O governo federal engavetou o projeto que previa a instalação 2.883 UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) pelo Brasil. Segundo o Ministério da Justiça, técnicos avaliaram a principal promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff como "superdimensionada".
14/03/2012
Os técnicos apontaram inclusive que não haveria sequer efetivo policial suficiente em algumas cidades para instalar as UPPs. Com isso, os recursos inicialmente previstos para construção das unidades pacificadoras, que chegam a cerca de R$ 1,6 bilhão, irão para outras ações, como combate ao uso do crack.
Implantado em 2008 no Rio de Janeiro, com recursos estaduais, o modelo das UPPs é um sistema de policiamento comunitário adaptado para áreas de risco. O eixo é a construção de bases de segurança que funcionam 24 horas por dia.
OUTRO LADO
O Ministério da Justiça reconhece que a proposta de construção de 2.883 postos de polícia comunitária, feita na gestão Luiz Inácio Lula da Silva e encampada pela presidente Dilma Rousseff em campanha eleitoral de dois anos atrás, foi "calculada equivocadamente na época".
"A implantação de 2.883 bases fixas acarretaria na necessidade de fixar um número muito elevado de policiais militares, prejudicando outras ações de segurança em cada Estado, em razão do comprometimento muito grande do efetivo policial", afirmou a pasta, em nota.
fonte;folha
Os técnicos apontaram inclusive que não haveria sequer efetivo policial suficiente em algumas cidades para instalar as UPPs. Com isso, os recursos inicialmente previstos para construção das unidades pacificadoras, que chegam a cerca de R$ 1,6 bilhão, irão para outras ações, como combate ao uso do crack.
Implantado em 2008 no Rio de Janeiro, com recursos estaduais, o modelo das UPPs é um sistema de policiamento comunitário adaptado para áreas de risco. O eixo é a construção de bases de segurança que funcionam 24 horas por dia.
OUTRO LADO
O Ministério da Justiça reconhece que a proposta de construção de 2.883 postos de polícia comunitária, feita na gestão Luiz Inácio Lula da Silva e encampada pela presidente Dilma Rousseff em campanha eleitoral de dois anos atrás, foi "calculada equivocadamente na época".
"A implantação de 2.883 bases fixas acarretaria na necessidade de fixar um número muito elevado de policiais militares, prejudicando outras ações de segurança em cada Estado, em razão do comprometimento muito grande do efetivo policial", afirmou a pasta, em nota.
fonte;folha
https://www1.folha.uol.com.br/paywall/signup.shtml?https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/31190-calculo-foi-equivocado-diz-ministerio.shtml
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