BRASIL 2017/2018 Não há crise financeira e sim, crise de ódio e desprezo pelos mais pobres.
O capital nacional estocado no sistema financeiro e também estocados em paraísos fiscais, tem uma dimensão quê, se distribuído com os brasileiros, a família mais pobre poderia viver com uma renda mínima de 5 mil reais. Mas o difícil de entender é o ódio aos mais pobres e, irmãos brasileiros. Como entender tal prática e comportamento? O volume de tamanho dinheiro está parado. Grandes volumes estocados em fundos de pensão. Mas não há à minima sensibilidade para distribuir tamanha riqueza com a classe brasileira menos favorecida.
A crise na verdade não é uma crise econômica, mas uma crise de ódio, crise de desprezo pelos mais pobres. Se não pode matar, escraviza. Se não pode escravizar, dá um jeito dele ficar doente, e qualquer coisa, morreu por causa natural.
Possibilitar o direito à vida de alguém hoje, é como dar uma onça de ouro. Direito à vida não, sobrevida pode até ser. Mas vida e liberdade não. Por que dar parte de minha fonte de prosperidade para alguém apenas porque também é brasileiro e está necessitado? O ódio é muito grande.
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71 mil óbitos por ano no Brasil. Campeão até acima de países em guerra. 71 mil brasileiros são mortos por ano apenas no que condiz à violência e indiretamente ligados a ela, sem contar às mortes por doenças. Mas quem se importa com esse número? Claro que os super-ricos e os muito ricos, sabem que nesse momento há brasileiros passando fome e morando nas calçadas das cidades. Mas qual o problema? A passagem para passar às festas de final de ano na Europa ou EUA já está comprada. Quando voltar do exterior, se souber que o seu irmão brasileiro morreu de fome naquela calçada, continuará indiferente e focará sua atenção apenas nos investimentos, que na verdade não são físicos e sim, em capital. Só em paraísos fiscais são mais de 500 bilhões estocados.
FONTE;
Artigo publicado no livro Brazil in the Anthropocene: conflicts between predatory development and environmental policies , organizado por Liz-Rejane Issberner and Philippe Léna (Eds.) – New York, Routledge, 201, 368p.- ISBN 978-1-138-68420-1 and 978-1-315-54406-9
Download (word, 21 páginas) em: http://dowbor.org/blog/wp-content/upload...bility.doc
http://dowbor.org/2017/02/ladislau-dowbo...21-p.html/
Possibilitar o direito à vida de alguém hoje, é como dar uma onça de ouro. Direito à vida não, sobrevida pode até ser. Mas vida e liberdade não. Por que dar parte de minha fonte de prosperidade para alguém apenas porque também é brasileiro e está necessitado? O ódio é muito grande.
15 liz-rejane-ii-financing-sustainabilityBRASIL 2017/2018 Não Há Frise Financeira e sim, crise de ódio e Desprezo pelos mais Pobres.PDF from Life Bread
71 mil óbitos por ano no Brasil. Campeão até acima de países em guerra. 71 mil brasileiros são mortos por ano apenas no que condiz à violência e indiretamente ligados a ela, sem contar às mortes por doenças. Mas quem se importa com esse número? Claro que os super-ricos e os muito ricos, sabem que nesse momento há brasileiros passando fome e morando nas calçadas das cidades. Mas qual o problema? A passagem para passar às festas de final de ano na Europa ou EUA já está comprada. Quando voltar do exterior, se souber que o seu irmão brasileiro morreu de fome naquela calçada, continuará indiferente e focará sua atenção apenas nos investimentos, que na verdade não são físicos e sim, em capital. Só em paraísos fiscais são mais de 500 bilhões estocados.
FONTE;
Artigo publicado no livro Brazil in the Anthropocene: conflicts between predatory development and environmental policies , organizado por Liz-Rejane Issberner and Philippe Léna (Eds.) – New York, Routledge, 201, 368p.- ISBN 978-1-138-68420-1 and 978-1-315-54406-9
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http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-n%C3%A3o-h%C3%A1-crise-financeira-e-sim-crise-de-%C3%B3dio-e-desprezo-pelos-mais-pobres
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