Major Olímpio manda seu recado chamando a TODOS para as ruas dia 30/06!
30/06/2019
Senador Major Olímpio manda seu recado chamando a TODOS para as ruas dia 30/06!
30/06/2019
1- Sérgio Moro e Lava Jato são INTOCÁVEIS!
2- MINHA ARMA MINHA VIDA
3- Pacote anticrime URGENTE
30/06/2019
Assista Abaixo;
Assista Abaixo;
Em 20 de jun de 2019
Senador Major Olímpio destroça senadores que atacam Sergio Moro, convoca para manifestação no dia 30 de junho e Moro alerta O senador Major Olímpio rebateu, de forma categórica, aqueles que querem transformar Sergio Moro, ministro da Justiça de Bolsonaro, em um "criminoso".
"No dia 30, o povo brasileiro está dizendo: nós vamos às ruas novamente, aos milhares, aos milhões, pela Operação Lava Jato, pelo Juiz Moro, pelo Jair Bolsonaro, por um Brasil melhor. Não dá para ficar com essa conversa aqui nesse momento e tentar fazer o mocinho, o herói do povo, virar o bandido para o bandido sair no 'mimimi', fragilizado.
Não dá", apontou e convocou o parlamentar. Moro, por sua vez, alertou para a hipocrisia de alguns parlamentares que arrogam o combate à corrupção, mas desejam a anulação da Operação Lava Jato.
"Muitas pessoas percebendo que existe uma movimentação no sentido de obstaculizar investigações de atos de corrupção e anular condenações já realizadas, com todo aquele devido processo, com juiz de primeira instância, segunda instância, STJ e STF decidindo...Então, existe esse movimento, e o que se percebe é que as pessoas reagem.
As pessoas vão ficar contrariadas em relação a esse tipo de movimentação e às vezes têm que fazer algumas escolhas simples. Não se pode dizer 'ah, eu sou contrário a corrupção, mas eu quero que seja anulada toda a Operação Lava Jato'", asseverou.
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Artigo 142 ou Democracia Participativa? Prudência sim, Ruptura não. 23 de junho de 2019
Legislativo e Judiciário insistem em esbofetear a democracia brasileira. A regra de independência dos três poderes é clara. Tem sido respeitada? O Executivo cumpre seu papel. Mas o Judiciário quer legislar. E o Parlamento quer governar. Está ficando complicado para nós, o povo, não evocar o parágrafo único do artigo primeiro da Constituição. Aquele “diretamente” se torna cada vez mais atrativo.
A última do Legislativo veio da Câmara dos deputados, cujo mais novo projeto pode transferir para os próprios parlamentares o poder de fazer indicações para agências reguladoras. Qual o objetivo? Obstruir o atual combate ao lobismo dos oligopólios. Não conseguiram negociar os Ministérios? Acorreram às agências reguladoras, onde a propina corre solta. Mostram agarrar-se à velha política que repudiamos.
O que o presidente fez com os ministérios, querem proibi-lo de fazer com as agências: nomeações com base em mérito e compromisso com o combate à corrupção. Bolsonaro entendeu e retrucou: “Querem me deixar como rainha da Inglaterra? É este o caminho certo?”
Pancada após pancada, a população fareja ruptura institucional por parte do congresso. Ruptura que o Judiciário já operou e que o Parlamento ensaia. Primeiro recusando a Previdência que nós, o povo, apoiamos. Depois derrubando o decreto das armas que nós, o povo, havíamos comemorado. Agora, dando mostras cada vez mais claras que o parlamentarismo branco se opera em nossa cara — mas sem o nosso consentimento.
O incômodo da população é tamanho que circula com força no Twitter a tag #ReajaBolsonaro, muitas vezes acompanhada do complemento #Artigo142. Esta opção permeia todas as redes sociais. Paulo Eneas elucidou, no site Crítica Nacional, a armadilha de um pedido de intervenção. No final das contas, a estratégia travaria a votação das reformas e diluiria o governo Bolsonaro, interrompendo-o. Para ele, a medida seria extremamente prejudicial à agenda conservadora.
Fato é que o artigo 142 obrigaria Bolsonaro a convocar novas eleições. Um presidente com amplo apoio popular. A última coisa que o povo deseja é a interrupção de seu mandato. O foco é apoiá-lo, pois o povo é favorável às reformas, ao projeto de Brasil inscrito no programa que conduz ao caminho da prosperidade. Por que romper com a ordem democrática se todo o poder emana do povo? Há sentido evocar o artigo 142?
Rememoremos o párágrafo único do Artigo 1º: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
O último recurso que temos para exercer nosso poder não é o artigo 142, que suspenderia o andamento de um governo com amplo apoio popular. O primeiro e mais legítimo recurso é exigir o exercício direto do poder, como garante a Constituição. Significa ignorar as brincadeiras insidiosas do irresponsável congresso e exigir votar diretamente, por meio de referendo e plebiscito, as reformas que apoiamos.
Esta é uma saída que mantem intocada a alma do governo: o respeito do Executivo, pelo menos, à democracia. O parlamento recalcitrante vai para a creche, nós fazemos o trabalho que, pelo visto, insistem em boicotar, as reformas passam, o país avança e a vida segue. Sem ruptura democrática. Sem diluição do governo que apoiamos. Sem destituição do presidente. Com legitimidade e prudência, evitando riscos desnecessários, afastando claramente qualquer ensaio de revolução.
O que você acha? Dia 30/06/2019, virá das ruas a última palavra. A nossa.
Artigo 142 ou Democracia Participativa? Prudência sim, Ruptura não. 23 de junho de 2019
Legislativo e Judiciário insistem em esbofetear a democracia brasileira. A regra de independência dos três poderes é clara. Tem sido respeitada? O Executivo cumpre seu papel. Mas o Judiciário quer legislar. E o Parlamento quer governar. Está ficando complicado para nós, o povo, não evocar o parágrafo único do artigo primeiro da Constituição. Aquele “diretamente” se torna cada vez mais atrativo.
A última do Legislativo veio da Câmara dos deputados, cujo mais novo projeto pode transferir para os próprios parlamentares o poder de fazer indicações para agências reguladoras. Qual o objetivo? Obstruir o atual combate ao lobismo dos oligopólios. Não conseguiram negociar os Ministérios? Acorreram às agências reguladoras, onde a propina corre solta. Mostram agarrar-se à velha política que repudiamos.
O que o presidente fez com os ministérios, querem proibi-lo de fazer com as agências: nomeações com base em mérito e compromisso com o combate à corrupção. Bolsonaro entendeu e retrucou: “Querem me deixar como rainha da Inglaterra? É este o caminho certo?”
Pancada após pancada, a população fareja ruptura institucional por parte do congresso. Ruptura que o Judiciário já operou e que o Parlamento ensaia. Primeiro recusando a Previdência que nós, o povo, apoiamos. Depois derrubando o decreto das armas que nós, o povo, havíamos comemorado. Agora, dando mostras cada vez mais claras que o parlamentarismo branco se opera em nossa cara — mas sem o nosso consentimento.
O incômodo da população é tamanho que circula com força no Twitter a tag #ReajaBolsonaro, muitas vezes acompanhada do complemento #Artigo142. Esta opção permeia todas as redes sociais. Paulo Eneas elucidou, no site Crítica Nacional, a armadilha de um pedido de intervenção. No final das contas, a estratégia travaria a votação das reformas e diluiria o governo Bolsonaro, interrompendo-o. Para ele, a medida seria extremamente prejudicial à agenda conservadora.
Fato é que o artigo 142 obrigaria Bolsonaro a convocar novas eleições. Um presidente com amplo apoio popular. A última coisa que o povo deseja é a interrupção de seu mandato. O foco é apoiá-lo, pois o povo é favorável às reformas, ao projeto de Brasil inscrito no programa que conduz ao caminho da prosperidade. Por que romper com a ordem democrática se todo o poder emana do povo? Há sentido evocar o artigo 142?
Rememoremos o párágrafo único do Artigo 1º: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
O último recurso que temos para exercer nosso poder não é o artigo 142, que suspenderia o andamento de um governo com amplo apoio popular. O primeiro e mais legítimo recurso é exigir o exercício direto do poder, como garante a Constituição. Significa ignorar as brincadeiras insidiosas do irresponsável congresso e exigir votar diretamente, por meio de referendo e plebiscito, as reformas que apoiamos.
Esta é uma saída que mantem intocada a alma do governo: o respeito do Executivo, pelo menos, à democracia. O parlamento recalcitrante vai para a creche, nós fazemos o trabalho que, pelo visto, insistem em boicotar, as reformas passam, o país avança e a vida segue. Sem ruptura democrática. Sem diluição do governo que apoiamos. Sem destituição do presidente. Com legitimidade e prudência, evitando riscos desnecessários, afastando claramente qualquer ensaio de revolução.
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FONTE;https://noticiabrasilonline.com/major-olimpio-manda-seu-recado-chamando-a-todos-para-as-ruas-dia-30-06/
https://editorialmbc.com.br/artigo-142-ou-democracia-participativa-prudencia-sim-ruptura-nao/
https://editorialmbc.com.br/artigo-142-ou-democracia-participativa-prudencia-sim-ruptura-nao/
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