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Com aval de Dilma, Fifa usa Forças Armadas como trunfo para segurança EM 2013


Com aval de Dilma, Fifa usa Forças Armadas como trunfo para segurança

Dilma encontra Joseph Blatter, presidente da Fifa: até Forças Armadas contra os saques


22/06/2013



Discurso de Dilma faz líderes anti-Copa cogitarem pausa em protestos
Blog do Julio Gomes: Titular da Espanha fala em "desastre" no Brasil
Dilma pede para brasileiros tratarem estrangeiros na Copa com "respeito, carinho e alegria" A Fifa (Federação Internacional de Futebol) já informou a seus parceiros comerciais, incluindo patrocinadores, que o governo brasileiro poderá usar as Forças Armadas para conter excessos de manifestantes na onda de protestos em cidades-sede de jogos da Copa das Confederações.



Em conversas durante a semana sobre medidas de segurança com representantes de patrocinadores e outras empresas envolvidas com a Copa das Confederações, o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke, disse ter recebido do governo garantias de que as Forças Armadas estarão à disposição para reforçar a segurança e aliviar o clima de incerteza que envolveu a competição.

Se o discurso feito na noite de sexta-feira pela presidente Dilma Rousseff deu pistas de que um endurecimento do aparato de segurança está nos planos para conter saques e depredações, o UOL Esporte apurou que a Fifa já tinha recebido o aval de Dilma horas antes, tendo inclusive pedido a seus parceiros que "preparem o espírito" de funcionários e convidados para uma segurança mais ostensiva em entornos de estádios e hotéis. A entidade enfim conseguiu passar para o governo brasileiro um pouco da pressão que vem sofrendo por conta do clima tenso envolvendo alguns estádios e partidas.
O UOL Esporte apurou junto a mais de uma fonte ligada aos parceiros comerciais que a Fifa atendeu aos pedidos deles para providenciar escolta no traslado de ônibus de convidados para os jogos da Copa das Confederações deste sábado, incluindo Brasil x Itália, em Salvador. Além disso, VIPs e afins encontrarão os portões dos estádios abertos uma hora mais cedo para evitar um possível fogo-cruzado entre manifestantes e policiais,

Belo Horizonte, onde já há prontidão do exército para auxiliar na segurança, é uma das cidades que preocuparam os parceiros da Fifa depois da intensificação dos protestos. Por ser uma das sedes de uma das semifinais, a cidade deverá ter grande presença de convidados para os pacotes de hospitalidade corporativa.

Nos últimos dias, a Fifa se viu alvo de muitas críticas depois de os protestos respingarem na Copa das Confederações. Patrocinadores se incomodaram com a perda de espaço do torneio na mídia nacional e internacional em meio às imagens de confrontos e os relatos de convidados sendo intimidados a caminho de estádios deixaram preocupadas as empresas que usam camarotes e mimos como parte de suas operações de marketing e relacionamento com clientes.

Os patrocinadores também relatam casos de vandalismo, como a destruição do Terreirão, espaço no centro do Rio de Janeiro preparado pela Coca-Cola para ativações de marca, e o UOL Esporte apurou que funcionários a serviço das empresas estão de deslocando à paisana, com medo de ataques por parte do público. Patrocinadores e empresas prestadoras de serviço contrataram pessoal extra para cuidar da segurança de convidados e contrataram mesmo serviços na área de inteligência para criar planos alternativos de acesso.

Valcke reiterou a parceiros que não há possibilidade da Fifa suspender a Copa das Confederações e que problemas relatados foram uma minoria nas oito partidas do torneio realizadas até agora. Mas problemas como o ataque ao hotel da Fifa em Salvador fizeram com que convidados tenham desistido de viajar para a cidade para acompanhar Brasil x Itália.




Protestos na Copa das Confederações

21.jun.2013 - Após protestos, loja da Coca-cola próxima ao Maracanã amanhece fechada e cercada por


FONTE; Rodrigo Mattos/UOL

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