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Clima, tecnologia e disparidades sociais: O Mundo em 2017/2018


Clima, tecnologia e disparidades sociais: O Mundo em 2017/2018.

Especialistas identificaram a inteligência artificial e a robótica como os que têm os maiores potenciais benefícios, mas também os maiores efeitos potenciais negativos e a maior necessidade de um melhor governo.



O Global Risk Report 2017 do World Economic Forum revela as três principais tendências que irão moldar os desenvolvimentos globais nos próximos dez anos, realçando a desigualdade económica, a polarização social e a intensificação das ameaças ambientais.


O relatório anual contou com cerca de 750 especialistas que avaliaram 30 riscos globais, bem como 13 tendências subjacentes, que poderiam ampliá-los ou alterar as interconexões entre eles.

13/01/2017

Num contexto de crescente descontentamento político e perturbação em todo o mundo, as três principais constatações concluem que é necessária uma ação colaborativa dos líderes mundiais para evitar mais dificuldades e volatilidade na próxima década.

Os padrões persistem com a crescente disparidade de rendimentos e riqueza bem como a crescente polarização das sociedades, sendo os riscos mais interligados o alto desemprego estrutural ou subemprego e a profunda instabilidade social.

O ambiente domina o panorama de riscos, com o problema das alterações climáticas a emergir como risco proeminente.

E, pela primeira vez, todos os cinco riscos ambientais do inquérito foram considerados tanto de alto risco, como de alta probabilidade.

Enquanto o mundo pode apontar para avanços significativos na área das alterações climáticas em 2016, pela ratificação, com um grande número de aderentes, do Acordo de Paris, a mudança política na Europa e na América do Norte coloca este progresso em risco.

“É necessária uma ação urgente entre os líderes para identificar formas de superar as diferenças políticas ou ideológicas e trabalhar em conjunto para resolver os desafios críticos. A dinâmica de 2016 para enfrentar as alterações climáticas demonstra que isso é possível.”, disse Margareta Drzeniek-Hanouz, Head of Global Competitiveness, do World Economic Forum.

Por último, aparece os riscos associados à tecnologia, no sentido de a sociedade não acompanhar o ritmo da mudança tecnológica.

Os especialistas identificaram a inteligência artificial e a robótica como os que têm os maiores potenciais benefícios, mas também os maiores efeitos potenciais negativos e a maior necessidade de um melhor governo.

John Drzik, Presidente de Global Risk & Specialties da Marsh afirmou: “A inteligência artificial (IA) tem potencial de oferecer benefícios enormes em sectores desde o de Fabrico e Transportes, até aos Serviços Financeiros e Saúde. No entanto, uma maior confiança em IA irá criar novas ameaças e intensificar as já existentes, tais como cyber e instabilidade social, tornando crucial o desenvolvimento paralelo de risk governance.”

Cecilia Reyes, Chief Risk Officer da Zurich Insurance Group afirma que “Vivemos em tempos de ruptura, onde o progresso tecnológico também cria desafios. Sem a devida governance e requalificação dos trabalhadores, a tecnologia acabará por eliminar postos de trabalho mais rapidamente do que os irá criar”.

Segundo a mesma, ganhou força uma narrativa anti-sistema, com novos líderes a culpar a globalização pelos desafios da sociedade, “criando um ciclo vicioso em que o menor crescimento económico só aumentará a desigualdade. A cooperação é essencial para evitar a deterioração das finanças públicas e a exacerbação da agitação social”.

As transições complexas que o mundo está atravessar atualmente, desde a preparação para as alterações climáticas à mudança tecnológica, colocam ainda mais ênfase na necessidade dos líderes apostarem no pensamento, no investimento e na cooperação internacional a longo prazo.




Especialistas identificaram a inteligência artificial e a robótica como os que têm os maiores potenciais benefícios, mas também os maiores efeitos potenciais negativos e a maior necessidade de um melhor governo.


O Global Risk Report 2017 do World Economic Forum revela as três principais tendências que irão moldar os desenvolvimentos globais nos próximos dez anos, realçando a desigualdade económica, a polarização social e a intensificação das ameaças ambientais.

O relatório anual contou com cerca de 750 especialistas que avaliaram 30 riscos globais, bem como 13 tendências subjacentes, que poderiam ampliá-los ou alterar as interconexões entre eles.

Num contexto de crescente descontentamento político e perturbação em todo o mundo, as três principais constatações concluem que é necessária uma ação colaborativa dos líderes mundiais para evitar mais dificuldades e volatilidade na próxima década.

Ação colaborativa de líderes mundiais? Significa simplesmente: CAMINHAR PARA UMA NOVAORDEMMUNDIAL ou OBEDEÇAM OS LÍDERES MUNDIAIS E SE SUJEITEM AO SEUS PAPÉIS SUBALTERNOS PAÍSES FRACOS.

Os padrões persistem com a crescente disparidade de rendimentos e riqueza bem como a crescente polarização das sociedades, sendo os riscos mais interligados o alto desemprego estrutural ou subemprego e a profunda instabilidade social.

"crescente disparidade de rendimentos" significa ricos mais ricos e pobres mais pobres para que os primeiros fiquem ainda mais ricos. O texto tenta criar a ilusão de que isso é algo natural.

"polarização das sociedades" é apenas o de sempre: de um lado pobres e de outros super-ricos. Com crescente aumento da revolta dos pobres sempre coibidas pelos cachorros pagos pelo sistema (exemplo patente o Brasil)

O ambiente domina o panorama de riscos, com o problema das alterações climáticas a emergir como risco proeminente.

A falácia que visa criar o clima adequado para impedir países periféricos de investir na própria industrialização, o que garante menos competição para os capitalistas e mais mercados consumidores de suas porcarias.


E, pela primeira vez, todos os cinco riscos ambientais do inquérito foram considerados tanto de alto risco, como de alta probabilidade.

Como não foram citados esses riscos no texto não sei do que falam.

Enquanto o mundo pode apontar para avanços significativos na área das alterações climáticas em 2016, pela ratificação, com um grande número de aderentes, do Acordo de Paris, a mudança política na Europa e na América do Norte coloca este progresso em risco.


MI MI MI por causa do Brexit e eleição do babaca chamado Trump.

“É necessária uma ação urgente entre os líderes para identificar formas de superar as diferenças políticas ou ideológicas e trabalhar em conjunto para resolver os desafios críticos. A dinâmica de 2016 para enfrentar as alterações climáticas demonstra que isso é possível.”, disse Margareta Drzeniek-Hanouz, Head of Global Competitiveness, do World Economic Forum.

Significa
aceitar as mentiras dos poderosos e criar um falso consenso que prejudique
os povos de países pobres, molhando a mão de suas elites escrotas e antinacionalistas para preservar o estilo de vida americano e europeu ocidental.

Por último, aparece os riscos associados à tecnologia, no sentido de a sociedade não acompanhar o ritmo da mudança tecnológica.

Afinal, a ciência e a tecnologia são deuses que não deixam de marchar, ou você se submete a eles ou é esmagado. Não há alternativas. Não há saída. As máquinas já dominam a humanidade e você é um IDIOTA DITADOR se disser que o ser humano DEVERIA CONTROLAR como e onde avançar. Um verdadeiro retrogrado anti-DEUSA-CIÊNCIA.

Os especialistas identificaram a inteligência artificial e a robótica como os que têm os maiores potenciais benefícios, mas também os maiores efeitos potenciais negativos e a maior necessidade de um melhor governo.

John Drzik, Presidente de Global Risk & Specialties da Marsh afirmou: “A inteligência artificial (IA) tem potencial de oferecer benefícios enormes em sectores desde o de Fabrico e Transportes, até aos Serviços Financeiros e Saúde. No entanto, uma maior confiança em IA irá criar novas ameaças e intensificar as já existentes, tais como cyber e instabilidade social, tornando crucial o desenvolvimento paralelo de risk governance.”


Significa apenas: A IA tem potencial enorme de aumentar os lucros dos bilionários, tirar empregos dos pobres eliminando funções tais como, motoristas de taxi, caminhões e eliminando atendentes de hospitais. Contudo existe o risco de cyber-ataques e revoltas sociais que devem ser minimizadas com "governança de risco".


Cecilia Reyes, Chief Risk Officer da Zurich Insurance Group afirma que “Vivemos em tempos de ruptura, onde o progresso tecnológico também cria desafios. Sem a devida governance e requalificação dos trabalhadores, a tecnologia acabará por eliminar postos de trabalho mais rapidamente do que os irá criar”.

KKKKKKKKKKK Faça-me rir. Ela fala como se isso fosse um destino, uma lei da natureza e não uma ESCOLHA dessa elite globalista degenerada. Ah! A deusa ciência pode ser invocada para que os incautos sejam apaziguados, afinal, "se nós não avançarmos outros farão", claro tem gente que cai nesse tipo de falácia.

Segundo a mesma, ganhou força uma narrativa anti-sistema, com novos líderes a culpar a globalização pelos desafios da sociedade, “criando um ciclo vicioso em que o menor crescimento económico só aumentará a desigualdade. A cooperação é essencial para evitar a deterioração das finanças públicas e a exacerbação da agitação social”.

Ui... malditos daqueles que não amam esse sistema maravilhoso que joga bilhões na pobreza e destrói os recursos naturais para lucrar. Ah! Sem isso não teríamos IPODs e IPADs, produtos sem os quais ninguém viveria. Malditos os que culpam os Monopólios, Oligopólios e grandes empresas que querem vender produtos que adoecem as pessoas e medicamentos que não as curam. O sistema é bom, você é que é um maldito comunista que não vê como a Globalização é maravilhosa.

As transições complexas que o mundo está atravessar atualmente, desde a preparação para as alterações climáticas à mudança tecnológica, colocam ainda mais ênfase na necessidade dos líderes apostarem no pensamento, no investimento e na cooperação internacional a longo prazo.

O fecho chinfrim de redação de ENEM.

Isso é apenas uma peça de propaganda para aceitar o STATUS QUO disfarçada de reportagem isenta.


FONTE;
Jornal EconómicoAb alio expectes, quod alteri feceris

http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-clima-tecnologia-e-disparidades-sociais-o-mundo-em-2017#ixzz4Vde0mcQM

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