pinguela construída na rua em frente à sua casa.

Você não constrói um barco para atravessar as condições atuais do oceano.

Ele precisa resistir às piores condições náuticas.

Da mesma forma, o telhado da sua casa precisa resistir a uma grande tempestade, e não apenas à garoa do momento.

Quais implicações uma queda de Temer teria sobre o seu bolso?

E no caso de manutenção do presidente — com a incerteza persistente agravando as condições dos mercados?

O seu patrimônio e de sua família estariam totalmente blindados?

Como vimos, há uma série de elementos no radar que prometem uma enxurrada de volatilidade nos primeiros meses de 2017.

Você precisa estar posicionado para não sofrer os desdobramentos desse movimento, que já começou.

#1

Hoje, há uma forma prática de proteção do patrimônio com elevada rentabilidade.

É neste título que você deve alocar a maior parte do seu patrimônio para enfrentar a turbulência que se avizinha.

Chamo este passo de…
A Oportunidade da Década na Renda Fixa


Reforço: é neste título que você deve concentrar a maior parcela do seu patrimônio para estar plenamente confortável nos próximos meses.

Trata-se rigorosamente da mesma aplicação a que destinei a maior parte do meu patrimônio e da minha família neste exato instante.

É uma aplicação simples e muito segura.

Que deve ser feita IMEDIATAMENTE.

Preparei um relatório especial com todos os detalhes sobre essa aplicação, em que explico o passo a passo que você deve fazer para colocá-la em prática.

Gostaria de compartilhar com você esse material que tornou-se leitura obrigatória para o momento.

#2

Paralelamente, a volatilidade dos próximos meses abrirá uma janela de oportunidade muito rara.

É possível que você ainda não tenha se atentado para o tamanho dessa oportunidade que está à sua frente…

Com o avanço da agenda de reformas e o início do ciclo de corte na taxa de juros, temos uma combinação de fatores explosiva para alguns investimentos.

Historicamente, a correlação entre juros (em queda) e Bolsa (em alta) gerou alguns dos ciclos de valorização mais expressivos da nossa história.

Para você ter uma ideia da dimensão da importância da janela de oportunidade que está à sua frente, peço atenção para o gráfico a seguir:



Ele retrata o desempenho histórico da Bolsa brasileira em dólares, um termômetro dos acontecimentos de nossa política e economia.

Os campos em azul marcam as maiores tendências de valorização da história do índice Bovespa.

O que elas têm em comum?

Todas elas foram engatilhadas por alguma ruptura estrutural.

A maior tendência de valorização da história da Bolsa brasileira, em maior destaque no gráfico, se deu a partir da perspectiva de impeachment de Fernando Collor…

Foram exatos +3.415% de lucro desde a abertura do processo até a consolidação do Plano Real.

Ou seja, quem investiu o equivalente a R$ 100 mil na época do impeachment de Collor retirou R$ 3,4 milhões seis anos e cinco meses depois.

É um ganho praticamente impossível de ser obtido em qualquer outro contexto e com qualquer outra categoria de aplicação, que somente foi permitido por se tratar de um processo histórico de ruptura política e econômica.

O segundo movimento de valorização mais expressivo do Ibovespa também foi disparado por uma quebra estrutural de ordem política…

A valorização de +2.051%, registrada entre 2002 e 2008, teve como ponto de partida a publicação da “Carta aos Brasileiros”…

Nela, o presidente Lula se comprometeu a seguir com as políticas de estabilização da economia implementadas por seu antecessor FHC — quebrando, assim, com o chamado “risco-Lula”, que inundava os mercados com incertezas.

Alguma similaridade com o momento atual?

De 2008 para cá, enfrentamos anos e anos de vacas magras, sem qualquer processo de ruptura e sem uma tendência histórica de valorização expressiva para o Ibovespa.

Desde o impeachment de Dilma, a Bolsa brasileira já acumula valorização de +35% este ano, superior a qualquer outra categoria de aplicação, mesmo diante da manutenção da crise política e da incerteza persistente com a continuidade (ou não) do mandato Temer.

Qual será o próximo passo?

Deixe-me mostrar, em uma imagem, onde realmente estamos na história:



E qual a melhor forma de se expor a essa janela de multiplicação de capital?
As quatro ações que você deve comprar agora para surfar o rali dos próximos meses

São rigorosamente essas oportunidades que concentrarão o grosso da trajetória de multiplicação de capital nos próximos meses.

Elas estão explicadas em detalhes em outro relatório especial que compartilharei com você.

É por elas que quero ser cobrado.
Você está a um passo da decisão financeira mais importante da sua vida

Você pode ficar parado assistindo às coisas acontecerem.

Enquanto isso, outras pessoas estão ganhando dinheiro de uma forma consciente com a janela de oportunidade atual do mercado.

É uma opção sua.

Ou você pode tomar as rédeas para si e, com uma atitude simples, mudar de uma vez por todas o padrão financeiro da sua família.

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2) Relatório especial A Oportunidade da Década na Renda Fixa;


3) Relatório especial As quatro ações que você deve comprar agora para surfar o rali dos próximos meses;


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Como nos grandes episódios anteriores de ruptura econômica, algumas pessoas farão fortuna com o movimento atual.

Outras quebrarão.

De qual lado você quer estar?

FONTE; http://sl.empiricus.com.br/pe58-queda/?key=a3aef80c-a9dd-48e9-a859-b7db3e479509&xpromo=XE-MA-FB-PE58-L1PE-X-PP-B-D&utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=vdpe58&adgroup=lal1desk&utm_content=ad2

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