Em 16 de abr de 2019 A incompatibilidade entre a patologia esquerdista do mundo de hoje e o cristianismo foi primeiro professada por Marx que, percebendo que a fé servia de refúgio para aqueles em sofrimento, elegeu o cristianismo como inimigo número um.
26/04/2019
Passados anos, chega a reforma gramscista: a fé que era a número como inimiga da dominância da "causa material" tornou-se também inimiga da criação da nova cultura revolucionária. O esforço para perverter valores e dilapidar o patrimônio da moral cristã encontrou adversário na fé humana e na cultura construida a partir dela. Por isso tamanho esforço e tamanho ódio: para eles, é vital a destruição do cristianismo porque enquanto existir, haverá sempre alguém fazendo o que disse de Maistre, "não a contrarrevolução, mas o contrário da revolução", ou seja, a conservação.
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