Michel Temer e o silêncio de Eduardo Cunha EM 2017.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em pedido de investigação do Supremo Tribunal Federal (STF), verificou "articulação" de Aécio Neves e Michel Temer para impedir a Lava Jato EM 2017.
O presidente será investigado por corrupção passiva, obstrução e participação em organização criminosa.
Em pedido de investigação do Supremo Tribunal Federal (STF), Janot examinou a delação de um dos donos do grupo empresarial JBS, Joesley Batista, envolvendo o presidente Michel Temer.
Em pedido de investigação do Supremo Tribunal Federal (STF), Janot examinou a delação de um dos donos do grupo empresarial JBS, Joesley Batista, envolvendo o presidente Michel Temer.
20/05/2017
O procurador-geral da República verificou uma "articulação" de Aécio Neves e Michel Temer para impedir os avanços da Operação Lava Jato.
"Verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos", afirma Janot.
Ao analisar a delação sobre o encontro entre Joesley e Temer em 7 de março 2017, no Palácio do Jaburu, em Brasília, Janot afirmou que houve "anuência" de Michel Temer em pagamento de propina mensal para Eduardo Cunha por um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista.
Senadores apontam para 'erro histórico' de Michel Temer"Os interlocutores tratam do ex-deputado Eduardo Cunha. Joesley afirma que tem procurado manter boa relação com o ex-deputado, mesmo após sua prisão. Temer confirma a necessidade dessa boa relação: ‘tem que manter isso aí, viu’. Joesley fala de propina paga ‘todo mês, também’ ao Eduardo Cunha, acerca da qual há anuência do presidente”, diz a Procuradoria-Geral da República.
Rodrigo Janot pediu nesta sexta-feira a abertura de um inquérito contra Michel Temer por possível prática de corrupção passiva, constituição e participação em organização criminosa, além de obstrução à investigação de organização criminosa.
O procurador-geral da República verificou uma "articulação" de Aécio Neves e Michel Temer para impedir os avanços da Operação Lava Jato.
"Verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos", afirma Janot.
Ao analisar a delação sobre o encontro entre Joesley e Temer em 7 de março 2017, no Palácio do Jaburu, em Brasília, Janot afirmou que houve "anuência" de Michel Temer em pagamento de propina mensal para Eduardo Cunha por um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista.
Senadores apontam para 'erro histórico' de Michel Temer"Os interlocutores tratam do ex-deputado Eduardo Cunha. Joesley afirma que tem procurado manter boa relação com o ex-deputado, mesmo após sua prisão. Temer confirma a necessidade dessa boa relação: ‘tem que manter isso aí, viu’. Joesley fala de propina paga ‘todo mês, também’ ao Eduardo Cunha, acerca da qual há anuência do presidente”, diz a Procuradoria-Geral da República.
Rodrigo Janot pediu nesta sexta-feira a abertura de um inquérito contra Michel Temer por possível prática de corrupção passiva, constituição e participação em organização criminosa, além de obstrução à investigação de organização criminosa.
Fonte;https://br.sputniknews.com/brasil/201705198428912-temer-cunha-propina-crise/
12:57 19.05.2017(atualizado 19:30 19.05.2017)
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