Candidatos à reeleição ou apoiados pelo governo estadual são os campeões de gastos de campanha nas disputas pelas prefeituras de Belo Horizonte, Recife e Curitiba.
08/08/2012
Nas três cidades, os líderes em arrecadação e em despesas são os candidatos do PSB --legenda aliada ao PT no plano federal, mas que se contrapõe aos petistas em importantes capitais na eleição deste ano.
Na capital mineira, por exemplo, os gastos do atual prefeito e candidato à reeleição, Marcio Lacerda (PSB), somados às despesas do comitê financeiro do partido, totalizaram R$ 1,21 milhão.
Principal rival de Lacerda, o ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-ministro do Desenvolvimento Social Patrus Ananias (PT) declarou gastos de R$ 75,8 mil no primeiro mês de campanha --o que equivale a apenas 6,3% das despesas do prefeito no período.
A situação reflete em parte o improviso na montagem da campanha de Patrus, que só se tornou candidato a prefeito no dia 5 de julho, em cima da hora do registro final, depois que o PT rompeu a aliança que mantinha com o PSB e o PSDB na cidade.
Em Recife, a campanha do candidato socialista, Geraldo Júlio, apoiada pelo governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, arrecadou mais do que a soma das receitas obtidas pelos seus dois principais concorrentes.
De acordo com a prestação de contas à Justiça Eleitoral, Geraldo Júlio arrecadou R$ 1,586 milhão, enquanto o senador Humberto Costa (PT) e o ex-governador Mendonça Filho (DEM) alcançaram apenas R$ 600 mil cada um.
Mesmo com a necessidade de se expor mais do que os candidatos do PT e do DEM, por ser quase desconhecido e disputar sua primeira eleição, o candidato socialista não gastou nem a metade do dinheiro disponível.
Ao prestar contas, Geraldo Júlio ele ainda tinha em caixa R$ 891 mil, quase dez vezes mais que a campanha de Humberto, que possuía R$ 90 mil, e 22 vezes o total no caixa de Mendonça: R$ 40,7 mil.
Na capital paranaense, o atual prefeito, Luciano Ducci (PSB), foi o candidato que mais arrecadou --e também o que mais gastou-- entre os oito postulantes à prefeitura.
Ducci recebeu R$ 2,45 milhões até agora --a maior fatia (R$ 2,15 milhões) veio de partidos políticos.
Não foi detalhado se os recursos arrecadados por Ducci vieram do próprio PSB ou dos outros 14 partidos aliados --entre eles o PSDB do atual governador, Beto Richa.
As despesas do candidato socialista, novato em eleições majoritárias (ele era vice-prefeito de Beto Richa até 2010), somaram R$ 534 mil, quase três vezes mais do que os gastos do segundo colocado, Ratinho Junior (PSC), que declarou gastos de R$ 178,9 mil.
Outras capitais seguem esse mesmo padrão. A grande exceção é São Paulo, onde o candidato apoiado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-prefeito José Serra, gastou menos até agora que o candidato do PT, Fernando Haddad.
editoria de arte/folhapress/editoria de arte/Folhapress
fonte;folha
Nas três cidades, os líderes em arrecadação e em despesas são os candidatos do PSB --legenda aliada ao PT no plano federal, mas que se contrapõe aos petistas em importantes capitais na eleição deste ano.
Na capital mineira, por exemplo, os gastos do atual prefeito e candidato à reeleição, Marcio Lacerda (PSB), somados às despesas do comitê financeiro do partido, totalizaram R$ 1,21 milhão.
Principal rival de Lacerda, o ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-ministro do Desenvolvimento Social Patrus Ananias (PT) declarou gastos de R$ 75,8 mil no primeiro mês de campanha --o que equivale a apenas 6,3% das despesas do prefeito no período.
A situação reflete em parte o improviso na montagem da campanha de Patrus, que só se tornou candidato a prefeito no dia 5 de julho, em cima da hora do registro final, depois que o PT rompeu a aliança que mantinha com o PSB e o PSDB na cidade.
Em Recife, a campanha do candidato socialista, Geraldo Júlio, apoiada pelo governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, arrecadou mais do que a soma das receitas obtidas pelos seus dois principais concorrentes.
De acordo com a prestação de contas à Justiça Eleitoral, Geraldo Júlio arrecadou R$ 1,586 milhão, enquanto o senador Humberto Costa (PT) e o ex-governador Mendonça Filho (DEM) alcançaram apenas R$ 600 mil cada um.
Mesmo com a necessidade de se expor mais do que os candidatos do PT e do DEM, por ser quase desconhecido e disputar sua primeira eleição, o candidato socialista não gastou nem a metade do dinheiro disponível.
Ao prestar contas, Geraldo Júlio ele ainda tinha em caixa R$ 891 mil, quase dez vezes mais que a campanha de Humberto, que possuía R$ 90 mil, e 22 vezes o total no caixa de Mendonça: R$ 40,7 mil.
Na capital paranaense, o atual prefeito, Luciano Ducci (PSB), foi o candidato que mais arrecadou --e também o que mais gastou-- entre os oito postulantes à prefeitura.
Ducci recebeu R$ 2,45 milhões até agora --a maior fatia (R$ 2,15 milhões) veio de partidos políticos.
Não foi detalhado se os recursos arrecadados por Ducci vieram do próprio PSB ou dos outros 14 partidos aliados --entre eles o PSDB do atual governador, Beto Richa.
As despesas do candidato socialista, novato em eleições majoritárias (ele era vice-prefeito de Beto Richa até 2010), somaram R$ 534 mil, quase três vezes mais do que os gastos do segundo colocado, Ratinho Junior (PSC), que declarou gastos de R$ 178,9 mil.
Outras capitais seguem esse mesmo padrão. A grande exceção é São Paulo, onde o candidato apoiado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-prefeito José Serra, gastou menos até agora que o candidato do PT, Fernando Haddad.
editoria de arte/folhapress/editoria de arte/Folhapress
fonte;folha
Geen opmerkings nie :
Plaas 'n opmerking