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Profecia do último Papa - Retorno de João Paulo II da Morte



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01/03/2013  



A morte de João Paulo II e profecias


A morte de João Paulo II, o primeiro Papa não italiano e com o terceiro maior papado será lembrado por sua luta pelo fim do comunismo, seu posicionamento contra as guerras e injustiças contra a humanidade e seu jeito doce de se aproximar dos seus semelhantes. Mas será também lembrado como o Papa que ainda condenou métodos anticoncepcionais não naturais como a camisinha, o aborto e as pesquisas com células tronco.

Recebemos diversos e-mails sobre a morte do Papa. A grande maioria nos escreve perguntando sobre o "Papa Negro", sobre Nostradamus e sobre o que viria pela frente depois de João Paulo II. Espero que consigamos responder algumas questões com este texto.

Desde 2003 já era prevista proximidade da morte de João Paulo II. Não por profetas, mas sim por médicos e pessoas próximas ao santo pontífice. Mas mesmo antes da saúde do Papa começar dar sinais de fraqueza, muitos já falavam que ele morreria assassinado, como a interpretação de algumas centúrias das profecias de Nostradamus:



Cent 8 - Quad 46
Paulo, o celibatário, morrerá a três léguas do Ródano
Os dois mais próximos fogem do oprimido monstro
Quando Marte ascender a seu terrível trono
O Galo e a Águia, França e os três irmãos

Interpretação:
O Papa João Paulo II será assassinado em uma viagem. O Anticristo começa a usar seu poder. Dois cardeais próximos ao Papa se encerram no Vaticano para se proteger. Só haverá mais dois Papas antes da destruição da Igreja. O próximo Papa não durará muito.



Cent 5 - Quad 15
Navegando, o grande Papa será capturado
Falham grandes preparações pelos clérigos tumultuados
O segundo eleito ausente, seu poder declina
Seu bastardo favorito levado à morte

Interpretação:
O Papa polonês (João Paulo II) viaja muito, contrariando a vontade dos cardeais. Será assassinado num local onde revoltas têm ocorrido. A Igreja será envolvida num tumulto e poderá haver cismas e rupturas, por causa da questão do controle da natalidade (João Paulo I era contra esse controle).

Acredita-se, conforme profecias de São Malaquias, que João Paulo II é o antepenúltimo Papa antes do juízo Final. Neste link a profecia é explicada em detalhes, com a lista dos Papas anteriores e os seguintes. Essa profecia acaba tendo forte ligação com o que Nostradamus fala sobre os futuros Papas, que o próximo será assassinado e que o último estará ao lado do Anticristo:



Cent 1 - Quad 4
No mundo será coroado um monarca
Que terá pouca paz e vida curta
Quando se perderá o barco Papal
Será regido em maior prejuízo

Interpretação:
A vinda do penúltimo Papa. A derrocada da Igreja.



Cent 2 - Quad 76
Relâmpago na Borgonha revelará portentosos eventos
Algo que jamais poderia ser feito por trapaça
O padre aleijado
Revelará assunto do Senado para o inimigo

Interpretação:
O último Papa, francês e aleijado, a serviço do Anticristo. Bolonha é a origem eclesiástica do Papa. O relâmpago simboliza a traição à Igreja.

Mas, o que aconteceria depois da escolha do novo Papa? Alguns acreditam que o sucessor de João Paulo II será o "Papa negro" Francis Arinze, da Nigéria. Francis não é o Anticristo e nem deve ser eleito Papa.


O termo "Papa Negro" nada tem a ver com a cor da pele do líder da igreja católica. É apenas o título de um livro satanista de Anton LaVey contando sua história de como criou sua "Church of Satan".

É inevitável a associação da figura de um grande líder com desgraças e juízo final. João Paulo II teve um dos maiores mandatos como Papa. Muitos até hoje conheceram apenas um Papa. Toda insegurança é normal perante mudanças.

Pessoalmente, acredito que teremos realmente grandes mudanças, mas ainda acho que a igreja manterá seu papel conservador em vários temas e aspectos. A perda de João Paulo II comove o Brasil e o mundo. Um Papa que admiramos por sua postura forte, mas que sempre tinha um sorriso quando se aproximava do povo. Um homem que manteve-se fiel a sua fé. Até o último momento de sua vida.  


O Islã e a chegada do Anticristo
Autor compara tradição islâmica com Livro de Apocalipse


Em seu novo livro Islam: The Cloak of Antichrist [Islã: O Manto do Anticristo], o autor Jack Smith examina o papel que o Islã vai desempenhar durante a grande tribulação. Após anos de pesquisa, ele traça um paralelo entre os ensinamentos do Alcorão e da Bíblia sobre o final dos tempos.
Segundo ele, o Alcorão ensina que Jesus (chamado por eles de Issa) descerá do céu e vai unir forças com o Messias profetizado pelo Islã, chamado de “Mahdi”. Jesus, então, afirmará que o Islã é a única fé verdadeira e criticará os cristãos por terem erroneamente feito dele o Filho de Deus.
Cristo, então, passará a seguir o Mahdi e exigirá que todas as cruzes de igrejas cristãs sejam removidas, todos os porcos sejam mortos, e que todos os cristãos que não se converterem ao islamismo sejam mortos.


Claro que isso rebate o ensinamento da Bíblia sobre a volta de Jesus como o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 19:11-18) e o juízo imposto sobre a “Besta”, o “Falso Profeta” (o al-Mahdi), e Satanás (ver Apocalipse 19:20, 20:2, 10).


Um aspecto surpreendente da escatologia muçulmana sobre a segunda vinda de Jesus é a localização de uma sepultura vazia perto do túmulo de Maomé na mesquita do Profeta em Medina, na Arábia Saudita. O túmulo vazio está reservado para Jesus, que, de acordo com os escritos muçulmanos, viverá por 40 anos depois de sua vinda e, depois de morto será enterrado ao lado de Maomé. Outra profecia islâmica afirma que ele vai descer na Palestina, onde irá enfrentar e matar al-Dajjal [o diabo].
Jack Smith alerta ainda que Apocalipse 13 fala sobre a “besta que sobe do mar” e que será adorada pelo mundo inteiro, menos pelos cristãos. Esta besta vai blasfemar Deus, Seu nome, e o seu tabernáculo, ou seja, os que habitam no céu (cf. Ap 13:6). Tal besta não é o rei de um império político, mas sim o deus de um império espiritual. Como veremos, a besta levará a humanidade para longe de Cristo e longe do Deus verdadeiro.


Não é possível, como defendem alguns teólogos, que o Alá dos muçulmanos seja o mesmo deus que o Jeová dos judeus. Deus escolheu apenas um dos filhos de Abraão como o filho da promessa (Gn 17:21).
O Deus bíblico escolheu a Isaque e rejeitou Ismael. Esta rejeição implica na rejeição não só de Ismael, mas também de seus descendentes pela linhagem através do qual Deus iria redimir a humanidade.
“E Abraão disse a Deus: “Permite que Ismael seja o meu herdeiro!”. Então Deus respondeu: “Na verdade Sara, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe chamará Isaque. Com ele estabelecerei a minha aliança, que será aliança eterna para os seus futuros descendentes. E no caso de Ismael, levarei em conta o seu pedido. Também o abençoarei; eu o farei prolífero e multiplicarei muito a sua descendência. Ele será pai de doze príncipes e dele farei um grande povo. Mas a minha aliança, eu a estabelecerei com Isaque, filho que Sara lhe dará no ano que vem, por esta época” (Gênesis 17:18-21).


Ou seja, mesmo que Maomé tenha ensinado que os muçulmanos eram descendentes de Ismael, o filho rejeitado e seus descendentes só podem vir a Deus através do Senhor Jesus Cristo, que veio da linhagem de Isaque. Este princípio eterno vale para toda a humanidade.

http://noticias.gospelprime.com.br/o-isla-e-a-chegada-do-anticristo/

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