Parada Gay em São Paulo: a demonstração pública do orgulho de ofender a Deus22 de junho de 2019
Domingo se aproxima e a parada gay em São Paulo chega com ele, trazendo às ruas milhares de indivíduos que apoiam e lutam pela causa LGBTQRSTUVW+ na defesa de privilégios relacionados com as escolhas que cada faz sobre vida íntima.
É interessante analisarmos que os eventos promovidos por uma militância depravada já não condizem mais, há muitos anos, com uma luta por respeito, aceitação ou, até mesmo, direitos. Na verdade, eles tentam emplacar essa aparência, com uma ajuda fenomenal da extrema-imprensa, para que possam introduzir seus objetivos autoritários sobre uma população majoritariamente cristã e tradicional.
30/06/2019
Não é assim que pensa a maioria dos homossexuais no Brasil, e sim uma minoria escandalosa, sequestrada pela narrativa esquerdista e progressista, que mais se empenha em impor suas ideias revolucionárias à sociedade do que em viver a sua vida particular de forma tranquila e feliz.
O pensamento conservador defende o respeito e a civilidade entre qualquer tipo de pessoa, por um motivo simples: todos são filhos de Deus, pecadores e dignos de um mesmo tratamento.
A Justiça Divina é a única capaz de julgar corretamente a benevolência ou malevolência do coração de cada homem, e isso pode não estar relacionado de forma alguma às tendências sexuais de alguma pessoa.
Contudo, não é por respeito, civilidade, quebra de preconceitos ou de agressões que as paragas gay’s existem hoje. Na verdade, elas buscam tornar midiático o orgulho que os seus frequentadores sentem de praticar as depravações recorrentes e muitas vezes públicas.
A agenda ideológica que a causa promove está relacionada a uma ditadura intelectual, que visa implementar a ideologia de gênero nas escolas, a criminalização do direito de se opor ao homossexualismo e a ideia de que gays são uma raça diferente. (Observação: com a criação de uma “raça” diferente, eles poderão abrir um precedente para alcançar vários privilégios jurídicos).
A guerra que nós, conservadores, travamos contra a causa LGBT nada tem a ver com proibir os gays de serem gays. Mas sim de garantir o pudor nas ruas, a inocência das crianças e a liberdade dos cristãos de julgarem como pecado aquilo que, de fato, é pecado.
Todo homem é livre para fazer o que quiser, ainda que seja pecado, pois Deus foi o primeiro a instituir o Livre Arbítrio e deu, por amor a nós, a liberdade.
O pecado, no entanto, existe. Deus nos dá a liberdade e nos recomenda um caminho, e esse caminho tem sido defendido ao longo de milênios por homens tementes a Deus e que almejam a vida eterna.
Trazer as ruas a vergonha de ofender a Deus como um orgulho a ser veiculado midiaticamente, em busca de influenciar as gerações mais novas a seguirem um caminho de perdição e pecado, é uma crueldade inexplicável.
Só quem realmente busca a verdade acima de tudo entende o bem que uma vida ligada a Deus, à religião, à tradição familiar, à educação tradicional, entre outras coisas, pode fazer a um jovem.
O conservadorismo não luta para cercear a liberdade alheia, mas para apontar o melhor caminho, por meio da fé e da razão, a todas as pessoas. Seja livre, faça o que quiser com a sua vida pessoal, mas não venha escrachar publicamente o seu orgulho de ofender a Deus e aos seus mandamentos, seguidos pela maior parte do povo.
O pensamento conservador defende o respeito e a civilidade entre qualquer tipo de pessoa, por um motivo simples: todos são filhos de Deus, pecadores e dignos de um mesmo tratamento.
A Justiça Divina é a única capaz de julgar corretamente a benevolência ou malevolência do coração de cada homem, e isso pode não estar relacionado de forma alguma às tendências sexuais de alguma pessoa.
Contudo, não é por respeito, civilidade, quebra de preconceitos ou de agressões que as paragas gay’s existem hoje. Na verdade, elas buscam tornar midiático o orgulho que os seus frequentadores sentem de praticar as depravações recorrentes e muitas vezes públicas.
A agenda ideológica que a causa promove está relacionada a uma ditadura intelectual, que visa implementar a ideologia de gênero nas escolas, a criminalização do direito de se opor ao homossexualismo e a ideia de que gays são uma raça diferente. (Observação: com a criação de uma “raça” diferente, eles poderão abrir um precedente para alcançar vários privilégios jurídicos).
A guerra que nós, conservadores, travamos contra a causa LGBT nada tem a ver com proibir os gays de serem gays. Mas sim de garantir o pudor nas ruas, a inocência das crianças e a liberdade dos cristãos de julgarem como pecado aquilo que, de fato, é pecado.
Todo homem é livre para fazer o que quiser, ainda que seja pecado, pois Deus foi o primeiro a instituir o Livre Arbítrio e deu, por amor a nós, a liberdade.
O pecado, no entanto, existe. Deus nos dá a liberdade e nos recomenda um caminho, e esse caminho tem sido defendido ao longo de milênios por homens tementes a Deus e que almejam a vida eterna.
Trazer as ruas a vergonha de ofender a Deus como um orgulho a ser veiculado midiaticamente, em busca de influenciar as gerações mais novas a seguirem um caminho de perdição e pecado, é uma crueldade inexplicável.
Só quem realmente busca a verdade acima de tudo entende o bem que uma vida ligada a Deus, à religião, à tradição familiar, à educação tradicional, entre outras coisas, pode fazer a um jovem.
O conservadorismo não luta para cercear a liberdade alheia, mas para apontar o melhor caminho, por meio da fé e da razão, a todas as pessoas. Seja livre, faça o que quiser com a sua vida pessoal, mas não venha escrachar publicamente o seu orgulho de ofender a Deus e aos seus mandamentos, seguidos pela maior parte do povo.
FONTE/;https://editorialmbc.com.br/parada-gay-em-sao-paulo-a-demonstracao-publica-do-orgulho-de-ofender-a-deus/
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