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Dilma dá posse a Lula Impeachment JA EM MARÇO 2016 POLÍTICOS CORRUPTOS NA CADEIA OU MUDA AGORA ESSSA POLITICA CORRUPTA OU NÃO TEM MAIS ESPERANÇA PARA BRASIL REAL 2016



17/03/2016 10:18 - Atualizado em 17/03/2016 10:18
Universitários protestam em BH contra
nomeação de Lula e pedem impeachment
de Dilma 17/03/2016









Cerca de 200 estudantes do Ibmec protestam na manhã desta quinta-feira (17/03/2016), na Praça Tiradentes

- esquina das avenidas Afonso Pena com Brasil, contra a nomeação do ex-presidente Lula para

o ministério da Casa Civil e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os amigos Thomaz Pimenta, de 21 anos, e Thomaz Valadares Mourão, de 22 anos,

alunos do curso de engenharia de produção, foram os responsáveis por convocar os colegas

de faculdade.





17/03/2016




Na quarta-feira à noite, em grupos de WhatsApp, eles combinaram de vir de preto para

a aula. Hoje de manhã resolveram juntar os estudantes e seguir para a Praça Tiradentes protestar.

Na manifestação, eles cantam o hino nacional e entoam palavras de ordem e xingamentos

direcionados ao PT, a Lula e à presidente Dilma. No entanto, José Thomaz

garante que o movimento é apartidário, mas afirma que o protesto dele é também

ideológico: defende o estado mínimo, o corte de imposto e incentivo à livre iniciativa.

Apesar do protesto, o trânsito não está fechado e somente apresenta lentidão.

Motoristas que trafegam pela avenida buzinam em sinal de apoio ao movimento.0


17/03/2016 07:13 - Atualizado em 17/03/2016 07:13

Gravação de conversa foi feita depois que Moro mandou parar interceptação




A ligação telefônica entre a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da

Silva, divulgada nessa quarta-feira (16), pelo juiz Sérgio Moro, foi gravada após a decisão

do juiz de determinar a paralisação das escutas pela Polícia Federal.

Os aparelhos de Lula e de pessoas próximas a ele foram interceptados pela Polícia Federal (PF)

com autorização do juiz, que atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF),

órgão responsável pelas investigações da "Lava Jato".

Na manhã dessa quarta-feira, às 11h12, Moro, que comanda o julgamento dos

processos da Operação "Lava Jato", determinou que a PF parasse de realizar

as escutas, por entender que as diligências autorizadas por ele tinham

sido cumpridas e não havia mais necessidade de continuar com o grampo.

"Tendo sido deflagradas diligências ostensivas de busca e apreensão no

processo 5006617-29.2016.4.04.7000, não vislumbro mais razão para a

continuidade da interceptação. Assim, determino a sua interrupção. Ciência

à autoridade policial com urgência, inclusive por telefone", decidiu o juiz.



Em seguida, às 11h44, Flávia Blanco, funcionária da 13ª Vara Federal, chefiada

por Moro, entrou em contato com o delegado da PF Luciano Flores de Lima,

responsável pela investigação, e comunicou a decisão do juiz. "Certifico que

intimei por telefone o delegado de Polícia Federal, dr. Luciano Flores de Lima,

a respeito da decisão proferida no evento 112", comunicou a servidora.

A conversa telefônica entre o ex-presidente e Dilma foi gravada às 13h32. Nela,

a presidenta telefona para Lula e diz a ele que enviará a ele o papel do termo de posse.

Polícia Federal

Em nota à imprensa, a PF informou que a interrupção das interceptações foi feita

pelas operadoras de telefone. Segundo a PF, até o cumprimento da decisão,

algumas ligações foram interceptadas.

"A interrupção de interceptações telefônicas é realizada pelas próprias empresas

de telefonia móvel. Após o recebimento de notificação da decisão judicial, a PF

imediatamente comunicou a companhia telefônica. Até o cumprimento da

decisão judicial pela empresa de telefonia, foram interceptadas algumas ligações.

Encerrado efetivamente o sinal pela companhia, foi elaborado o respectivo relatório

e encaminhado ao juízo competente, a quem cabe decidir sobre a sua utilização no

processo", diz nota da PF.

Após a divulgação da inteceptação, Cristiano Zanin, um dos advogados de Lula,

classificou de "arbitrária" a divulgação de grampos telefônicos. “Foi uma arbitrariedade

muito grande. Um grampo envolvendo uma presidenta da República é um fato muito

grave, nós entendemos que esse ato está estimulando uma convulsão social, e

isso não é papel do Poder Judiciário”, disse o advogado.

Leia a íntegra de uma das interceptações telefônicas:
MORAES: MORAES!
MARIA ALICE: MORAES, boa tarde, é MARIA ALICE, aqui do gabinete da PRESIDENTA DILMA.
MORAES: Boa tarde...ô, senhora MARIA, pois não!
MARIA ALICE: Ela quer falar com o PRESIDENTE LULA.
MORAES: Eu tô levando o telefone pra ELE então. Só um minuto, vou ver e te passo, tá? Por favor.
MARIA ALICE: Muito obrigada.
MORAES: Tá bom, de nada.
(pequeno intervalo)
MORAES: Só um minuto, senhora MARIA ALICE.
MARIA ALICE: Tá "ok"
LILS (Lula): Alô!
MARIA ALICE: Alô, só um momento PRESIDENTE.
(intervalo - música de ramal)
DILMA: Alô.
LILS: Alô.
DILMA: LULA, deixa eu te falar uma coisa.
LILS: Fala querida. "Ahn"
DILMA: Seguinte, eu tô mandando o "BESSIAS" junto com o PAPEL pra gente ter ele, e só

usa em caso de necessidade, que é o TERMO DE POSSE, tá?!
LILS: "Uhum". Tá bom, tá bom.
DILMA: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
LILS: Tá bom, eu tô aqui, eu fico aguardando.
DILMA: Tá?!
LILS: Tá bom.
DILMA: Tchau
LILS: Tchau, querida

17/03/2016 08:05 - Atualizado em 17/03/2016 08:05

Em dois anos, 'Lava Jato' consegue devolução
de R$ 2,9 bi desviados da Petrobras EM 2016

Rovena Rosa/Arquivo Agência Brasil
Investigações preliminares da "Lava Jato" começaram em 2009

A Operação "Lava Jato" chega nesta quinta-feira (17) a dois anos de investigações com 93

condenações e R$ 2,9 bilhões devolvidos pelos investigados. Os trabalhos começaram

em 2009, quando o juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, começou

a apurar as operações financeiras do doleiro Alberto Youssef.

De acordo com dados recentes levantados pela força-tarefa de procuradores que atua

na "Lava Jato", os desvios na Petrobras envolvem cerca de R$ 6,4 bilhões em propina

a ex-diretores da estatal, executivos de empreiteiras que assinaram contratos com a

empresa e agentes públicos.

Até o momento, foram recuperados R$ 2,9 bilhões e repatriados R$ 659 milhões,

por meio de 97 pedidos de cooperação internacional. O total do ressarcimento

pedido pelo Ministério Público Federal a empreiteiras e ex-diretores da Petrobras

chega a R$ 21, 8 bilhões.

Em dois anos, Sérgio Moro proferiu 93 condenações, sentenças que somam 990

anos e sete meses de pena. Os crimes são corrupção, tráfico transacional de

drogas, formação de organização criminosa e lavagem de ativos. As investigações

também contaram com 49 acordos de delação premiada e cinco acordos de leniência

com empresas.

Desde 2009

As investigações preliminares da "Lava Jato" começaram em 2009, a partir da apuração

do envolvimento do então deputado federal José Janene (PP), que morreu em 2010,

com os doleiros Alberto Youssef e Carlos Habib Charter.

Em 2013, a Polícia Federal descobriu quatro organizações criminosas, todas comandadas

por doleiros. Com base no monitoramento dos suspeitos, os investigadores chegaram a

Paulo Roberto Costa, que recebeu um veículo da marca Land Rover como presente

do doleiro Alberto Youssef.

A partir daí, por meio de depoimentos de delação premiada, os investigadores

descobriram a participação de dirigentes de empreiteiras, que organizaram

um clube para combinar quais as empresas que participariam das licitações da Petrobras.


16/03/2016 21:54 - Atualizado em 16/03/2016 21:54

Moro: sociedade livre exige que 'governados
saibam o que fazem os governantes

O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, disse que ‘o interesse público

e a previsão constitucional de publicidade dos processos impedem a imposição

da continuidade de sigilo sobre autos’. Nesta quarta-feira, 16, Moro tornou público o

acervo de grampos da Polícia Federal que pegaram o ex-presidente Lula conversando

com Dilma Rousseff. Em um diálogo, Lula chama os investigadores da Lava Jato de

‘canalhas’. Ele diz que o País tem ‘uma Suprema Corte acovardada, um

presidente da Câmara fudido, um presidente do Senado fudido’.

O petista diz que Sérgio Moro promoveu ‘um espetáculo de pirotecnia’ ao autorizar

sua condução coercitiva no dia 4 de março. A liberação dos grampos da

Operação Aletheia, que pegou Lula, ocorreu praticamente no mesmo

horário em que a presidente Dilma anunciava no Palácio do Planalto a nomeação

de Lula para o cargo de ministro chefe da Casa Civil - condição que dá ao

ex-presidente o foro privilegiado perante o Supremo Tribunal Federal e o livra

das mãos de Moro.

O juiz da Lava Jato amparou sua decisão de dar publicidade aos grampos -

e a outros documentos que citam Lula - nos artigos 5.º e 93 da

Constituição. "O levantamento (do sigilo) propiciará assim não só o exercício

da ampla defesa pelos investigados, mas também o saudável escrutínio

público sobre a atuação da Administração Pública e da própria Justiça

criminal. A democracia em uma sociedade livre exige que os governados

saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir

protegidos pelas sombras."

Sérgio Moro destaca que ‘isso é ainda mais relevante em um cenário de

aparentes tentativas de obstrução à Justiça’. Ele faz menção à decisão

do Supremo Tribunal Federal que em novembro de 2015 decretou a

‘prisão cautelar do senador Delcídio do Amaral, do Partido dos Trabalhadores,

e líder do Governo no Senado, quando buscava impedir que o ex-diretor

da Petrobrás Nestor Cuñat Cerveró, preso e condenado por este

Juízo, colaborasse com a Justiça, especificamente com o Procurador Geral

da República e com o próprio Supremo Tribunal Federal’.


6/03/2016 22:15 - Atualizado em 16/03/2016 22:15

Ministros do STF se dizem perplexos
com áudios de Dilma e Lula

A divulgação de áudio em que a presidente Dilma Rousseff conversa com o ex-presidente

Luiz Inácio Lula da Silva e combina de enviar a ele seu termo de posse, antes da

nomeação oficial, gerou perplexidade entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os integrantes da Corte foram pegos de surpresa com a notícia ao deixarem a sessão

plenária desta quarta-feira, 16. Abordados por jornalistas com a informação, os

ministros ouviram o áudio na saída do plenário, se mostraram espantados e preferiram reserva.

A conversa gravada e obtida pela Lava Jato indica que nomeação foi para

evitar que as investigações avançassem sobre o ex-presidente. Antes de

os áudios se tornarem públicos, o ministro Gilmar Mendes, do STF, defendeu

que a Corte analise se há desvio de finalidade na nomeação de Lula para a

chefia da Casa Civil.

O ex-presidente disse ainda em conversa com Dilma que o País tem "uma Suprema

Corte totalmente acovardada, um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado".

Em uma das conversas, Lula fez referência a influência junto à ministra do STF, Rosa Weber

. O petista pediu ao ex-ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, para falar com Dilma sobre

o "negócio da Rosa Weber". A ministra foi relatora do pedido da defesa de Lula para tirar das

mãos do juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato no Paraná, a investigação sobre ele.

Um ministro ouvido reservadamente pelo jornal "O Estado de S. Paulo" considerou um

"absurdo" o conteúdo das gravações. O ministro Marco Aurélio Mello pediu cautela na

análise das informações. "Temos que esperar, não podemos incendiar o País", disse

Marco Aurélio.

Com a nomeação de Lula para ministro, a investigação será encaminhada para o

Supremo Tribunal Federal, onde deve ficar sob relatoria do ministro Teori

Zavascki. Até o início desta noite, o gabinete de Teori não recebeu nenhuma

documentação relativa ao caso. O juiz Sérgio Moro afirmou que remeteu o

conteúdo referente a Lula para o STF após ele ser nomeado ministro da

Casa Civil e que "a interceptação foi interrompida".

A ministra Rosa Weber já deixou o Tribunal, sem manifestações sobre o caso.

A presidência do Supremo e o gabinete de Teori disseram que não irão se manifestar

sobre as gravações.


FONTE;http://www.hojeemdia.com.br/

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