SENADOR Aécio reúne aliados e já articula eleições 2018
BRASÍLIA – Encontro de Aécio Neves com deputados estaduais e federais mineiros aconteceu na última terça-feira, em Brasília EM 14 DE JULHO DE 2017.
Menos de duas semanas após o arquivamento da denúncia por corrupção passiva na Comissão de Ética do Senado e o retorno ao Congresso, Aécio Neves (PSDB-MG) retomou articulações políticas, numa demonstração de que continua com prestígio junto a aliados em Minas.
Na última terça-feira 12/07/2017, deputados federais e estaduais tucanos e de partidos próximos (PP, PTB e PPS) fizeram uma visita ao senador, em Brasília, cuja pauta oficial foi a eleição estadual em 2018.
15/07/2017
Estiveram presentes, entre outros, o presidente do PSDB em Minas, Domingos Sávio, o líder da Minoria na Assembleia, Gustavo Valadares, o deputado estadual João Leite e o deputado federal Paulo Abi-Ackel, que foi indicado, ontem, como novo relator da denúncia contra Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal.
Nos bastidores, circulam rumores de que Aécio teria articulado um troca-troca com o governo federal, na qual aliados dele votariam a favor de Temer na Câmara em retribuição a uma possível ajuda do Planalto para enterrar o processo contra o mineiro na Comissão de Ética do Senado. No primeiro discurso na tribuna após a volta, em 4 de julho, Aécio defendeu que o partido siga apoiando o presidente.
Domingos Sávio, no entanto, rejeita os boatos. “Essa especulação é ridícula”, diz o deputado federal. “O que o Aécio vai determinar nisso? Ele é um senador e o processo está no Senado. Aqui na Câmara, cada deputado vai votar de acordo com a própria consciência”, afirma. O presidente estadual do PSDB disse que ainda não decidiu o voto sobre a denúncia contra Temer, mas acredita que a aprovação poderia causar um “caos político” com o afastamento do peemedebista. Segundo ele, a tendência é a de que o partido libere a bancada para votar.
EM CASA
Também haveria um esforço para o resgate da imagem de Aécio como liderança em Minas. Presente na reunião de terça, o deputado federal Rodrigo Castro (PSDB-MG) disse que o senador está “animado”.
“Estamos fazendo reuniões para unir o partido em torno de um nome forte, e o Aécio tem participado desses encontros”, afirma Castro, que no entanto vê como mais provável uma candidatura de Neves para a reeleição no Senado.
“Não vejo ele com planos de disputar a Presidência, mas com foco em Minas Gerais”, diz Domingos Sávio. “Esperamos que ele possa provar a inocência e isso não vai mudar a rota do PSDB em lutar para ganhar a eleição do Estado”.
De acordo com um aliado, porém, o nome natural para disputar o governo em 2018 seria o do ex-deputado estadual Dinis Pinheiro, do PP. “Ele vem sendo entendido pelas lideranças como a principal oposição ao Fernando Pimentel”, analisa o interlocutor, para quem Aécio estaria mais preocupado em se defender das acusações. Além do PP e de alas do PSDB, Dinis teria o apoio de PTB, DEM, PPS e Solidariedade.
Estiveram presentes, entre outros, o presidente do PSDB em Minas, Domingos Sávio, o líder da Minoria na Assembleia, Gustavo Valadares, o deputado estadual João Leite e o deputado federal Paulo Abi-Ackel, que foi indicado, ontem, como novo relator da denúncia contra Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal.
Nos bastidores, circulam rumores de que Aécio teria articulado um troca-troca com o governo federal, na qual aliados dele votariam a favor de Temer na Câmara em retribuição a uma possível ajuda do Planalto para enterrar o processo contra o mineiro na Comissão de Ética do Senado. No primeiro discurso na tribuna após a volta, em 4 de julho, Aécio defendeu que o partido siga apoiando o presidente.
Domingos Sávio, no entanto, rejeita os boatos. “Essa especulação é ridícula”, diz o deputado federal. “O que o Aécio vai determinar nisso? Ele é um senador e o processo está no Senado. Aqui na Câmara, cada deputado vai votar de acordo com a própria consciência”, afirma. O presidente estadual do PSDB disse que ainda não decidiu o voto sobre a denúncia contra Temer, mas acredita que a aprovação poderia causar um “caos político” com o afastamento do peemedebista. Segundo ele, a tendência é a de que o partido libere a bancada para votar.
EM CASA
Também haveria um esforço para o resgate da imagem de Aécio como liderança em Minas. Presente na reunião de terça, o deputado federal Rodrigo Castro (PSDB-MG) disse que o senador está “animado”.
“Estamos fazendo reuniões para unir o partido em torno de um nome forte, e o Aécio tem participado desses encontros”, afirma Castro, que no entanto vê como mais provável uma candidatura de Neves para a reeleição no Senado.
“Não vejo ele com planos de disputar a Presidência, mas com foco em Minas Gerais”, diz Domingos Sávio. “Esperamos que ele possa provar a inocência e isso não vai mudar a rota do PSDB em lutar para ganhar a eleição do Estado”.
De acordo com um aliado, porém, o nome natural para disputar o governo em 2018 seria o do ex-deputado estadual Dinis Pinheiro, do PP. “Ele vem sendo entendido pelas lideranças como a principal oposição ao Fernando Pimentel”, analisa o interlocutor, para quem Aécio estaria mais preocupado em se defender das acusações. Além do PP e de alas do PSDB, Dinis teria o apoio de PTB, DEM, PPS e Solidariedade.
FONTE;http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/a%C3%A9cio-re%C3%BAne-aliados-e-j%C3%A1-articula-elei%C3%A7%C3%B5es-1.543322
primeiroplano@hojeemdia.com.br
14/07/2017 - 06h00
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