Notícias falsas? A guerra da esquerda contra a liberdade
Pamela Geller ataca a desinformação e fraude espalhadas pela grande mídia.
As elites de esquerda e seus asseclas na (ini)mídia estão levando a cabo uma de suas maiores campanhas publicitárias fictícias, campanha esta que dissimula se tratar de uma notícia importante. O seu último alvo a abater são os “sites de notícias falsas”.
Um pouco depois das eleições, o New York Times afirmou que o Google e o Facebook “foram enormemente criticados sobre as notícias falsas em seus sites possivelmente terem influenciado o resultado eleitoral”.
22/02/2017
Esta própria afirmação revelou-se sendo falsa. As “notícias falsas” não influenciaram o resultado eleitoral, foram as notícias verdadeiras que expuseram o rumo errado que a nossa nação seguia sob a administração de Barack Obama. Mesmo assim, o The Times declarou que “essas grandes empresas retorquiram ao deixar claro que não iriam tolerar esse tipo de desinformação, através do ataque direto às fontes de rendimento de sites de noticias falsas.”
Como é que eles fariam isso? “O influente motor de pesquisa do Vale do Silício, o Google, iniciou uma ação na tarde de segunda-feira, declarando que iria banir sites que espalhassem notícias falsas de utilizar o seu serviço de publicidade online. Horas depois, a rede social Facebook atualizou a descrição da sua política de rede de anúncios (Audience Network), que agora refere que não irá mostrar anúncios em sites que exprimam conteúdo ilegal ou enganador, isto de modo a incluir os sites de notícias falsas.”
Um porta-voz do Facebook explicou: “Nós atualizamos a política para clarificar de modo explícito que isto é dirigido para as notícias falsas. A nossa equipa continuará a acompanhar de perto todos os potenciais editores e monitorar os existentes para garantir a conformidade.”
A controvérsia em torno das “notícias falsas” tornou-se numa mediática história a nível internacional, com os Los Angeles Times a liderar o “movimento”, com manchetes como “Want to keep fake news out of your newsfeed? College professor creates list of sites to avoid“ (Quer manter as notícias falsas do seu feed de notícias? Professor cria listas de sites a seres evitados); “Fake news writers: ‘Hillary Clinton, here are your deplorables‘ (Autores de notícias falsas: 'Hillary Clinton, aqui estão seus deploráveis) e “Fake news writers abuse the 1st Amendment and endanger democracy for personal profit” (Autores de notícias falsas violam a Primeira Emenda e põem em risco a democracia visando lucro pessoal).
Existem teorias da conspiração e fatos da conspiração, e aquilo com que nos deparamos é uma conspiração de esquerda que se faz passar por uma conspiração de direita. Este é o tipo de coisa que não se consegue inventar. Acaba por ser diabólico. Na corrida para as eleições, expus vários sites conservadores falsos que foram criados por esquerdistas de modo a descreditar os verdadeiros sites conservadores. Se alguém se deparar com um site conservador repleto de mentiras, isso fará com que um site verdadeiramente conservador pareça questionável. “Sites de notícias” como o Baltimore Gazette e o National Report estiveram meses a publicar falsidades de modo a influenciar conservadores que tivessem acesso às histórias.
Eu sempre entendi que o objetivo deles foi manchar a cobertura de notícias dos conservadores. Os sites eram criados por eles, com o objetivo de se auto insultarem e desonrar as pessoas afiliadas à direita. Isto é desinformação clássica. São jogadas e mais jogadas…das pessoas que arriscaram a morte de populares ao trazer a prática de Soros de “alugar-um-protesto”, vandalizações, roubo e destruição em cidades, etc. Mas eu não havia percebido o objetivo real: o fim da liberdade de expressão. Eles querem destruir a liberdade de expressão, algo que está nos seus planos já há algum tempo.
A esquerda está constantemente a pregar a verdadeira democracia, mas eles apropriam-se do poder do modo mais rápido e cruel que podem. Além disso, estão sempre falando de assuntos “controversos” que ou são inexistentes/fabricados, ou que não importam.
Quando um blogger ou um redator de notícias transmite uma notícia incorreta, isso faz dele(a) ou do seu site se caracterizar com de notícias falsas? Se for esse o caso, então deveriam encerrar as redações do New York Times, The Los Angeles Times, The Boston Globe, ABC News, NBC News, CBS News, CNN, etc. Eles transmitem informações erradas a toda a hora. Todos os artigos escritos sobre os meus colegas, o meu trabalho ou sobre mim mesmo são falsos. Tudo o que foi escrito em relação ao massacre em massa a uma boate em Orlando foi desinformação e fraude.
Ao efetuar uma errata, isso faz com que a notícia falsa transmitida seja removida?! Tudo isto é uma grande mentira – é uma ofensa à Primeira Emenda, e é um desastre. É fato que o Facebook tem demasiado poder, mas banir “notícias falsas” não é a solução. É esse o modo de Zuckerberg resolver as coisas? Isto até seria engraçado, se não fosse tão hitleriano. Os curadores de notícias do Facebook, mini-Goebbelians, são mais assustadores do que os antagonistas de Kafka. O site devia ser fechado como a empresa Ma Bell. O Facebook não decide o que é bom e o que é proibido. Os fascistas de esquerda não devem e não podem decidir quais as notícias que as pessoas podem e não podem ver. Mas é exatamente isso que nós vemos no Facebook.
Veja estas imagens recentes, da notícia de um duplo homicídio honroso, que foi banida:
Isso não é selecionar “notícias falsas”, é apenas mais manipulação pró-islâmica das notícias para manter as pessoas na ignorância em relação aos problemas que vêm com a imigração muçulmana em massa. Em setembro de 2015, a chanceler alemã Angela Merkel influenciou Zuckerberg para censurar posts contrários a invasão de imigrantes. A CNBC informou que ouviu Merkel “confrontar o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, em relação a posts inflamatórios na rede social”. Mas que tipo de posts inflamatórios? Publicações terroristas pro-jihad? Não: Merkel estava irritada com mensagens que criticavam a sua política de inundar a Alemanha com imigrantes muçulmanos.
A notícia da CNBC continua: “Num descuido durante um almoço das Nações Unidas no sábado, Merkel foi vista pressionando Zuckerberg sobre publicações na rede social a respeito da onda de refugiados sírios que entra na Alemanha, informou a publicação. O CEO do Facebook respondeu que “precisamos fazer algum trabalho” para reduzir as publicações contra os imigrantes sobre a crise dos refugiados. “Você está trabalhando nisso?” – Perguntou Merkel em inglês, pergunta a qual Zuckerberg respondeu afirmativamente.
O fato de Zuckerberg ter concordado com a ordem de Merkel neste assunto demonstra o quão inescrupuloso ele é.
Isto é tão típico das elites. Eles controlam a política, controlam as redes sociais, controlam a cultura – mas não podem controlar as pessoas. E isso os deixa loucos. Se pudessem, mudariam as pessoas.
Mas isso não é possível. A liberdade de expressão é o alicerce de uma sociedade livre. Sem ela, um opressor pode causar danos sem igual enquanto os seus adversários são silenciados. Devemos lutar ainda mais para defender e preservar essa liberdade fundamental.
FONTE;http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/16939-2017-02-20-05-02-02.html
Esta própria afirmação revelou-se sendo falsa. As “notícias falsas” não influenciaram o resultado eleitoral, foram as notícias verdadeiras que expuseram o rumo errado que a nossa nação seguia sob a administração de Barack Obama. Mesmo assim, o The Times declarou que “essas grandes empresas retorquiram ao deixar claro que não iriam tolerar esse tipo de desinformação, através do ataque direto às fontes de rendimento de sites de noticias falsas.”
Como é que eles fariam isso? “O influente motor de pesquisa do Vale do Silício, o Google, iniciou uma ação na tarde de segunda-feira, declarando que iria banir sites que espalhassem notícias falsas de utilizar o seu serviço de publicidade online. Horas depois, a rede social Facebook atualizou a descrição da sua política de rede de anúncios (Audience Network), que agora refere que não irá mostrar anúncios em sites que exprimam conteúdo ilegal ou enganador, isto de modo a incluir os sites de notícias falsas.”
Um porta-voz do Facebook explicou: “Nós atualizamos a política para clarificar de modo explícito que isto é dirigido para as notícias falsas. A nossa equipa continuará a acompanhar de perto todos os potenciais editores e monitorar os existentes para garantir a conformidade.”
A controvérsia em torno das “notícias falsas” tornou-se numa mediática história a nível internacional, com os Los Angeles Times a liderar o “movimento”, com manchetes como “Want to keep fake news out of your newsfeed? College professor creates list of sites to avoid“ (Quer manter as notícias falsas do seu feed de notícias? Professor cria listas de sites a seres evitados); “Fake news writers: ‘Hillary Clinton, here are your deplorables‘ (Autores de notícias falsas: 'Hillary Clinton, aqui estão seus deploráveis) e “Fake news writers abuse the 1st Amendment and endanger democracy for personal profit” (Autores de notícias falsas violam a Primeira Emenda e põem em risco a democracia visando lucro pessoal).
Existem teorias da conspiração e fatos da conspiração, e aquilo com que nos deparamos é uma conspiração de esquerda que se faz passar por uma conspiração de direita. Este é o tipo de coisa que não se consegue inventar. Acaba por ser diabólico. Na corrida para as eleições, expus vários sites conservadores falsos que foram criados por esquerdistas de modo a descreditar os verdadeiros sites conservadores. Se alguém se deparar com um site conservador repleto de mentiras, isso fará com que um site verdadeiramente conservador pareça questionável. “Sites de notícias” como o Baltimore Gazette e o National Report estiveram meses a publicar falsidades de modo a influenciar conservadores que tivessem acesso às histórias.
Eu sempre entendi que o objetivo deles foi manchar a cobertura de notícias dos conservadores. Os sites eram criados por eles, com o objetivo de se auto insultarem e desonrar as pessoas afiliadas à direita. Isto é desinformação clássica. São jogadas e mais jogadas…das pessoas que arriscaram a morte de populares ao trazer a prática de Soros de “alugar-um-protesto”, vandalizações, roubo e destruição em cidades, etc. Mas eu não havia percebido o objetivo real: o fim da liberdade de expressão. Eles querem destruir a liberdade de expressão, algo que está nos seus planos já há algum tempo.
A esquerda está constantemente a pregar a verdadeira democracia, mas eles apropriam-se do poder do modo mais rápido e cruel que podem. Além disso, estão sempre falando de assuntos “controversos” que ou são inexistentes/fabricados, ou que não importam.
Quando um blogger ou um redator de notícias transmite uma notícia incorreta, isso faz dele(a) ou do seu site se caracterizar com de notícias falsas? Se for esse o caso, então deveriam encerrar as redações do New York Times, The Los Angeles Times, The Boston Globe, ABC News, NBC News, CBS News, CNN, etc. Eles transmitem informações erradas a toda a hora. Todos os artigos escritos sobre os meus colegas, o meu trabalho ou sobre mim mesmo são falsos. Tudo o que foi escrito em relação ao massacre em massa a uma boate em Orlando foi desinformação e fraude.
Ao efetuar uma errata, isso faz com que a notícia falsa transmitida seja removida?! Tudo isto é uma grande mentira – é uma ofensa à Primeira Emenda, e é um desastre. É fato que o Facebook tem demasiado poder, mas banir “notícias falsas” não é a solução. É esse o modo de Zuckerberg resolver as coisas? Isto até seria engraçado, se não fosse tão hitleriano. Os curadores de notícias do Facebook, mini-Goebbelians, são mais assustadores do que os antagonistas de Kafka. O site devia ser fechado como a empresa Ma Bell. O Facebook não decide o que é bom e o que é proibido. Os fascistas de esquerda não devem e não podem decidir quais as notícias que as pessoas podem e não podem ver. Mas é exatamente isso que nós vemos no Facebook.
Veja estas imagens recentes, da notícia de um duplo homicídio honroso, que foi banida:
Isso não é selecionar “notícias falsas”, é apenas mais manipulação pró-islâmica das notícias para manter as pessoas na ignorância em relação aos problemas que vêm com a imigração muçulmana em massa. Em setembro de 2015, a chanceler alemã Angela Merkel influenciou Zuckerberg para censurar posts contrários a invasão de imigrantes. A CNBC informou que ouviu Merkel “confrontar o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, em relação a posts inflamatórios na rede social”. Mas que tipo de posts inflamatórios? Publicações terroristas pro-jihad? Não: Merkel estava irritada com mensagens que criticavam a sua política de inundar a Alemanha com imigrantes muçulmanos.
A notícia da CNBC continua: “Num descuido durante um almoço das Nações Unidas no sábado, Merkel foi vista pressionando Zuckerberg sobre publicações na rede social a respeito da onda de refugiados sírios que entra na Alemanha, informou a publicação. O CEO do Facebook respondeu que “precisamos fazer algum trabalho” para reduzir as publicações contra os imigrantes sobre a crise dos refugiados. “Você está trabalhando nisso?” – Perguntou Merkel em inglês, pergunta a qual Zuckerberg respondeu afirmativamente.
O fato de Zuckerberg ter concordado com a ordem de Merkel neste assunto demonstra o quão inescrupuloso ele é.
Isto é tão típico das elites. Eles controlam a política, controlam as redes sociais, controlam a cultura – mas não podem controlar as pessoas. E isso os deixa loucos. Se pudessem, mudariam as pessoas.
Mas isso não é possível. A liberdade de expressão é o alicerce de uma sociedade livre. Sem ela, um opressor pode causar danos sem igual enquanto os seus adversários são silenciados. Devemos lutar ainda mais para defender e preservar essa liberdade fundamental.
FONTE;http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/16939-2017-02-20-05-02-02.html
ESCRITO POR PAMELA GELLER | 20 FEVEREIRO 2017
MEDIA WATCH - OUTROS
Publicado no WND.
Tradução: Vitor Machado
Revisão: Renan Poço
http://tradutoresdedireita.org
MEDIA WATCH - OUTROS
Publicado no WND.
Tradução: Vitor Machado
Revisão: Renan Poço
http://tradutoresdedireita.org
Geen opmerkings nie :
Plaas 'n opmerking