Cardozo é muito bem pago para defender governo DO PT EM 2016, diz relator
O relator da comissão do Impeachment, Jovair Arantes, insinuou que Cardozo deve estar "preocupado com a dureza do relatório e a firmeza do ponto de vista jurídico, técnico e político".
O relator da comissão especial que analisa o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), rebateu os comentários do advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, sobre o seu parecer. Ele afirmou que Cardozo "é muito bem pago para defender o governo". Apesar de considerar o posicionamento legítimo, Jovair disse ainda que não aceita nenhuma das críticas do ministro como sendo verdadeiras.
"Eu não sou jurista, mas Cardozo está dando um entendimento de que não lê direito a Constituição, que não aplica as leis do país na prática do seu uso como dirigente. Eu estou absolutamente seguro que fiz tudo dentro das regras e normas democráticas, dentro de um livro chamado Constituição e do regimento da Câmara dos Deputados, sem nenhum desvio de conduta em todo o período", defendeu-se o parlamentar.
História será implacável com deputados que votarem contra impeachment 2016, diz Aécio
Aécio afirmou que, em encontro com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com governadores do PSDB, o partido definiu a estratégia "100% impeachment".
Em um discurso relâmpago, de pouco mais de cinco minutos, em ato de sindicalistas pró-impeachment, o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, disse que a história vai cobrar dos deputados brasileiros sobre o posicionamento deles em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "A história é implacável, vai escrever de forma definitiva o nome de cada parlamentar a partir do voto que dará", afirmou no palco do evento, na região central de São Paulo, ao que centenas de sindicalistas reagiam com gritos de "fora Dilma e fora PT".
Aécio repetiu que, em encontro com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com governadores tucanos, nesta sexta-feira, o partido definiu a estratégia "100% impeachment". "Vamos atrás individualmente de cada parlamentar para dizer 'a vida te deu uma oportunidade de entrar para a história, entre pela porta da frente ou saia pela porta de trás junto com esse governo'", bradou. "Vamos buscar parlamentares nos Estados que governamos para dizer 'vamos dar uma chance ao Brasil'", reforçou.
Jovair insinuou que Cardozo deve estar "preocupado com a dureza do relatório e a firmeza do ponto de vista jurídico, técnico e político". "Ele tem direito de achar o que ele quiser, agora eu estou usando a minha prerrogativa de relator de um instrumento poderosíssimo, o impeachment. Quem não estiver satisfeito com isso pode entrar na justiça, o Supremo Tribunal Federal (STF) existe para isso", provocou o deputado.
O petebista demonstrou otimismo sobre a aprovação do relatório final que deverá acontecer na próxima segunda-feira, 11. "Será aprovado", afirmou. Ele declarou ainda que o seu parecer busca resgatar a condição de legislador da Câmara, que, segundo ele, vem sendo "usurpada" pelo Judiciário e Executivo. "Para ser legislador tem que ter voto popular, nós tivemos. Então os deputados e os senadores é que falam sobre orçamento, como e para onde vai."
"Antes de ter autorização para mudar o rumo de qualquer orçamento, tem que ter autorização legislativa. Se essa Casa não votar o meu relatório, é porque realmente essa Casa quer ser usurpada da sua condição ou da sua prerrogativa de poder fazer leis, aí deixa que o Judiciário continue fazendo como tem feito, deixa que a presidência da República faça como está fazendo usualmente", disse o deputado.
Começa sessão da comissão especial para debates sobre parecer do impeachment
Em coletiva realizada hoje, Cardozo reafirmou que o relatório de Jovair tem equívocos técnicos e jurídicos e que o documento colide com a Constituição. Para o advogado-geral da União, o parecer apresentado na última quarta-feira mostra que o impeachment é um processo político, sem base legal. Neste momento, a comissão do impeachment realiza sessão de debates sobre o parecer.
Em coletiva realizada hoje, Cardozo reafirmou que o relatório de Jovair tem equívocos técnicos e jurídicos e que o documento colide com a Constituição. Para o advogado-geral da União, o parecer apresentado na última quarta-feira mostra que o impeachment é um processo político, sem base legal. Neste momento, a comissão do impeachment realiza sessão de debates sobre o parecer.
História será implacável com deputados que votarem contra impeachment 2016, diz Aécio
Aécio afirmou que, em encontro com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com governadores do PSDB, o partido definiu a estratégia "100% impeachment".
Em um discurso relâmpago, de pouco mais de cinco minutos, em ato de sindicalistas pró-impeachment, o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, disse que a história vai cobrar dos deputados brasileiros sobre o posicionamento deles em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "A história é implacável, vai escrever de forma definitiva o nome de cada parlamentar a partir do voto que dará", afirmou no palco do evento, na região central de São Paulo, ao que centenas de sindicalistas reagiam com gritos de "fora Dilma e fora PT".
Aécio repetiu que, em encontro com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com governadores tucanos, nesta sexta-feira, o partido definiu a estratégia "100% impeachment". "Vamos atrás individualmente de cada parlamentar para dizer 'a vida te deu uma oportunidade de entrar para a história, entre pela porta da frente ou saia pela porta de trás junto com esse governo'", bradou. "Vamos buscar parlamentares nos Estados que governamos para dizer 'vamos dar uma chance ao Brasil'", reforçou.
O senador argumentou que é preciso "salvar o Brasil do desemprego e da irresponsabilidade" gerados pelo governo do PT. "Hoje o Brasil não está dividido ao meio, bobagem, isso é balela, 70% a 80% do Brasil pelo menos está do lado da mudança", afirmou.
O tucano lembrou ainda a campanha presidencial de 2014, acusando Dilma de ter enganado a população ao esconder a real situação da economia brasileira. "Não gostaria de ter sido o profeta que fui. Batemos na trave, chegamos perto e hoje a gente vê que nosso adversário não era uma coligação de partidos, mas uma organização que se incrustou para manter seu projeto de poder." Segundo ele, o governo petista tem um "projeto ideológico anacrônico e atrasado" que levou o Brasil a perder empregos em todos os setores e regiões.
Aécio repetiu que, em encontro com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com governadores tucanos, nesta sexta-feira, o partido definiu a estratégia "100% impeachment". "Vamos atrás individualmente de cada parlamentar para dizer 'a vida te deu uma oportunidade de entrar para a história, entre pela porta da frente ou saia pela porta de trás junto com esse governo'", bradou. "Vamos buscar parlamentares nos Estados que governamos para dizer 'vamos dar uma chance ao Brasil'", reforçou.
O senador argumentou que é preciso "salvar o Brasil do desemprego e da irresponsabilidade" gerados pelo governo do PT. "Hoje o Brasil não está dividido ao meio, bobagem, isso é balela, 70% a 80% do Brasil pelo menos está do lado da mudança", afirmou.
O tucano lembrou ainda a campanha presidencial de 2014, acusando Dilma de ter enganado a população ao esconder a real situação da economia brasileira. "Não gostaria de ter sido o profeta que fui. Batemos na trave, chegamos perto e hoje a gente vê que nosso adversário não era uma coligação de partidos, mas uma organização que se incrustou para manter seu projeto de poder." Segundo ele, o governo petista tem um "projeto ideológico anacrônico e atrasado" que levou o Brasil a perder empregos em todos os setores e regiões.
Centenas de sindicalistas pedem impeachment de Dilma em ato em São Paulo
Além de Aécio, outros tucanos estiveram presentes, como o ex-governador Alberto Goldman, o senador Aloysio Nunes, o líder do partido na Câmara, Antônio Imbassahy. O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) e o presidente do PPS, Roberto Freire, também participaram.
O ato foi organizado pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Além de Aécio, outros tucanos estiveram presentes, como o ex-governador Alberto Goldman, o senador Aloysio Nunes, o líder do partido na Câmara, Antônio Imbassahy. O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) e o presidente do PPS, Roberto Freire, também participaram.
O ato foi organizado pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
FONTE;http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/pol%C3%ADtica/hist%C3%B3ria-ser%C3%A1-implac%C3%A1vel-com-deputados-que-votarem-contra-impeachment-diz-a%C3%A9cio-1.375152
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