Publicado em 8 de jun de 2014
Graham Hancock trabalhou como correspondente em África para um jornal económico. Lá acabou por se envolver com a forte evidência de que a «Arca da Aliança» é real e encontra-se na Etiópia; a partir daí acabou por visitar países com vestígios culturais extraordinários, como o Egipto, Índia e México e concluir que de facto existiram civilizações antigas com tremendas capacidades tecnológicas, astronómicas, arquitectónicas e espirituais que o mundo actual desconhece.
Prestou também um grandioso contributo ao mergulhar em zonas profundas de áreas enigmáticas, como a ilha de Yonaguni no Japão e testemunhar a existência física de ruínas megalíticas submersas a mais de 30 metros de profundidade.
O elemento comum de investigações com mais de duas décadas, é a prova de que existiram no planeta civilizações desenvolvidas em eras anteriores à da antiquíssima Idade do Gelo - Hancock é um homem sério, corajoso e respeitador que procura demonstrar as suas ideias com provas sólidas que recolheu nas suas viagens.
Uma palavra de apreço para David Wilcock que conduz muito bem a entrevista, colocando as questões certas, o que mostra que domina perfeitamente os temas.
Prestou também um grandioso contributo ao mergulhar em zonas profundas de áreas enigmáticas, como a ilha de Yonaguni no Japão e testemunhar a existência física de ruínas megalíticas submersas a mais de 30 metros de profundidade.
O elemento comum de investigações com mais de duas décadas, é a prova de que existiram no planeta civilizações desenvolvidas em eras anteriores à da antiquíssima Idade do Gelo - Hancock é um homem sério, corajoso e respeitador que procura demonstrar as suas ideias com provas sólidas que recolheu nas suas viagens.
Uma palavra de apreço para David Wilcock que conduz muito bem a entrevista, colocando as questões certas, o que mostra que domina perfeitamente os temas.
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