23/07/2014
Países menos desenvolvidos do bloco, como Portugal e Romênia, e áreas de inteligência artificial e robótica serão as mais afetadas pela informatização
Países menos desenvolvidos do bloco, como Portugal e Romênia, e áreas de inteligência artificial e robótica serão as mais afetadas pela informatização
Para enfrentar desafio da automatização, reformas na educação que atendam às expectativas da próxima geração devem ser feitas Mais da metade dos empregos nos 28 Estados-membros da União Europeia serão afetados pela tecnologia nas próximas décadas, segundo dados do instituto de políticas econômicas belga Bruegel.
23/07/2014
Com isso, prevê-se que os avanços tecnológicos vão substituir os trabalhadores na área de aprendizagem de máquinas, inteligência artificial e robótica móvel, tendo impacto principalmente nos setores de baixa qualificação.
De acordo com a pesquisa, tal tendência deve influenciar sobretudo os países com menores índices de desenvolvimento do bloco — como Romênia (62%) e Portugal (59%). Contudo, países do norte da UE — como Suécia (46%) e Reino Unido (47%) — devem ser menos afetados pela informatização.
Nos próximos anos, é provável que a mudança tecnológica se torne uma preocupação política fundamental. "O que essas estimativas implicam para a política é clara: se acreditamos que a tecnologia seja capaz de superar obstáculos tradicionais entre tarefas cognitivas, então, devemos equipar a próxima geração de trabalhadores com habilidades que se beneficiam da tecnologia, em vez de serem ameaçados por ela”, apontou a Bruegel em comunicado.
“Tais habilidades podem, por exemplo, enfatizar a inteligência social e criativa, o que sugere mudanças apropriadas na política de educação, a fim de enfrentar este desafio automatizado", completou a instituição.
A questão da educação para suprir as necessidades do novo panorama de trabalho também inquieta os cidadãos: quase um quarto (23%) dos habitantes da União Europeia acredita que a sua formação acadêmica não lhe proporciona habilidades para encontrar um trabalho que corresponda às suas qualificações, revela a pesquisa de opinião pública da Eurobarometer.
fonte;opera mundi
De acordo com a pesquisa, tal tendência deve influenciar sobretudo os países com menores índices de desenvolvimento do bloco — como Romênia (62%) e Portugal (59%). Contudo, países do norte da UE — como Suécia (46%) e Reino Unido (47%) — devem ser menos afetados pela informatização.
Nos próximos anos, é provável que a mudança tecnológica se torne uma preocupação política fundamental. "O que essas estimativas implicam para a política é clara: se acreditamos que a tecnologia seja capaz de superar obstáculos tradicionais entre tarefas cognitivas, então, devemos equipar a próxima geração de trabalhadores com habilidades que se beneficiam da tecnologia, em vez de serem ameaçados por ela”, apontou a Bruegel em comunicado.
“Tais habilidades podem, por exemplo, enfatizar a inteligência social e criativa, o que sugere mudanças apropriadas na política de educação, a fim de enfrentar este desafio automatizado", completou a instituição.
A questão da educação para suprir as necessidades do novo panorama de trabalho também inquieta os cidadãos: quase um quarto (23%) dos habitantes da União Europeia acredita que a sua formação acadêmica não lhe proporciona habilidades para encontrar um trabalho que corresponda às suas qualificações, revela a pesquisa de opinião pública da Eurobarometer.
fonte;opera mundi
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