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BRASIL vejão para onde vai dinheiro da saude e educação Aldo Rebelo fala em 'recursos extraordinários' para 2016 e ajuda do Ministério da Defesa EM 2012



O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que haverá "recursos extraordinários" na preparação dos atletas e disse que terá ajuda do Ministério da Defesa, sem, porém, entrar em detalhes. 

13/08/2012


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Rebelo deixou claro que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) terá de entender o papel relevante do desempenho do Brasil no quadro de medalhas por ser país-sede dos Jogos do Rio-2016. Para o governo brasileiro, é preciso melhorar muito para a próxima Olimpíada. Foi uma cobrança indireta, já que o ministro evitou ataques ao comitê olímpico durante sua análise do desempenho brasileiro em Londres-2012.




O ministro Aldo Rebelo dá entrevista em Londres


"O programa está sendo discutido com o COB, confederações, clubes, especialistas do Ministério da Defesa. O detalhe é o plano medalha com modalidades e os recursos envolvidos, além dos já previstos. Serão recursos extraordinários. O governo vai apresentar o plano brevemente", afirmou Aldo Rebelo, nesta segunda-feira, em Londres.

"Esforço é feito com COB, confederações e outros. Nós não achamos que possa sentar para realizar algo do zero porque estão baseadas em iniciativas que já produzem resultado. Já há trabalho feito no judô, boxe e base no atletismo", disse.

No domingo, o COB projetou que o Brasil tem que ficar entre os 10 primeiros lugares, o que seria necessário um número similar ao da Itália em Londres-2012 - os italianos ficaram com 23 medalhas. O ministro foi questionado se essa projeção era pouco para a quantidade de investimento nacional, R$ 2 bilhões no último ciclo e valor que vai subir para a 2016. Como resposta, ele afirmou: "Você perguntou a eles se era pouco?"

Rebelo, porém, não quis falar em número para 2016, mas deixou claro que o COB terá de traçar metas à altura de um país-sede.

"Não sei. Só vamos falar desses números quando sair o programa. Estamos trabalhando junto com o COB no planejamento. Não há como ter um planejamento desse entre o governo brasileiro, COB e clubes, se não houver instituições como Ministério da Defesa, que tem especialização em alto rendimento. Temos que falar em números depois. O COB compreende o conceito que temos que ter um resultado à altura de ser país-sede", disse.

"Dos medalhistas individuais, dez são bolsistas. O governo fez um esforço, não só pelo Ministério do Esporte. As empresas estatais, que já vinham esporte olímpicos, intensificaram esses esforços. Creio que há uma correspondência daquilo que nós investimos. Embora, evidente, que nós precisamos e podemos melhorar muito para 2016. Teremos que fazer um esfoço maior, de integração, governo, COB e confederações e clubes. Promover como bolsa técnico, plano medalhas, a melhoria dos equipamentos de infraestrutura esportiva. Todas essas medidas podem ser adotadas para que tenhamos perspectiva maior para 2016."

fonte;folha

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