Bebê sofre de doença degenerativa e tem expectativa de vida reduzida.
Alex da Rosa carrega cruz por rodovia do RS para pedir ajuda para filha
(Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
Em busca de ajuda para a filha de nove meses, um homem decidiu percorrer cerca de 120 quilômetros em uma rodovia do Rio Grande do Sul carregando uma cruz de dois metros nas costas. A filha de Alex da Rosa, 34 anos, sofre de atrofia muscular espinhal (AME), uma doença degenerativa que deforma o corpo e limita os movimentos.
Em busca de ajuda para a filha de nove meses, um homem decidiu percorrer cerca de 120 quilômetros em uma rodovia do Rio Grande do Sul carregando uma cruz de dois metros nas costas. A filha de Alex da Rosa, 34 anos, sofre de atrofia muscular espinhal (AME), uma doença degenerativa que deforma o corpo e limita os movimentos.
28/10/2013
O servente de pedreiro saiu na quinta-feira (25) de Lajeado, no Vale do Taquari, com destino a Porto Alegre, pela BR-386. O objetivo é evitar que Pamily, como se chama a menina, tenha o mesmo destino de outra filha dele, que morreu em decorrência da doença, há cerca de cinco anos. Desesperado, o homem resolveu pedir por uma graça divina.
O servente de pedreiro saiu na quinta-feira (25) de Lajeado, no Vale do Taquari, com destino a Porto Alegre, pela BR-386. O objetivo é evitar que Pamily, como se chama a menina, tenha o mesmo destino de outra filha dele, que morreu em decorrência da doença, há cerca de cinco anos. Desesperado, o homem resolveu pedir por uma graça divina.
Servente de pedreiro saiu de Lajeado com destino
a Porto Alegre (Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
"Ele estava lendo a Bíblia na quarta-feira à noite e disse que ia fazer a cruz. Pediu ajuda do meu filho mais velho, colocou no ombro e foi", disse ao G1 Elizabete Rodrigues, de 43 anos, mulher de Alex, com quem tem mais uma filha, de sete anos.
Segundo Elizabete, a criança já passou por avaliação no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e os médicos disseram que a doença não tem cura nem tratamento. A expectativa de vida da criança poderia ser prolongada com fisioterapia, mas que ela não viveria muitos anos.
"Ele disse que ela pode viver até os quatro anos, mas que não chega à fase adulta", disse a mulher, que percebeu o problema da menina ao notar que ela não conseguia parar sentada. “Ela é muito molezinha. Não tem firmeza. Se mexe sozinha, mas não senta. O médico disse que nessa doença ela vai perdendo os movimentos do corpo, parando por fora e por dentro, em tudo que tem nervo”.
No caminho, Alex tem recebido a ajuda de voluntários para percorrer o trajeto de 122 km até a capital gaúcha. Sem orientação, a família espera contar com a solidariedade para tentar resolver a doença da menina. A esperança é levá-la para tratamento fora do país. Para quem quiser oferecer ajuda, o telefone de contato é (51) 9943-0174.
a Porto Alegre (Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
"Ele estava lendo a Bíblia na quarta-feira à noite e disse que ia fazer a cruz. Pediu ajuda do meu filho mais velho, colocou no ombro e foi", disse ao G1 Elizabete Rodrigues, de 43 anos, mulher de Alex, com quem tem mais uma filha, de sete anos.
Segundo Elizabete, a criança já passou por avaliação no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e os médicos disseram que a doença não tem cura nem tratamento. A expectativa de vida da criança poderia ser prolongada com fisioterapia, mas que ela não viveria muitos anos.
"Ele disse que ela pode viver até os quatro anos, mas que não chega à fase adulta", disse a mulher, que percebeu o problema da menina ao notar que ela não conseguia parar sentada. “Ela é muito molezinha. Não tem firmeza. Se mexe sozinha, mas não senta. O médico disse que nessa doença ela vai perdendo os movimentos do corpo, parando por fora e por dentro, em tudo que tem nervo”.
No caminho, Alex tem recebido a ajuda de voluntários para percorrer o trajeto de 122 km até a capital gaúcha. Sem orientação, a família espera contar com a solidariedade para tentar resolver a doença da menina. A esperança é levá-la para tratamento fora do país. Para quem quiser oferecer ajuda, o telefone de contato é (51) 9943-0174.
Alex da Rosa já perdeu uma filha com o mesmo problema há alguns anos
(Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)
'Faltavam só mais 15 km', diz homem após desistir de carregar cruz no RS
Alex da Rosa percorreu mais de 100 km em busca da cura da filha.
Bebê sofre de doença degenerativa e tem expectativa de vida reduzida.
'Faltavam só mais 15 km', diz homem após desistir de carregar cruz no RS
Alex da Rosa percorreu mais de 100 km em busca da cura da filha.
Bebê sofre de doença degenerativa e tem expectativa de vida reduzida.
Alex da Rosa carregou cruz por rodovia para pedir ajuda para filha
(Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
A dor nos pés e nas pernas levou o servente de pedreiro Alex da Rosa, 34 anos, a desistir da peregrinação por uma rodovia do Rio Grande do Sul. Com uma cruz de dois metros nos ombros, ele percorreu mais de 100 quilômetros a pé em busca de ajuda para a filha de nove meses, diagnosticada com uma doença degenerativa.
Alex parou de caminhar na madrugada deste domingo (27), quando faltava pouco para concluir o trajeto. Ele saiu de Lajeado na última quinta-feira (25) disposto a percorrer os 122 quilômetros que separam a cidade do Vale de Taquari de Porto Alegre, pela BR-386. Decidiu parar em um posto de gasolina em Canoas, já na Região Metropolitana.
Servente de pedreiro saiu de Lajeado com destino
a Porto Alegre (Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
“Não é que eu desisti, é que meus pés arrebentaram e eu não aguentei mesmo. Faltavam só mais 15 quilômetros. Tentei, mas vi que, se continuasse, pararia no hospital por causa do meu pé e minha perna. A mente estava boa, mas o corpo não ajudou”, relatou Alex ao G1.
Um homem que Alex conheceu pelo caminho o levou de volta para casa de carro. O servente de pedreiro diz que contou com a solidariedade de muitas pessoas durante a empreitada e que recebeu diversas ligações telefônicas, algumas com ofertas de doações para ajudar no tratamento de Pamily, a filha que sofre de Atrofia Muscular Espinhal (AME). Não aceitou.
“Não fiz por dinheiro e nem para aparecer. Várias pessoas me ligaram oferecendo doações e recusei. Só quero que alguém leve minha filha a algum lugar para conseguir alguma resposta, como Porto Alegre, Rio de Janeiro, ou algum outro lugar do país. Só quero a cura da minha filha”, disse o servente de pedreiro, confiante em uma graça divina.
Somente a mulher dele, Elizabete Rodrigues, 43 anos, sabia da peregrinação. O casal já perdeu uma filha há cinco anos em decorrência da mesma doença, de origem genética. A mulher diz que já buscou tratamento para a menina, mas os médicos disseram que não há cura para a doença e que ela viveria, no máximo, até os quatro anos. O casal tem mais dois filhos, ambos saudáveis. Para quem quiser oferecer ajuda, o telefone de contato é (51) 9943-0174.
A dor nos pés e nas pernas levou o servente de pedreiro Alex da Rosa, 34 anos, a desistir da peregrinação por uma rodovia do Rio Grande do Sul. Com uma cruz de dois metros nos ombros, ele percorreu mais de 100 quilômetros a pé em busca de ajuda para a filha de nove meses, diagnosticada com uma doença degenerativa.
Alex parou de caminhar na madrugada deste domingo (27), quando faltava pouco para concluir o trajeto. Ele saiu de Lajeado na última quinta-feira (25) disposto a percorrer os 122 quilômetros que separam a cidade do Vale de Taquari de Porto Alegre, pela BR-386. Decidiu parar em um posto de gasolina em Canoas, já na Região Metropolitana.
Servente de pedreiro saiu de Lajeado com destino
a Porto Alegre (Foto: Rodrigo Martini/Jornal A Hora)
“Não é que eu desisti, é que meus pés arrebentaram e eu não aguentei mesmo. Faltavam só mais 15 quilômetros. Tentei, mas vi que, se continuasse, pararia no hospital por causa do meu pé e minha perna. A mente estava boa, mas o corpo não ajudou”, relatou Alex ao G1.
Um homem que Alex conheceu pelo caminho o levou de volta para casa de carro. O servente de pedreiro diz que contou com a solidariedade de muitas pessoas durante a empreitada e que recebeu diversas ligações telefônicas, algumas com ofertas de doações para ajudar no tratamento de Pamily, a filha que sofre de Atrofia Muscular Espinhal (AME). Não aceitou.
“Não fiz por dinheiro e nem para aparecer. Várias pessoas me ligaram oferecendo doações e recusei. Só quero que alguém leve minha filha a algum lugar para conseguir alguma resposta, como Porto Alegre, Rio de Janeiro, ou algum outro lugar do país. Só quero a cura da minha filha”, disse o servente de pedreiro, confiante em uma graça divina.
Somente a mulher dele, Elizabete Rodrigues, 43 anos, sabia da peregrinação. O casal já perdeu uma filha há cinco anos em decorrência da mesma doença, de origem genética. A mulher diz que já buscou tratamento para a menina, mas os médicos disseram que não há cura para a doença e que ela viveria, no máximo, até os quatro anos. O casal tem mais dois filhos, ambos saudáveis. Para quem quiser oferecer ajuda, o telefone de contato é (51) 9943-0174.
A peregrinação foi interrompita em Canoas, na Região Metropolitana (Foto: Giovani Grizotti/RBS TV)
FONTE;G1
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/10/homem-carrega-cruz-por-120-km-em-busca-de-ajuda-para-filha-no-rs.html
FONTE;G1
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/10/homem-carrega-cruz-por-120-km-em-busca-de-ajuda-para-filha-no-rs.html
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