Patrick Moore, ex-presidente do Greenpeace, afirma que o tão divulgado aquecimento global não existe e é respaldado por cientistas corruptos, que são beneficiados por subsídios públicos.
Esperamos que a aspiração, motivação e objetivos da ONG sejam, de fato, voltados para o bem do planeta, isentos de interferência e de interesses políticos ou econômicos.
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09/07/2016
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