NASA flagra asteroide com formato de hipopótamo próximo à Terra 28 DEZ 2018 — 15H40
A NASA teve semanas de expectativa, e não exatamente por causa das festas de fim de ano, mas sim por conta da passagem de um corpo espacial que passou relativamente próximo à Terra — e com a curiosa forma de um hipopótamo.
O asteroide 2003 SD220 é o que passou mais perto daqui, em termos cósmicos, nos últimos 400 anos. O próximo a estar assim, “na vizinhança”, será apenas em 2070.
31/12/2018
Então, a agência espacial norte-americana aproveitou para tirar uma casquinha, ou melhor, para estudá-lo e fazer aquele book lindão. Para isso, ela usou uma combinação de radares e o que você pode ver abaixo é o “asteroide-hipopótamo” (e tudo bem que somente a primeira realmente se parece com um desses bichos, né) com um comprimento de 1,6 milha.
As imagens foram feitas entre 15 e 17 de dezembro, a partir dos sinais microondas enviados pela antena de 230 pés do Complexo de Comunicações Espaciais Goldstone, na Califórnia; e do Observatório Arecibo, de 1.000 pés, em Porto Rico. O Telescópio Green Bank, de 330 pés, na Virgínia Ocidental foi usado como receptor bi-estático. Esse "mix" resultou no que a NASA descreveu como fotos com "nível de detalhe sem precedentes", comparáveis ??às tiradas em naves espaciais.
Então, a agência espacial norte-americana aproveitou para tirar uma casquinha, ou melhor, para estudá-lo e fazer aquele book lindão. Para isso, ela usou uma combinação de radares e o que você pode ver abaixo é o “asteroide-hipopótamo” (e tudo bem que somente a primeira realmente se parece com um desses bichos, né) com um comprimento de 1,6 milha.
As imagens foram feitas entre 15 e 17 de dezembro, a partir dos sinais microondas enviados pela antena de 230 pés do Complexo de Comunicações Espaciais Goldstone, na Califórnia; e do Observatório Arecibo, de 1.000 pés, em Porto Rico. O Telescópio Green Bank, de 330 pés, na Virgínia Ocidental foi usado como receptor bi-estático. Esse "mix" resultou no que a NASA descreveu como fotos com "nível de detalhe sem precedentes", comparáveis ??às tiradas em naves espaciais.
Fonte: NASA
O 2003 SD220 tem um período de rotação lento de aproximadamente 12 dias e possui rotação do eixo não principal. A resolução das imagens foi tão boa quanto as que são obtidas a 12 pés — 20 vezes maior do que as que vieram quando o asteroide se aproximou da Terra há três anos. Com isso, a NASA pode entender melhor como pequenos corpos celestes se formam e evoluem.
FONTE(S)
SLASH GEAR/SHANE MCGLAUN
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