Nos anos 60 surgiram boatos que diziam que Paul McCartney teria morrido em um acidente de moto, com esmagamento craniano (esse acidente realmente aconteceu, mas Paul apenas se machucou). Segundo o boato, os Beatles não teriam divulgado a morte de Paul, e sim procurado um sósia para substituí-lo. Eles teriam encontrado um músico bem parecido e talentoso como Paul, chamado Billy Shears, que teria feito algumas operações plásticas para ficar mais parecido com ele. Os Beatles teriam então deixado algumas pistas em músicas, capas de discos e em filmes, para que o público pudesse descobrir que Paul McCartney morreu, e aquele que estava no seu lugar era apenas um sósia. Na verdade essas pistas existem mesmo.
12/05/2016
12/05/2016
Numa noite chuvosa em 1966, Paul McCartney dirigia seu Aston Martin quando sofreu um acidente automobilístico fatal. Ele havia acabado de sair de uma sessão de gravação dos Beatles, no famoso estúdio de Abbey Road. No auge do sucesso da banda, John, George e Ringo não pensaram duas vezes em abafar o acidente e substituir Paul por um sósia.
Reprodução
Na
capa do álbum "Abbey Road", Paul McCartney aparece descalço pois já
estaria morto, segundo uma das mais famosas lendas do rock
Na
capa do álbum "Abbey Road", Paul McCartney aparece descalço pois já
estaria morto, segundo uma das mais famosas lendas do rock
Até 1970, quando os Beatles acabaram, o impostor fez parte do quarteto de Liverpool. Mas em 69 os rumores sobre a morte de Paul ganharam força graças a uma série de “pistas” encontradas nas canções do grupo. A morte de Paul McCartney é provavelmente a primeira grande lenda urbana do rock.
As pistas segundo os que acreditam nessa teoria da conspiração estão espalhadas na obra dos Beatles pós-1966. Na bela “Strawberry Fields” uma voz abafada de fundo aparentemente diz “I buried Paul” (“Eu enterrei Paul”). Na capa do álbum “Abbey Road”, em que os quatro aparecem atravessando a famosa rua, Paul é o único descalço, porque seria o morto. John que está todo de branco simbolizaria um anjo, enquanto Ringo de preto seria o padre e George de jeans, o coveiro. Na canção “Glass Onion”, John Lennon canta que Paul era uma morsa. O animal foi o símbolo da morte em culturas antigas, como a romana.
O fim dos Beatles mostrou que Paul está bem vivo. Prova disso é que, desde os anos 70, ele construiu a mais bem-sucedida carreira do ponto de vista comercial dentre os ex-Beatles. A reverência de fãs e da crítica musical pelo seu talento faz de Paul McCartney uma lenda viva do rock.
FONTE;http://lazer.hsw.uol.com.br/lendas-do-rock3.htm
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