MUFON: Diretor Faz Declaração Interessante Sobre a Área 51 para Revista Forbes em 2017.
Jim Clash, da Revista Forbes, entrevistou Jan Harzan, diretor executivo da Mutual UFO Network – MUFON
Assuntos relacionados aos OVNIs são sempre controversos. Para darmos uma olhada no assunto de acordo com a perspectiva da Mutual UFO Network – MUFON, a maior instituição investigadora do assunto nos EUA e provavelmente no mundo, sentamos com seu diretor executivo, Jan Harzan…
Jim Clash: Brevemente, o que é a MUFON?
Jan Harzan: Uma instituição sem fins lucrativos, com base em afiliação 501.c.3, cuja missão é “o estudo científico dos OVNIs para o benefício da humanidade”.
Jim Clash: Brevemente, o que é a MUFON?
Jan Harzan: Uma instituição sem fins lucrativos, com base em afiliação 501.c.3, cuja missão é “o estudo científico dos OVNIs para o benefício da humanidade”.
Oferecemos um local para o público reportar avistamentos de OVNIs, e então designamos investigadores de campo treinados da MUFON para contatar as testemunhas e investigar os relatos, e determinar exatamente o que aconteceu. A informação é então disponibilizada ao público. Temos mais de 100.000 casos nos arquivos agora, com este número crescendo rapidamente. Somos financiados 100% publicamente através de fontes primárias, afiliações e doações.
JC: Dê-nos dois casos convincentes de OVNIs.
JC: Dê-nos dois casos convincentes de OVNIs.
20/05/2017
JH: Um dos mais bem documentados casos de um encontro extraterrestre é o de Travis Walton, de 5 de novembro de 1975, próximo de Snowflake, Arizona. Travis e seis colegas de trabalho tinham recém terminado de capinar nas montanhas e estavam indo de volta para a cidade, quando encontraram uma nave prateada e brilhante em forma de disco. Travis saiu da cabine do caminhão em que estavam e se aproximou da nave. Ao fazer isso, ele foi atingido por um facho de luz que o derrubou inconsciente ao solo. Seus colegas, tomados pelo medo, fugiram, mas retornaram um pouco mais tarde para descobrir que tanto Travis, quanto o disco, haviam sumido. Cinco dias se passaram quando, de repente, Travis reapareceu para contar a história de onde esteve. Ele reportou ter estado a bordo de uma nave e ter visto criaturas que não pareciam humanas. Todos os homens e Travis passaram por testes de detectores de mentira a respeito da experiência.
O segundo é conhecido como o caso da Floresta de Rendlesham, envolvendo militares dos Estados Unidos em Suffolk, na Inglaterra. Por volta das 03h00, em 26 de dezembro de 1980, estranhas luzes foram reportadas pela patrulha de segurança próxima do portão leste da RAF Woodbridge, aparentemente descendo na Floresta Rendlesham, que fica próxima. Militares inicialmente pensaram que se tratava de uma nave que havia caído, mas ao entrarem na floresta viram um estranho objeto brilhante, de aparência metálica, com luzes coloridas. Ao se aproximarem, ele se moveu entre as árvores e deixou três impressões no solo, as quais ainda estavam visíveis no outro dia. Um dos militares, o Sargento Jim Penniston, mais tarde alegou ter encontrado uma “nave de origem desconhecida”, e ter tomado notas detalhadas de suas características, tocado sua superfície “morna” e copiado vários símbolos que estavam nela. O objeto voou embora após este breve encontro.
JC: Por que você acha que os governos tem estado calados a respeito das possibilidades de visitas à Terra?
JH: Bem, a resposta real é que não sabemos. Uma razão possível é porque eles acreditam, certo ou errado, que a população da Terra não está pronta para tal revelação. Outros pensamentos são os de que o conhecimento iria criar um pânico desenfreado, derrubar a bolsa de valores e acabar com as religiões, tais como as conhecemos. Outra possibilidade é a de que a tecnologia que este seres possuem é tão avançada – seja ela ‘viagem mais rápida-do-que-a-luz’, viagem no tempo ou outras tecnologias muito avançadas – que isso seria uma ameaça à segurança nacional dos EUA, especialmente se estas capacidades caírem nas mãos do inimigo. Tendo a pensar que esta última razão seria o porquê.
JC: Roswell, Novo México – real ou farsa?
JH: Real. Adquira uma cópia do vídeo “Recollections of Roswell” (Lembranças de Roswell), filmado por Stanton Friedman, membro da MUFON e conhecido pesquisador de OVNIs. O vídeo trata de entrevistas com uns 30 sobreviventes de Roswell, inclusive testemunhas em primeira mão, suas esposas e seus filhos. O que eles te dizem envia calafrios à sua espinha. Se você não acredita que algo extraordinário aconteceu após assistir este vídeo, então nada irá te convencer. Posso lhe dizer isto: Não era balão meteorológico.
JC: Você mesmo já viu um OVNI?
JH: Tive a boa sorte de ter um encontro imediato com um OVNI quando criança. Eu tinha 10 anos e estava na época com meu irmão Jeff (9), quando testemunhamos uma nave pousando em nosso quintal em Thousand Oaks, Califórnia. Ela estava a 9 metros de nós, pairando a 3 metros acima do solo, emitindo um zumbido similar ao de um transformador num poste. Havia quatro trens de pouso na nave, e ela era completamente lisa, sem emendas. Foi uma experiência que mudou minha vida, para dizer o mínimo.
JC: Por que deveríamos acreditar que extraterrestres estão interessados em nosso planeta?
JH: Bem, primeiro eu não acho que alguém precisa acreditar. Simplesmente leia os relatos de avistamentos – estão acontecendo. O porquê disso é só adivinhação. Primeiro eu diria que o nosso planeta é único, pelo menos em nosso sistema solar, pois três quartos dele é água. E segundo, temos recursos abundantes e metais raros. Outro pensamento é que poderíamos ser conhecidos como uma “região de férias” do Universo. Porém seriamente, poderia ser por um número de razões, talvez até mesmo por quererem observar-nos e estudar-nos como humanos.
Embora possamos concordar ou discordar das ideias de Narzan, não há como dizer que elas não sejam interessantes.
JC: Sua série de TV Hangar 1 – como começou?
JH: Em 2011, a MUFON foi abordada pelo produtor de TV Paul Villadolid, com um pedido para contar a história do que existe nos arquivos da MUFON. A MUFON tem mais de 100.000 casos de relatos de OVNIs que precisam ser compartilhados com todo o mundo. Esta informação é vital para o nosso crescimento como humanos e para a raça humana. Se algum dia formos nos tornar uma nação capaz de viajar pelo espaço, então a realidade de nossos vizinhos nos visitando precisa ser contada. Trabalhando com a Go Go Luckey Produções, Paul e seu parceiro Doug Segal criaram 20 episódios ao longo de duas temporadas (2014, 2015) de Hangar 1 para o History Channel. Estes eram casos reais de arquivos de casos reais da MUFON, e foram muito bem recebidos pelo público.
JC: Qual é a sua opinião sobre a Área 51 de Nevada em relação aos OVNIs?
JH: A Área 51 é uma base aérea ultrassecreta para a CIA e os militares testarem aeronaves supersecretas que estão anos à frente do que o público em geral conhece. Pelo que sabemos, não há OVNIs nem alienígenas na Área 51. Há, porém, uma área logo ao sul chamada S4. Com base em informações de pessoas que lá trabalharam, é ali que o trabalho em naves extraterrestres resgatadas ocorre. Assim, quando o Presidente, ou outra autoridade proclamam orgulhosamente que não há OVNIs ou alienígenas na Área 51, eles podem estar tecnicamente corretos, porque estes estão na S4. Se não há nada para esconder, então deveríamos ser permitidos de ir lá como cidadãos estadunidenses, bem como em qualquer outra base militar, certo?
JC: Quantos avistamentos de OVNIs são naves militares avançadas que o público não sabe a respeito?
JH: É difícil saber. Estou certo que pelo menos de 5 a 10 por cento, talvez mais, do que está sendo reportado a nós poderia de fato serem naves ultrassecretas construídas para a CIA e para os militares. Parece haver sinais do que seria nosso e do que seria deles (ETs). Nossas naves são de aparência muito angular, com ‘encanamento’ externo, junções e protuberâncias no corpo da nave. Aquelas de origem extraterrestre são muito lisas e integradas, sem nenhuma junção ou rebites à mostra, e nenhuma protuberância. Pelo menos esta é a nossa hipótese, com base no que temos visto.
JC: Você acha que estamos fazendo engenharia reversa dos OVNIs?
JH: Com base na pesquisa que tenho feito, e nas pessoas com quem tenho falado, inclusive testemunhas em primeira mão, absolutamente sim! Seria uma das mais altas prioridades da comunidade militar e de inteligência colocar suas mãos em discos voadores de origem extraterrestre. Uma fonte que nossos leitores podem conferir é do Coronel Corso. Em seu livro, “The Day After Roswell”, ele fala a respeito de ser encarregado da Divisão de Tecnologia Estrangeira no Pentágono, e ser responsável por obter tecnologia de discos acidentados nas mãos das melhores indústrias, para descobrirem exatamente do que são feitos e como funcionam. Uma outra fonte é Bob Lazar, que alega ter trabalhado na S4, próxima da Área 51, em engenharia reversa de naves capturadas de ETs. Sua história tem sido conferida e re-conferida pelo repórter George Knapp, da KLAS-TV, e parece ser sólida. Há outros que se manifestaram para compartilharem suas histórias, embora como podemos imaginar, nossa comunidade de inteligência faz o melhor possível para tentar desacreditá-los.
JC: Quem são algumas das pessoas famosas que disseram ter visto OVNIs?
JH: Bem, meus dois favoritos são um Presidente e um dos astronautas originais do projeto Mercury: Jimmy Carter e Gordon Cooper. O Presidente Carter teve seu avistamento quando era governador da Georgia em 1969, numa palestra que ele estava dando no Lion’s Club. Ele, mais uma dezena de outras pessoas, testemunharam uma luz azul intensa no céu, a qual ele não pôde explicar. O governador foi entrevistado por um investigador de OVNIs e seu relato foi preenchido com sua assinatura. Este relato pode ser visto na Internet usando a frase “Jimmy Carter UFO report” no Google. Com base nesta experiência pessoal com o OVNI, Carter jurou em 1975 que, se fosse eleito Presidente, iria tornar todos os arquivos OVNI do governo dos EUA disponíveis ao público. É claro, sabemos que isso nunca aconteceu. Quem o parou? Não seria o Presidente o homem mais poderoso do mundo?
A segunda pessoa e mais interessante são dois avistamentos que Gordon Cooper teve como piloto de Caça F86 de Força Aérea dos EUA sobre a Europa em 1951, onde ele foi perseguido por um OVNI. Mais tarde, como Major na Base Aérea Edwards, no final da década de 1950, uma tripulação da qual ele estava encarregado filmou uma nave em formato de disco descendo na Base, estendendo seus trens de pouso e pousando. Tudo isto foi capturado em filme, bem como em fotos. Se você quer saber o que aconteceu ao filme e às fotos, leia o capítulo 4 da autobiografia de Cooper, “Leap of Faith“. Basta dizer, todo este assunto é controlado rigorosamente pela comunidade de inteligência em conjunto com os militares dos EUA. Nas palavras de Butch Cassidy e o Sundance Kid, “Quem são esses caras?” e o que é que eles não querem que você e eu saibamos?
JC: Como pode uma pessoa se tornar membro da MUFON?
JH: Simplesmente vá até o site, MUFON.com, e clique em “join”. Por US$ 4,99 por mês você pode ajudar a apoiar a pesquisa de OVNIs e ser um membro da equipe.
Certamente, uma das partes mais interessantes dessa entrevista é o fato de Harzan declarar que a Área 51 não é o local onde as tecnologias alienígenas estão sendo guardadas, mas sim na área conhecida como S4.
Site Oficial da MUFON
Fonte;https://fugadacaverna.wordpress.com/2017/01/24/mufon-diretor-faz-declaracao-interessante-sobre-a-area-51-para-revista-forbes/
JH: Um dos mais bem documentados casos de um encontro extraterrestre é o de Travis Walton, de 5 de novembro de 1975, próximo de Snowflake, Arizona. Travis e seis colegas de trabalho tinham recém terminado de capinar nas montanhas e estavam indo de volta para a cidade, quando encontraram uma nave prateada e brilhante em forma de disco. Travis saiu da cabine do caminhão em que estavam e se aproximou da nave. Ao fazer isso, ele foi atingido por um facho de luz que o derrubou inconsciente ao solo. Seus colegas, tomados pelo medo, fugiram, mas retornaram um pouco mais tarde para descobrir que tanto Travis, quanto o disco, haviam sumido. Cinco dias se passaram quando, de repente, Travis reapareceu para contar a história de onde esteve. Ele reportou ter estado a bordo de uma nave e ter visto criaturas que não pareciam humanas. Todos os homens e Travis passaram por testes de detectores de mentira a respeito da experiência.
O segundo é conhecido como o caso da Floresta de Rendlesham, envolvendo militares dos Estados Unidos em Suffolk, na Inglaterra. Por volta das 03h00, em 26 de dezembro de 1980, estranhas luzes foram reportadas pela patrulha de segurança próxima do portão leste da RAF Woodbridge, aparentemente descendo na Floresta Rendlesham, que fica próxima. Militares inicialmente pensaram que se tratava de uma nave que havia caído, mas ao entrarem na floresta viram um estranho objeto brilhante, de aparência metálica, com luzes coloridas. Ao se aproximarem, ele se moveu entre as árvores e deixou três impressões no solo, as quais ainda estavam visíveis no outro dia. Um dos militares, o Sargento Jim Penniston, mais tarde alegou ter encontrado uma “nave de origem desconhecida”, e ter tomado notas detalhadas de suas características, tocado sua superfície “morna” e copiado vários símbolos que estavam nela. O objeto voou embora após este breve encontro.
JH: Bem, a resposta real é que não sabemos. Uma razão possível é porque eles acreditam, certo ou errado, que a população da Terra não está pronta para tal revelação. Outros pensamentos são os de que o conhecimento iria criar um pânico desenfreado, derrubar a bolsa de valores e acabar com as religiões, tais como as conhecemos. Outra possibilidade é a de que a tecnologia que este seres possuem é tão avançada – seja ela ‘viagem mais rápida-do-que-a-luz’, viagem no tempo ou outras tecnologias muito avançadas – que isso seria uma ameaça à segurança nacional dos EUA, especialmente se estas capacidades caírem nas mãos do inimigo. Tendo a pensar que esta última razão seria o porquê.
JC: Roswell, Novo México – real ou farsa?
JH: Real. Adquira uma cópia do vídeo “Recollections of Roswell” (Lembranças de Roswell), filmado por Stanton Friedman, membro da MUFON e conhecido pesquisador de OVNIs. O vídeo trata de entrevistas com uns 30 sobreviventes de Roswell, inclusive testemunhas em primeira mão, suas esposas e seus filhos. O que eles te dizem envia calafrios à sua espinha. Se você não acredita que algo extraordinário aconteceu após assistir este vídeo, então nada irá te convencer. Posso lhe dizer isto: Não era balão meteorológico.
JC: Você mesmo já viu um OVNI?
JH: Tive a boa sorte de ter um encontro imediato com um OVNI quando criança. Eu tinha 10 anos e estava na época com meu irmão Jeff (9), quando testemunhamos uma nave pousando em nosso quintal em Thousand Oaks, Califórnia. Ela estava a 9 metros de nós, pairando a 3 metros acima do solo, emitindo um zumbido similar ao de um transformador num poste. Havia quatro trens de pouso na nave, e ela era completamente lisa, sem emendas. Foi uma experiência que mudou minha vida, para dizer o mínimo.
JC: Por que deveríamos acreditar que extraterrestres estão interessados em nosso planeta?
JH: Bem, primeiro eu não acho que alguém precisa acreditar. Simplesmente leia os relatos de avistamentos – estão acontecendo. O porquê disso é só adivinhação. Primeiro eu diria que o nosso planeta é único, pelo menos em nosso sistema solar, pois três quartos dele é água. E segundo, temos recursos abundantes e metais raros. Outro pensamento é que poderíamos ser conhecidos como uma “região de férias” do Universo. Porém seriamente, poderia ser por um número de razões, talvez até mesmo por quererem observar-nos e estudar-nos como humanos.
Embora possamos concordar ou discordar das ideias de Narzan, não há como dizer que elas não sejam interessantes.
JC: Sua série de TV Hangar 1 – como começou?
JH: Em 2011, a MUFON foi abordada pelo produtor de TV Paul Villadolid, com um pedido para contar a história do que existe nos arquivos da MUFON. A MUFON tem mais de 100.000 casos de relatos de OVNIs que precisam ser compartilhados com todo o mundo. Esta informação é vital para o nosso crescimento como humanos e para a raça humana. Se algum dia formos nos tornar uma nação capaz de viajar pelo espaço, então a realidade de nossos vizinhos nos visitando precisa ser contada. Trabalhando com a Go Go Luckey Produções, Paul e seu parceiro Doug Segal criaram 20 episódios ao longo de duas temporadas (2014, 2015) de Hangar 1 para o History Channel. Estes eram casos reais de arquivos de casos reais da MUFON, e foram muito bem recebidos pelo público.
JC: Qual é a sua opinião sobre a Área 51 de Nevada em relação aos OVNIs?
JH: A Área 51 é uma base aérea ultrassecreta para a CIA e os militares testarem aeronaves supersecretas que estão anos à frente do que o público em geral conhece. Pelo que sabemos, não há OVNIs nem alienígenas na Área 51. Há, porém, uma área logo ao sul chamada S4. Com base em informações de pessoas que lá trabalharam, é ali que o trabalho em naves extraterrestres resgatadas ocorre. Assim, quando o Presidente, ou outra autoridade proclamam orgulhosamente que não há OVNIs ou alienígenas na Área 51, eles podem estar tecnicamente corretos, porque estes estão na S4. Se não há nada para esconder, então deveríamos ser permitidos de ir lá como cidadãos estadunidenses, bem como em qualquer outra base militar, certo?
JC: Quantos avistamentos de OVNIs são naves militares avançadas que o público não sabe a respeito?
JH: É difícil saber. Estou certo que pelo menos de 5 a 10 por cento, talvez mais, do que está sendo reportado a nós poderia de fato serem naves ultrassecretas construídas para a CIA e para os militares. Parece haver sinais do que seria nosso e do que seria deles (ETs). Nossas naves são de aparência muito angular, com ‘encanamento’ externo, junções e protuberâncias no corpo da nave. Aquelas de origem extraterrestre são muito lisas e integradas, sem nenhuma junção ou rebites à mostra, e nenhuma protuberância. Pelo menos esta é a nossa hipótese, com base no que temos visto.
JC: Você acha que estamos fazendo engenharia reversa dos OVNIs?
JH: Com base na pesquisa que tenho feito, e nas pessoas com quem tenho falado, inclusive testemunhas em primeira mão, absolutamente sim! Seria uma das mais altas prioridades da comunidade militar e de inteligência colocar suas mãos em discos voadores de origem extraterrestre. Uma fonte que nossos leitores podem conferir é do Coronel Corso. Em seu livro, “The Day After Roswell”, ele fala a respeito de ser encarregado da Divisão de Tecnologia Estrangeira no Pentágono, e ser responsável por obter tecnologia de discos acidentados nas mãos das melhores indústrias, para descobrirem exatamente do que são feitos e como funcionam. Uma outra fonte é Bob Lazar, que alega ter trabalhado na S4, próxima da Área 51, em engenharia reversa de naves capturadas de ETs. Sua história tem sido conferida e re-conferida pelo repórter George Knapp, da KLAS-TV, e parece ser sólida. Há outros que se manifestaram para compartilharem suas histórias, embora como podemos imaginar, nossa comunidade de inteligência faz o melhor possível para tentar desacreditá-los.
JC: Quem são algumas das pessoas famosas que disseram ter visto OVNIs?
JH: Bem, meus dois favoritos são um Presidente e um dos astronautas originais do projeto Mercury: Jimmy Carter e Gordon Cooper. O Presidente Carter teve seu avistamento quando era governador da Georgia em 1969, numa palestra que ele estava dando no Lion’s Club. Ele, mais uma dezena de outras pessoas, testemunharam uma luz azul intensa no céu, a qual ele não pôde explicar. O governador foi entrevistado por um investigador de OVNIs e seu relato foi preenchido com sua assinatura. Este relato pode ser visto na Internet usando a frase “Jimmy Carter UFO report” no Google. Com base nesta experiência pessoal com o OVNI, Carter jurou em 1975 que, se fosse eleito Presidente, iria tornar todos os arquivos OVNI do governo dos EUA disponíveis ao público. É claro, sabemos que isso nunca aconteceu. Quem o parou? Não seria o Presidente o homem mais poderoso do mundo?
A segunda pessoa e mais interessante são dois avistamentos que Gordon Cooper teve como piloto de Caça F86 de Força Aérea dos EUA sobre a Europa em 1951, onde ele foi perseguido por um OVNI. Mais tarde, como Major na Base Aérea Edwards, no final da década de 1950, uma tripulação da qual ele estava encarregado filmou uma nave em formato de disco descendo na Base, estendendo seus trens de pouso e pousando. Tudo isto foi capturado em filme, bem como em fotos. Se você quer saber o que aconteceu ao filme e às fotos, leia o capítulo 4 da autobiografia de Cooper, “Leap of Faith“. Basta dizer, todo este assunto é controlado rigorosamente pela comunidade de inteligência em conjunto com os militares dos EUA. Nas palavras de Butch Cassidy e o Sundance Kid, “Quem são esses caras?” e o que é que eles não querem que você e eu saibamos?
JC: Como pode uma pessoa se tornar membro da MUFON?
JH: Simplesmente vá até o site, MUFON.com, e clique em “join”. Por US$ 4,99 por mês você pode ajudar a apoiar a pesquisa de OVNIs e ser um membro da equipe.
Certamente, uma das partes mais interessantes dessa entrevista é o fato de Harzan declarar que a Área 51 não é o local onde as tecnologias alienígenas estão sendo guardadas, mas sim na área conhecida como S4.
Site Oficial da MUFON
Fonte;https://fugadacaverna.wordpress.com/2017/01/24/mufon-diretor-faz-declaracao-interessante-sobre-a-area-51-para-revista-forbes/
POSTADO EM 24 DE JANEIRO DE 2017 ATUALIZADO EM 24 DE JANEIRO DE 2017
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