A CARTA ILUMINATI EM PLENA ATIVIDADE 2030Estima-se que a população global chegou a 7,7 bilhões, em abril de 2019. As Nações Unidas estimam que a população humana chegará até 11,2 bilhões em 2100.
Segundo um relatório das Nações Unidas de 2017, estima-se que a população mundial seja de 7,2 bilhões de pessoas, e baseado no que vimos até aqui, se fossemos determinar a quantidade de cosmovisões que temos hoje, o número seria o mesmo.
O livro do Curso de Apologética em Defesa da Fé do Pr. Paulo Sérgio Batista lançado pela editora Rideel, cita 7 tipos básicos de cosmovisão, que segundo ele, norteiam e definem as crenças e a interpretação da realidade dos seres humanos. Vamos a elas:
Teísmo – A crença principal é que existe um ser pessoal, único, que é transcendente (acima de tudo e todos) e imanente (que penetra todas as coisas). Os principais proponentes do teísmo são o judaísmo, cristianismo e islamismo.
Ateísmo – Não crê na existência de um ser transcendente, ou divindade. Defendem que o universo físico é a única realidade que existe, sendo este autônomo e autossuficiente, não existindo, portanto, nenhuma divindade fora ou dentro do mesmo. Os principais proponentes do ateísmo são: Karl Marx, Nietzsche e Jean-Pau Sartre.
Deísmo – Crê que existe um Deus transcendente, porém difere do teísmo, no fato de não acreditar que esse Deus seja imanente, negando assim qualquer possibilidade de do sobrenatural, e consequentemente, qualquer a inspiração escriturística de qualquer nível. Voltaire, Thomas Jefferson e Thomas Paine são os principais defensores dessa escola.
Agnosticismo – Aceitam a possibilidade da existência de um Deus, porém não creem que Ele se revele a nós, deixando-nos sem um objeto de culto. Thomas Huxley e Kant são os principais propagadores do agnosticismo. Kant inclusive, que propôs a ideia de um Deus incognoscível (que é impossível conhecer).
Panteísmo – Funde o natural e o sobrenatural, sendo assim, creem que a totalidade do universo físico é Deus, não existindo nenhum ser ou divindade além da matéria. É a crença principal do hinduísmo, zen-budismo, e a ciência cristã.
Panenteísmo – A totalidade do universo físico e sua manifestação não física são a constrição de Deus, sendo assim, a matéria seria o “corpo de Deus” e a realidade não física, sua mente. Nomes como Alfred North, Charles Hartshorne e Shubert são os principais defensores dessa visão.
Politeísmo – Como o nome sugere, crê na existência de vários deuses, que podem ser finitos ou infinitos e que influenciam o mundo. Não creem que qualquer Deus infinito possa transcender a matéria e que esses deuses têm alguma relação com elementos da natureza, como: água, vento, terra, fogo, metais e etc. Dos principais grupos que defendem essa visão encontramos a wicca (bruxaria) e os cultos afros.
Portanto, são muitas cosmovisões, já que os elementos que as determinam também são muitos. E é de suma importância, como igreja, conhecer de maneira aprofundada 3 cosmovisões: a nossa, daqueles são alvos do nosso discipulado e principalmente a cosmovisão bíblica, pois é além de ser aquela que queremos compartilhar, servirá de referência para adequar a nossa.
Dessa forma estaremos mais preparados para responder as demandas básicas da igreja de forma mais relevante, seja evangelizando, discipulando, de maneira apologética ou através do mandato cultural (relacionamento com a sociedade).
<https://faterge.igrejaiep.org/escola/mod/book/view.php?id=376&chapterid=979>
Pesquisa realizada : 27/12/2020
O livro do Curso de Apologética em Defesa da Fé do Pr. Paulo Sérgio Batista lançado pela editora Rideel, cita 7 tipos básicos de cosmovisão, que segundo ele, norteiam e definem as crenças e a interpretação da realidade dos seres humanos. Vamos a elas:
31/12/2020
Teísmo – A crença principal é que existe um ser pessoal, único, que é transcendente (acima de tudo e todos) e imanente (que penetra todas as coisas). Os principais proponentes do teísmo são o judaísmo, cristianismo e islamismo.
Ateísmo – Não crê na existência de um ser transcendente, ou divindade. Defendem que o universo físico é a única realidade que existe, sendo este autônomo e autossuficiente, não existindo, portanto, nenhuma divindade fora ou dentro do mesmo. Os principais proponentes do ateísmo são: Karl Marx, Nietzsche e Jean-Pau Sartre.
Deísmo – Crê que existe um Deus transcendente, porém difere do teísmo, no fato de não acreditar que esse Deus seja imanente, negando assim qualquer possibilidade de do sobrenatural, e consequentemente, qualquer a inspiração escriturística de qualquer nível. Voltaire, Thomas Jefferson e Thomas Paine são os principais defensores dessa escola.
Agnosticismo – Aceitam a possibilidade da existência de um Deus, porém não creem que Ele se revele a nós, deixando-nos sem um objeto de culto. Thomas Huxley e Kant são os principais propagadores do agnosticismo. Kant inclusive, que propôs a ideia de um Deus incognoscível (que é impossível conhecer).
Panteísmo – Funde o natural e o sobrenatural, sendo assim, creem que a totalidade do universo físico é Deus, não existindo nenhum ser ou divindade além da matéria. É a crença principal do hinduísmo, zen-budismo, e a ciência cristã.
Panenteísmo – A totalidade do universo físico e sua manifestação não física são a constrição de Deus, sendo assim, a matéria seria o “corpo de Deus” e a realidade não física, sua mente. Nomes como Alfred North, Charles Hartshorne e Shubert são os principais defensores dessa visão.
Politeísmo – Como o nome sugere, crê na existência de vários deuses, que podem ser finitos ou infinitos e que influenciam o mundo. Não creem que qualquer Deus infinito possa transcender a matéria e que esses deuses têm alguma relação com elementos da natureza, como: água, vento, terra, fogo, metais e etc. Dos principais grupos que defendem essa visão encontramos a wicca (bruxaria) e os cultos afros.
Portanto, são muitas cosmovisões, já que os elementos que as determinam também são muitos. E é de suma importância, como igreja, conhecer de maneira aprofundada 3 cosmovisões: a nossa, daqueles são alvos do nosso discipulado e principalmente a cosmovisão bíblica, pois é além de ser aquela que queremos compartilhar, servirá de referência para adequar a nossa.
Dessa forma estaremos mais preparados para responder as demandas básicas da igreja de forma mais relevante, seja evangelizando, discipulando, de maneira apologética ou através do mandato cultural (relacionamento com a sociedade).
<https://faterge.igrejaiep.org/escola/mod/book/view.php?id=376&chapterid=979>
Pesquisa realizada : 27/12/2020
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