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COPA MUNDO BRASIL 2014 PRA QUEM JUNHO 2014? Protesto Contra a Copa no Rio DIA 23/06/2014

 

23.jun.2014 - Moradores do morro Chapéu Mangueira, no Leme, zona sul do Rio de Janeiro, ocupam ciclovia da avenida Atlântica, em Copacabana, durante um protesto, nesta segunda-feira (23), contra as UPPs das comunidades, as mortes de moradores pela Polícia Militar, os gastos com a Copa e o esquecimento das necessidades básicas das comunidades como saúde e educação


23/06/2014


Protestos no Brasil contra a Copa do Mundo de 2014


Protestos no Brasil contra a Copa do Mundo de 2014

Manifestantes protestam em passeata pelo Dia Mundial de Lutas contra a Copa, na Avenida Presidente Vargas, no centro da cidade do Rio de Janeiro.

Período Junho de 2013 – Julho de 2014[1]
Local • Brasil — diversas cidades
Causas Abuso e gastos excessivos de verbas públicas para construção de estádios e estruturas para abrigar a copa do mundo de 2014 e isenção de impostos para a FIFA.[2][3]
Objetivos Melhor gestão dos gastos governamentais e serviços públicos eficientes; Hospitais e escolas Padrão Fifa;[4]
Características Manifestações
Ciberativismo
Marchas em protesto



Os protestos no Brasil contra a Copa do Mundo de 2014, vulgarmente conhecido como Não vai ter copa[5][6] foi uma série de manifestações populares, por todo o Brasil e principalmente nas capitais onde se realizaram jogos da copa do mundo, em protesto contra os gastos na construção de estádios e estruturas para abrigar a Copa do Mundo FIFA de 2014.


Índice
1Descrição
2Histórico
2.1Antes do início da Copa do Mundo
2.2Durante a Copa do Mundo
3Críticas
3.1Declarações de personalidades públicas
3.2Rio Grande do Norte
4Bibliografia
5Ver também
6Referências
Descrição[editar | editar código-fonte]

Os protestos tiveram como principal foco o abuso do gasto de dinheiro público, como com o estádio Itaquerão, onde o valor dos gastos foram inicialmente de 820 milhões de reais mas depois passou para 1,2 bilhões de reais, e obras públicas em hospitais e escolas não tiveram o mesmo investimento. Segundo a Pew Research, 61% achavam que sediar a Copa teria impactos negativos.[7]

Inicialmente os protestos foram inócuos e só se intensificaram à medida que a Copa do Mundo foi se aproximando. Não houve manifestações contrárias à realização do evento em 2007 mas apenas quando foi anunciado e amplamente divulgado pela mídia,[8] por outro lado os movimentos contra a realização do Mundial no país, que em 2013 levaram milhares a se manifestarem durante a Copa das Confederações, ganharam diversos adeptos através da Internet. Em pouco tempo, a página Movimento Anti-Copa de Decoração de Ruas foi criada no Facebook, atingindo mais de 15 mil curtidas em aproximadamente um mês.[9]

Os protestos, em sua maioria organizados por redes sociais, tiveram início em diversos locais nas capitais federais. Partiram de diversas células da sociedade. No dia 26 de maio de 2014, as manifestações se aproximaram pela primeira vez da delegação da Seleção Brasileira de Futebol em Brasília, onde manifestantes colaram adesivos escritos Não vai ter copa no ônibus oficial da seleção que se dirigia para Petrópolis.[10] "Pode acreditar, educador vale mais do que o Neymar", gritavam os manifestantes. O veículo teve de pegar uma rota alternativa para fugir do bloqueio dos manifestantes. Houve uma correria, mas sem registro de algum grande incidente.[10]

Um painel gigante com grafites feitos em alusão a copa do mundo de propriedade do Metrô de São Paulo, próximo ao estádio Itaquerão, foi pixado no dia 6 de junho.[11]
Histórico[editar | editar código-fonte]
Antes do início da Copa do Mundo[

Prisão de manifestantes no dia 25 contra a Copa do Mundo de 2014 da FIFA que se escondiam em hotel no centro de São Paulo[12]

Em 25 de Janeiro, os protestos contra a realização da Copa do Mundo, que tiveram início de forma pacífica, acabaram em confusão. Em São Paulo, os manifestantes e a Polícia Militar entraram em confronto no centro da cidade.[12] De acordo com o Twitter oficial do órgão, 108 pessoas foram presas pela Tropa de Choque e 20 pelo policiamento de área, totalizando 128 detidos até às 00h02 deste domingo.[13]

Grafite em São Paulo criticando os gastos com a Copa do Mundo.

Em 27 de maio, um protesto contra o mundial da Fifa terminou em confronto com a Polícia Militar na área central de Brasília - DF. Os manifestantes chegaram a fechar as seis faixas do Eixo Monumental, no sentido Torre de TV, o que gerou um grande congestionamento.[14] Segundo a PM, cerca de 2,5 mil pessoas participaram da manifestação, entre as quais um grupo de 300 índios que desembarcou na capital federal para protestar contra mudanças nas regras de demarcação de terras indígenas.[15]

Em 30 de maio, um novo protesto contra a Copa em Brasília reuniu cerca de 200 manifestantes, segundo a Polícia Militar e terminou pacificamente. Os manifestantes foram da Esplanada dos Ministérios até o Estádio Nacional Mané Garrincha, onde simbolicamente deram um cartão vermelho para a Fifa. No mesmo local, na última terça (27), havia ocorrido confronto com a PM, em protesto que teve a participação de índios e sem-teto. Desta vez esses grupos não estavam no protesto. Após irem até o estádio, voltaram à Esplanada dos Ministérios e o grupo se dispersou. A manifestação teve o apoio do Comitê Popular da Copa do Distrito Federal.[16]

Em 31 de maio, cerca de 500 pessoas participaram de um protesto contra gastos públicos na Copa do Mundo. Policiais militares acompanharam o grupo usando, pela primeira vez, o exoesqueleto apelidado de 'Robocop'.[17]

Em resposta, o governo não emitiu notas, apenas declarou ser normal qualquer forma de manifestação, mas também garantiu que os 4.000 homens do exército não devem atuar em protestos em São Paulo, sendo necessário suas tropas apenas em casos de emergências.[18]

Os protesto também forma alvo de uma agência de propaganda e marketing que criou comercial com o craque argentino Lionel Messi sonhando com protestos contra a copa do mundo.[19]

Os protestos, até o momento não registraram violências nem por parte dos manifestantes como da polícia, e segue sendo pacífico[20] Cerca de 500 manifestantes, segundo a Polícia Militar (PM) caminham há mais de uma hora e meia pelas ruas do centro e da zona oeste da capital paulista, no 9º Ato contra a Copa. O protesto começou no Teatro Municipal e seguiu pelas ruas São João, Duque de Caxias, pela Avenida Rudge e pela Rua Sérgio Tomás.

Em 3 de junho de 2014, um novo protesto em frente ao hotel onde a seleção se concentra em Goiás para um amistoso contra o Panamá, gerou um momento de tensão quando a polícia tentou tirar os manifestantes do canteiro central. Os manifestantes, ligados a grupos sindicais e partidos de esquerda, ergueram faixas contra a organização do Mundial no Brasil e pediram a mesma valorização a professores e profissionais da saúde.[21]

Em 6 de junho, cerca de quatro mil manifestantes compostos por policiais militares e integrantes do MTST que se reuniram na Vila Matilde. A campanha foi denominada "Copa Sem Povo, tô na Rua de Novo", o ato cobra reforma urbana e luta por moradia. A manifestação foi apoiada por outras lideranças sociais, como o Movimento Passe Livre (MPL) que pediam moradia e criticaram gastos com o Mundial.[22][23]

Um dia antes da abertura da Copa do Mundo, em 11 de junho, a cidade de Belo Horizonte foi palco do único protesto violento durante todo o período do Mundial. Cerca de 400 manifestantes saíram da praça Sete, no centro da capital, e se dirigiram à praça da Liberdade, onde estava localizado o relógio da Copa. Lá, a Tropa de Choque da Polícia Militar estava posicionada para que não houvesse depredações ao relógio. Porém, iniciou-se um confronto entre PM e manifestantes, que depredaram prédios próximos. Ao mesmo tempo, houve conflitos na avenida João Pinheiro, em frente ao Detran, com a depredação de um carro da Polícia Civil, e na avenida Afonso Pena, com pichações na sede da prefeitura.[24]
Durante a Copa do Mundo[editar | editar código-fonte]

Manifestante segurando uma placa ironizando o contraste de qualidade entre os estádios de futebol, feitos sobre o padrão estabelecido pela FIFA, com os serviços públicos

Apesar de membros do governo, como o ministro do esporte, Aldo Rebelo, alegarem que as manifestações de 2013 não iriam durar até a Copa do Mundo,[25][26] os protestos ocorreram em diversas cidades-sedes do torneio.[27][28] Esse cenário já era previsto pelas forças de segurança do mundial, sendo que este foi um dos maiores focos de treinamento e investimento.[28] As manifestações populares tiveram uma dimensão muito menor em relação aos protestos de junho de 2013, mas houve conflitos com as forças policiais em quase todas as cidades-sede, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Fortaleza. Não houve confrontos em Salvador e Manaus.[27][27][28][29] Entre 5 de junho a 6 de julho de 2014, foram agendadas 144 manifestações, a maioria no Rio, São Paulo e Belo Horizonte.[30]

Na capital paulista, a cidade-sede do jogo inaugural do campeonato, houve uma forte e violenta repressão contra os manifestantes por parte da Polícia Militar. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) prometeu investigar essas ilegalidades.[31] As manifestações ganharam repercussão na mídia internacional, como na BBC[32] e na CNN.[33]

Na primeira semana da Copa, houve mais de 20 protestos e 180 detidos, boa parte terminando com ação policial.[34]

Em Porto Alegre, no dia 23 de Junho de 2014, entre cerca de 100 e 200 manifestantes,[35] aglomeraram-se no Camelódromo e de lá tomaram a Avenida Borges de Medeiros, sendo suprimidos por um contingente de cerca de mil policiais militares (PMs), conforme a Brigada Militar. Os protestos começaram meio-dia, e teve início próximo das 14h. O grupo, sempre entoando cânticos contra a Copa. Sem muitas opções de trajeto, o bloco seguiu até o bairro Cidade Baixa, encerrando a manifestação sem conflitos com a polícia ou depredações. Apenas um manifestante foi preso por esvaziar os pneus de uma viatura.[36]

Ainda no dia 23 de Junho, em São Paulo, cerca de 200 manifestantes reuniram-se na Avenida Paulista (ponto tradicional de protestos)[37] Durante os protestos, um homem não identificado atirou para o alto durante prisão de jovem. Denominado 11º ato contra a Copa em São Paulo, ao menos três pessoas foram presas no ato, entre elas o manifestante Rafael Lusvarghi, de 29 anos que, em protesto em 12 de julho, recebeu um jato de spray de pimenta nos olhos.[37] Argumentado a PM paulista através do tenente coronel José Eduardo Bexiga, comandante da operação, disse que não sabia sobre os disparos e que tampouco havia sido informado sobre os disparos efetuados por um suposto policial civil. "Pergunta para a Polícia Civil", limitou-se a responder, aos ser questionado sobre o incidente.[37]

Belo Horizonte viu manifestações após o desmoronamento de um viaduto na Avenida Dom Pedro I no dia 3 de julho, matando duas pessoas e ferindo 23. O site da construtora responsável foi derrubado por hackers,[38] e no dia 5 trinta manifestantes protestaram na sede da empresa.[39] No dia 9, as famílias das vítimas marcharam em passeata após a missa de sétimo dia.[40]

Em 13 de Julho, o polícia feriu ao menos dez jornalistas por estilhaços de bombas de gás lacrimogênio e golpes de cassetete durante uma manifestação no Rio de Janeiro marcada para coincidir com a final da Copa do Mundo. O protesto, que reuniu cerca de 300 pessoas neste domingo na Zona Norte da cidade, foi reprimido pela Polícia Militar[41] com método conhecido internacionalmente como kettling, foi a de cercar totalmente os manifestantes e impedir que saíssem da Praça Saens Peña, na Tijuca, a menos de dois quilômetros do estádio do Maracanã, para onde queriam marchar. A Polícia Militar afirmou à BBC Brasil que encaminhará à Corregedoria denúncias de abusos de policiais.[41] A BBC Brasil e o restante da imprensa nacional e internacional presentes à manifestação testemunharam cenas de violência contra ativistas e jornalistas.[41]
Críticas[editar | editar código-fonte]
Declarações de personalidades públicas[editar | editar código-fonte]

O ex-jogador de futebol brasileiro Pelé chegou a afirmar sobre as manifestações: "Faltam 10 meses para começar a Copa. Não vai dar tempo para ver o que foi gasto. Então vamos aproveitar para arrecadar com turismo e compensar o dinheiro que foi roubado dos estádios."[42]

No dia 19 de junho de 2013, Pelé declarou, em vídeo gravado para a Globo[42] (TV Tribuna, afiliada[43]) e divulgado na internet, onde afirmou que os brasileiros deveriam deixar de lado as manifestações e apoiar a seleção.[44] Ao invés de acalmar, gerou mais indignação, como por exemplo, a de Romário, que mandou o Pelé calar a boca.[42][45] No dia 20 de junho de 2013, manifestantes da cidade-natal de Pelé, Três Corações, "amordaçaram" a estátua do ex-jogador, amarrando um cartaz na boca dela com os dizeres "Sou Tricordiano, mas Pelé não me representa".[46]

Pelo Facebook, no dia seguinte,[47] Pelé disse, em inglês e português, ter sido mal-interpretado: disse ser 100% a favor da manifestação e que solicitou apenas que não se descontasse na seleção o descontentamento, vaiando a eles.[48][49]

Ronaldo foi outro alvo de críticas pelos manifestantes[50] após uma declaração sua de 2011 ser relembrada na internet, aonde ele dizia que "com hospitais não se faz Copa do Mundo".[51] Manifestantes levaram cartazes com dizeres, entre outros "Ronaldo, sem hospitais como os travestis vão operar?", em alusão à confusão de alguns anos atrás entre travestis e o ex-jogador.[51] Em Fortaleza, o ex-jogador foi chamado de babaca pelos manifestantes.[52] No dia 20, Romário postou um vídeo resposta em seu Facebook gravado por o pai de uma filha deficiente física supostamente por causa de falhas no sistema de saúde.[53][54] Disse, entre outras coisas, que um bom atendimento ao turista inclui também ter hospital, e que por isso também pode ser considerado parte da Copa do Mundo.[53][54]

Ronaldo se defendeu das críticas dizendo que o vídeo está fora de contexto, e que a edição é tendenciosa ao removê-lo e fazer o vídeo parecer daquela semana.[55][56] Disse também que, como o país não sedia Copa do Mundo desde 1950 e que nem por isto atingiu-se excelência em nenhuma causa social prioritária, como educação, saúde, transportes, etc, ao passo que a Copa é chance de atrair investimento.[55][56] Afirmou sentir orgulho de ver os protestos e que espera que se espalhem, cobrando todos os anos uma gestão melhor do dinheiro público.[55][56]
Rio Grande do Norte[editar | editar código-fonte]

Um estudo realizado pela Consult em parceira com a Tribuna do Norte revela que a maioria dos natalenses reprova a realização de manifestações de rua durante o período da Copa do Mundo. De acordo com a pesquisa quantitativa, mais de 55% dos entrevistados discordam de novos protestos parecidos com os que ocorreram no ano passado. Além de não concordar com as manifestações, o levantamento aponta que o natalense não tem ilusão sobre o famigerado “legado da Copa”. Para 53,18% dos consultados, Natal não ficará melhor após a realização do Mundial. Os moradores da zona Norte são os mais desesperançosos.[57]

Um manifestante foi detido pela Polícia Militar durante novo protesto contra a Copa do Mundo, nesta segunda-feira, na orla da Praia de Copacabana. Pablo Rodrigues, assim identificado, se recusou a entregar um cartaz e foi levado ao camburão.


A ação policial revoltou os cerca de 300 participantes do protesto, mas a PM contornou qualquer desdobramento que pudesse ter características violentas.

Parte do grupo continuou pela orla durante a exibição do jogo entre Brasil e Camarões no Fifa Fan Fest e foi vigiada de perto pelo Batalhão de Choque.

Moradores de comunidades próximas também protestaram contra a atuação policial em favelas ocupadas recentemente pelas UPP's (Unidades de Polícia Pacificadora). Eles gritaram palavras de ordem contra os policias e geraram momentos de tensão entre os presentes.

Os protestos tornaram-se comuns na cidade em dias de jogos do Brasil mesmo fora do Rio e eventos da Copa do Mundo no Maracanã. 



Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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Brasil em jogo: o que fica da Copa e das Olimpíadas (São Paulo: Boitempo e Carta Maior, 2014). Autores: Andrew Jennings, Antonio Lassance, Carlos Vainer, Ermínia Maricato, Jorge Luiz Souto Maior, José Sérgio Leite Lopes, Luis Fernandes, MTST, Nelma Gusmão de Oliveira, Raquel Rolnik, Gilberto Maringoni, Juca Kfouri, João Sette Whitaker Ferreira ISBN 978-85-7559-384-4.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Protestos no Brasil em 2013
Copa do Mundo FIFA de 2014
Vem Pra Rua

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Referências

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«Natalense é contra protestos durante a Copa». Tribuna do Norte

[Esconder]

v
d
e
Governo Dilma Rousseff (2011 – 2016)

← Governo Lula (2003 – 2011) • → Governo Temer (2016 – 2018)
Contexto

Crise econômica (2014–atualidade)
Crise política (2014–atualidade)
Eleição presidencial em 2014
Posse
Posse de Dilma Rousseff em 2011Posse de Dilma Rousseff em 2015
Leis sancionadas
Lei das organizações criminosas (2013) • Estatuto da Juventude (2013) • Lei Antiterrorismo (2016)
Crises

Atentados contra o transporte público em Santa Catarina (2012–2013)
Impeachment de Dilma Rousseff
Programas sociais

Bolsa Verde (2011)
Ciência sem Fronteiras (2011)
Pronatec (2011)
Brasil sem Miséria (2011)
Brasil Carinhoso (2012)
Planos

Nova Matriz Econômica (2011)
Plano Brasil Maior (2011)
Plano Estratégico de Fronteiras (2011)
Manifestações

Jornadas de Junho (2013)
Protestos no Brasil contra a Copa do Mundo de 2014 (2014)
Protestos contra o governo Dilma Rousseff
Desastre

Rompimento de barragem em Mariana
Ver também

Lista de viagens presidenciais de Dilma Rousseff
Lista de membros do gabinete de Dilma Rousseff

fonte;uol
https://jornaldebrasilia.com.br/brasil/protesto-contra-a-copa-tem-tumulto-e-correria-no-rio/

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