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Eleições nos EUA OCULTAS EM NOVENBRO DE 2016 : mentiras e mais mentiras, ou: O que os olhos não lêem…

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Informar-se requer interesse e esforço. Quem lê O Globo e congêneres não se informa, pois essa turma segue a política de desinformação da mídia americana.



 A mídia moderna é uma versão perfeita do Ministério da Verdade do livro do Orwell, 1984 — quem leu vai me compreender perfeitamente.

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 E como o Mídia Sem Máscara foi concebido para desmascarar a máquina de desinformação global, vamos à verdade.
30/10/2016



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Começo me desculpando. Sinto jogar água na fervura dos leitores d'O Globo e dos meios de notícia em geral, mas a verdade é que Barack Hussein Obama não é o mocinho que a mídia representa, nem Hillary é partidária de política “água com açúcar.”
Certo, Trump não é um santo, mas não está concorrendo a Papa que eu saiba, e é honesto até provem contrário — com provas e não meras acusações. Quase surtei quando um amigo (que sempre considerei esclarecido) me escreveu que Hillary “ganhou uma familiaridade com o cargo na condição de primeira dama e deve saber muito dos meandros da política.” Se dormir com o presidente qualifica a Primeira Dama para concorrer a presidente dos EUA, então Laura Bush e Nancy Reagan são qualificadíssimas!
Para facilitar a compreensão e dispersar as fronteiras da ignorância (parafraseando o caríssimo Dr. Walter E. Williams), organizei alguns fatos sobre Hillary Clinton e links esclarecedores — poucos, pois mais provavelmente causaria suicídio em massa.
- Quando Bill deixou a Casa Branca ela foi eleita (um termo) senadora de New York, onde ela nunca residiu (pré-requisito para concorrer em qualquer Estado).
- Hillary é a fonte original dos aqui chamados “birthers.” Através de seus pau-mandados ela disseminou a idéia de que Hussein Obama não é cidadão americano—requisito si ne qua non para concorrer à presidência dos EUA. (OBS: ele jamais apresentou sua certidão de nascimento completa, apenas o que se chama “short form” e que não tem todas as informações do “long form”— assinaturas, nomes dos pais, etc.)
- Quando ela perdeu a eleição para Obama, ele a fez Secretária de Estado — com certeza para calar a megera!
- Enquanto secretária de Estado, ela convenceu Obama a depor Muammar Gaddafi; como consequência aquele grupo mui querido, Muslim Brotherhood, ganhou poder e originou o ISIS. (Front Page Magazine: The Muslim Brotherhood-Isis Connection)
- Enquanto secretária de Estado ela enviou o embaixador Chris Stevens para uma área mal protegida na Líbia: Benghazi. O resultado? O embaixador assassinado e três heróis mortos na defesa da embaixada e seus ocupantes: Tyrone Woods, Sean Smith e Glen Doherty. (Quem não assistiu ainda, assita “13 Horas.”) Nos meses que se seguiram, Hillary insistiu que o ataque foi causado por um vídeo obscuro do YouTube, que ninguém havia visto até o incidente ocorrer. Segundo ela, não foi nada a ver com o fato de essa área ser uma base de vendas de armas para terroristas sírios... Mas é claro que não!
- Enquanto a embaixada em Benghazi estava sendo atacada, Hillary negou suporte militar, o que certamente teria evitado as mortes mencionadas acima. (Soldados americanos e jatos estacionados na Itália, poderiam estar no local em 15 minutos, evitando o incidente.) Alguns meses depois testemunhando no Congresso, Hillary teve a pachorra de perguntar: “E que diferença faz agora?” (Notem o respeito que ela tem pela vida alheia.)
- Abusou de sua posição como secretária de Estado para obter “doações” do exterior (Arábia Saudita, Líbano, Emirados Árabes) para a Clinton Foundation. Essa organização repassa apenas 10% do dinheiro recebido e retém 90% para despesas de Chelsea Clinton (salário, viagens, residencia, etc.).  
- Minas de urânio foram vendidas para os russos (representando 25% dos direitos em minas de uranio americanas); como secretária de Estado Hillary tinha o direito—não: o dever—de interditar a transação. Na mesma época um banco russo pagou 500 mil dólares por um discurso dela de meros 20 minutos. E há quem acredite em coincidência…
- Ainda como secretária de Estado ela decidiu usar seu servidor de emails de casa, assim desdenhando os servidores governamentais, que têm alta proteção anti-espionagem, documentam todas as comunicações para futura inspeção, etc. (E essa criatura é considerada pela mídia “a mulher mais inteligente do mundo”!)
Para quem lê em inglês, sugiro um livro de Barbara Olson (que estava no avião que atingiu o Pentágono), com os resultados das investigações dela sobre Hillary, “Hell to Pay.” Para se manterem informados: Mídia Sem Máscara (em português), Rush LimbaughFox News e Drudge Report.
FONTE;http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/estados-unidos/16796-2016-10-28-19-19-51.html
ESCRITO POR MILA KETTE | 28 OUTUBRO 2016 

INTERNACIONAL - ESTADOS UNIDOS


Links esclarecedores (em português):

ESTADOS CHAVE (mesmo que Snopes.com afirme em contrário!)

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