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Turcomenistão 2016 REAL E OCULTO, Cratera Gigante Pega Fogo sem parar há 44 anos; Veja fotos


Localizado no , o enorme buraco que é conhecido como 'Porta do Inferno' surgiu após uma tentativa de construir uma plataforma de extração de gás natural na região. 
Desde então, a cratera com 70m de diâmetro pega fogo 24h por dia.
Localizada no deserto de Karakum, no Turcomenistão, a enorme cratera possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971.
13/03/2016




Assista Abaixo;




O que se deve fazer se uma plataforma desabar durante a perfuração de um poço em busca de petróleo e gás natural? Para os geólogos da ex-União Soviética, a melhor opção era colocar fogo no buraco para não causar um grande vazamento de gás. De fato, eles conseguiram evitar o vazamento, mas não um incêndio que já dura 44 anos. 

Com o tempo e as intermináveis chamas, o local ganhou o nome de "Porta do Inferno" e passou a atrair turistas do mundo inteiro curiosos em conhecerem o raro fenômeno.
Localizada no deserto de Karakum, no Turcomenistão, a enorme cratera possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. 

Na época, geólogos decidiram perfurar a região atrás das ricas reservas de gás natural do país, mas um erro de cálculo fez com que a plataforma de trabalho desabasse. Para evitar uma possível explosão com o vazamento de gás, os cientistas atearam fogo no poço imaginando que em breve ele se extinguiria, porém houve outro erro. 

A reserva de metano era extremamente superior a estimativa oficial e até os dias de hoje o fogo queima na cratera, liberando um forte cheiro de enxofre no local.
O nome "Porta do Inferno" (Door to Hell) foi criado pelos próprios moradores da vila Derweze, onde está situada a cratera. 

Inicialmente, havia uma preocupação no povoado que ocorresse uma explosão no local, porém com o sucesso do lugar entre os turistas, a população 'mudou' de ideia. Atualmente, os cerca de 350 habitantes do vilarejo, que ainda mantêm um estilo de vida seminômade, complementam suas rendas familiares vendendo produtos típicos aos curiosos que vão visitar o enorme buraco.

Em 2010, o presidente Gurbanguly Berdimuhamedow decidiu que iria fechar a cratera com areia, porém a ideia não deu certo. O forte apelo turístico da "Porta do Inferno" fez com que o governante mudasse de ideia e deixasse a cratera se apagar sozinha quando o gás acabar.

Como chegar

Com passagens aéreas a partir de R$ 5310, os voos partem do aeroporto de São Paulo rumo a Ashgabat. 

Distante cerca de 260 quilômetros da capital do Turcomenistão, a cratera fica na vila de Derweze, a leste do Mar Cáspio

O percurso entre ambas as localidades pode ser feito através de ônibus ou carro.
Mapa

Confira fotos da Porta do Inferno, em Derweze em 2016/2017/2018.







Com o tempo e as intermináveis chamas, o local ganhou o nome de "Porta do Inferno" e passou a atrair turistas do mundo inteiro curiosos em conhecerem o raro fenômeno - Foto: Tormod Sandtorv

Localizado no Turcomenistão, o enorme buraco que é conhecido como Porta do Inferno surgiu após uma tentativa de construir uma plataforma de extração de gás natural na região - Foto: Tormod Sandtorv
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O nome "Porta do Inferno" foi criado pelos próprios moradores da vila Derweze, onde está situada a cratera - Foto: Stefan Krasowski
Inicialmente, havia uma preocupação no povoado que ocorresse uma explosão no local, porém com o sucesso do lugar entre os turistas, a população 'mudou' de ideia
Inicialmente, havia uma preocupação no povoado que ocorresse uma explosão no local, porém com o sucesso do lugar entre os turistas, a população 'mudou' de ideia - Foto: Stefan Krasowski
Em 2010, o presidente Gurbanguly Berdimuhamedow decidiu que iria fechar a cratera com areia, porém a ideia não deu certo
Em 2010, o presidente Gurbanguly Berdimuhamedow decidiu que iria fechar a cratera com areia, porém a ideia não deu certo - Foto: Stefan Krasowski
Atualmente, os habitantes do vilarejo local complementam suas rendas familiares vendendo produtos típicos aos curiosos que vão visitar o enorme buraco
Atualmente, os habitantes do vilarejo local complementam suas rendas familiares vendendo produtos típicos aos curiosos que vão visitar o enorme buraco - Foto: Stefan Krasowski


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