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Em Busca De Alienígenas - A Pedra de Roswell


Pedra de Roswell tem formato triangular e estranhas inscrições em sua superfície Descoberta Em setembro de 2004, o empresário Robert Ridge foi caçar cervos no deserto. 

25/06/2016



Seria mais um dia comum na sua vida, caso ele não tropeçasse, literalmente, em um artefato pra lá de estranho. Enterrada na areia do local, com apenas um pedaço aparecendo, estava uma curiosa pedra, com enigmáticas inscrições na sua superfície. Medindo 4 cm de espessura e 5 cm de comprimento, a rocha continha desenhos geométricos que remetiam a luas e sóis. E o mais incrível de tudo: a imagem era idêntica a de símbolos que apareceram em uma plantação na Inglaterra, a milhares de quilômetros dali, em 1996. Seria apenas uma cópia vinda de uma cidade que cultua o misticismo extraterrestre há quase sete décadas?
 A PEDRA DE ROSWELL,1947  DESERTO DO TEXA ,EUA 






Em 2004, foi encontrada uma misteriosa pedra com um desenho críptico, em Roswell, Novo México. 

Hoje conhecido como "a pedra de Roswell", este seixo é invulgarmente liso, e possui propriedades magnéticas muito particulares. Ainda mais intrigante é o facto de o motivo nele representado - uma sequência de triângulos e crescentes - ser precisamente igual a um desenho encontrado há quase 20 anos nas searas de Inglaterra. 

O defensor da Teoria dos Astronautas Antigos Giorgio Tsoukalos propõe-se determinar a origem da intrigante pedra. Através de uma série de experiências, Tsoukalos apura se a pedra de Roswell não passa de um artefacto humano ou é algo muito mais importante. 

Como poderia o pormenorizado desenho ter sido criado sem deixar indícios das ferramentas utilizadas? Porque reage o pequeno seixo a ímans? E - o mais incrível - porque é o desenho exatamente igual ao encontrado nas searas inglesas, a mais de seis mil quilómetros do deserto do Nevada?

Caso Roswell

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Caso Roswell

O jornal local Roswell Daily Record anunciando a captura de um disco voador, em 8 de julho de 1947.
Outros nomes Incidente em Roswell
Localização Roswell, Novo México
Data julho de 1947
Resultado Caso mais conhecido da história de OVNIs


O Caso Roswell, ou Incidente em Roswell (em inglês: The Roswell UFO Incident), é um dos casos mais famosos da ufologia mundial, diz respeito a uma série de acontecimentos ocorridos em julho de 1947 na localidade de Roswell, no estado do Novo México, nos Estados Unidos, onde um objeto voador não identificado (ou OVNI) teria caído.

A versão oficial do governo relata que um balão de vigilância da Força Aérea dos Estados Unidos caiu num rancho na cidade de Roswell, mas muita gente levantou afirmações de que o objeto que caiu teria sido de uma nave alienígena. Depois de um pico inicial de interesse, militares informaram oficialmente que a queda apenas tinha sido mesmo de um balão meteorológico. O interesse sobre o caso era pouco até os anos 70, quando ufólogos começaram a formar variadas teorias da conspiração, afirmando que uma ou mais naves extraterrestres haviam colidido com a superfície terrestre, e que os tripulantes alienígenas haviam sido recuperados por militares que depois cobriram a situação e tentaram esconder o que realmente tinha acontecido.

Nos anos 90, as forças armadas norte-americanas publicaram relatórios divulgando a verdadeira natureza do balão do Projeto Mogul que caiu. Mesmo assim, o incidente de Roswell continua a ser do interesse da mídia popular, e persiste a criação de teorias da conspiração em torno deste caso. Roswell já foi chamado de "o caso mais conhecido, mais investigado e o mais desmascarado envolvendo OVNIs".


Índice
1Incidente
2Crescente interesse (1978–1994)
3Relatórios oficiais (1994–1997)
4Ver também
5Referências
6Ligações externas
Incidente[editar | editar código-fonte]

No dia 8 de julho de 1947, na localidade de Roswell, Novo México, o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509.º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador.[1] A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentiu a história, afirmando que os restos eram apenas de um balão meteorológico.[2]

Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao jornal local contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho.[3] Ele disse que no dia 2 de julho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon, de 8 anos, deparou-se, a cerca de doze quilómetros do rancho em que vivia, com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de julho, juntamente com a sua mulher e o seu outro filho Victor, de 14 anos. Nesse mesmo dia, ele contou a sua história aos vizinhos, que o informaram que alguns jornais ofereciam até três mil dólares por uma prova dos chamados "discos voadores", assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas duas semanas antes.[4] Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o tal termo "disco voador", excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de naves extraterrestres nas semanas seguintes—hoje acredita-se que o que Arnold viu foram, na verdade, pássaros migrando.

No dia 7 de julho de 1947, Brazel dirigiu-se até a delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o major Billyard Ray Cyrus, do 509.º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços. O major recolheu o material e transportou-o para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história espalhou-se, dando origem à manchete do "Roswell Daily Record" do dia 8. No dia seguinte, o exército norte-americano tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.[2]
Crescente interesse (1978–1994)[editar | editar código-fonte]

A história do disco acidentado havia sido esquecido até 1978, quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar de Jesse Marcel, sobre quem pairavam rumores de já ter tocado um disco voador. Friedman o procurou. Inicialmente as informações de Marcel eram escassas demais para serem de alguma utilidade a Friedman, mas aos poucos ele e outros pesquisadores foram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas. Enquanto isso, Friedman conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tabloide National Enquirer, onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell, que acreditava ser de origem extraterrestre. Assim, o assunto Roswell voltou às manchetes e Marcel virou uma celebridade no mundo da ovniologia.

Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir da volta do Caso Roswell às manchetes, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena. São exemplos The Roswell Incident (1980), de Charles Berlitz e William Moore; UFO crash at Roswell (1991); The truth about the UFO crash at Roswell (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt e Crash at Corona, de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).

Ainda que divergissem em alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria se acidentado. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido, na verdade, encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.

Variações encontradas nas teorias incluem os locais onde teriam sido encontrados destroços, o número de naves que teriam se acidentado, a quantidade de destroços encontrados, a existência ou não de corpos de alienígenas e seu número, bem como a descrição dos materiais.

Stanton Friedman publicou mais tarde, no livro Top Secret/Majic, o que seriam evidências documentais da existência de um grupo governamental clandestino dedicado exclusivamente a acobertar o incidente de Roswell. Este grupo, constituído por doze pessoas e chamado de “Majestic 12”, coordenaria todos os estudos secretos sobre os destroços e os corpos de alienígenas recuperados. Infelizmente para Friedman, investigações do FBI e uma análise independente de Joe Nickell, proeminente investigador cético de fenômenos paranormais, provaram que os documentos são completamente falsos. Uma das maiores evidências disso é que foi encontrada uma carta original do Presidente Harry Truman, de 1 de outubro de 1947, cuja assinatura foi fotocopiada e reproduzida pelo(s) falsário(s) nos documentos MJ-12.[5]
Relatórios oficiais (1994–1997)[editar | editar código-fonte]

Em 1994, Steven Schiff, congressista do Novo México, pediu à General Accounting Office (GAO) - Escritório Geral de Auditoria que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso: o primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e se concentra na origem dos destroços encontrados. Já o segundo, publicado três anos depois e denominado O incidente de Roswell: caso encerrado, aborda os relatos de corpos de alienígenas. No primeiro relatório a USAF afirmava que os restos encontrados eram de balões do Projeto Mogul, altamente secreto, projetado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos (o primeiro teste nuclear soviético só aconteceria em 1949). Para isso, detectores acústicos de baixa frequência eram colocados em balões lançados a altas altitudes. Outros pesquisadores também chegaram, de forma independente, à relação entre Roswell e o Projeto Mogul: Robert Todd e Karl Pflock, autores de Roswell: Inconvenient Facts and the Will to Believe.

Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados, em especial o professor Charles B. Moore, que era o engenheiro-chefe do projeto. Inicialmente baseados na Universidade de Nova Iorque, os pesquisadores se mudaram para a base de Alamogordo, Novo México, de onde os balões eram lançados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) conectados entre si. Pendurado à série de balões, ia um alvo de radar - uma estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel-alumínio - utilizada para rastrear os balões após o lançamento.

A partir dos registros ainda disponíveis sobre o projeto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto voo, ocorrido em 4 de junho de 1947. Este voo consistia em cerca de vinte e um balões meteorológicos de neoprene ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e de alumínio, três pára-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou laranja e três alvos refletores de radar de um modelo não normalmente usado no continente dos Estados Unidos.

De acordo com o diário do Dr. Crary, um dos responsáveis do projeto, o voo NYU 4 foi acompanhado pelo radar até que desapareceu a cerca 27 km de distância do Rancho Foster. As cartas meteorológicas da época demonstram, contudo, que de acordo com os ventos prevalecentes de então, os balões podem ter sido levados exatamente para o local onde Mac Brazel os encontrou dez dias depois.

Já no relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que os estranhos corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste do Projeto High Dive. Concluiu-se que: diversas atividades da Força Aérea ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México se tratavam na verdade de bonecos de testes carregados por balões de alta altitude; as atividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes; e que os relatos envolvendo alienígenas mortos no hospital da base de Roswell provavelmente se originaram da combinação de dois acidentes, cujos feridos foram para aí transportados (a queda de um avião KC-97 em 1956, no qual onze militares morreram, e um incidente com um balão tripulado em 1959 em que dois pilotos ficaram feridos).

Atualmente, bonecos de teste são amplamente conhecidos pelo público em geral (principalmente por causa de seu uso em testes de segurança de automóveis), mas na década de 1950 eles eram desconhecidos fora dos círculos da pesquisa científica. No entanto, na década de 1920, a Força Aérea Americana já lançava esses bonecos de aviões como forma de testar modelos de paraquedas. Na década de 1940 eles foram usados para testar assentos de ejeção para caças (que haviam sido inventados pelos alemães). E na década de 1950, eles estavam sendo lançados de balões a alta altitude como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.

Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México, sendo que a maioria caiu fora dos limites das bases militares. Os bonecos eram transportados em grandes caixas de madeira, semelhantes a caixões, para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Pelo mesmo motivo, quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, os bonecos eram normalmente transportados dentro de sacos plásticos em macas. Em alguns lançamentos, os bonecos vestiam uma roupa de alumínio que protegia os sensores das baixas temperaturas das altas altitudes. Todos estes fatos, além de sua aparência, provavelmente contribuíram para sua identificação como corpos de alienígenas.[6]

Em março de 2011 um documento de 22 de março de 1950, escrito pelo agente Guy Hottel, foi liberado pelo FBI em seu sistema de pesquisa (The Vault). O documento registra apenas o boato de que três discos voadores teriam sido recuperados no Novo Mexico (EUA), e que cada uma das espaçonaves seria ocupada por três corpos de forma humana, mas com apenas 3 pés (cerca de 1 metro) de altura, vestidos com roupa metalica de textura muito fina.[7]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Conspiração de ocultação alienígena
Lista de teorias da conspiração
Referências

Jon Austin. «ROSWELL BREAKTHROUGH? New official witness to 'alien UFO crash' comes forwar». express.co.uk. Consultado em 14 de outubro de 2017
Ir para:a b «Todos os discos levam a Roswell». Super Interessante. Abril. 31 de outubro de 2016. Consultado em 14 de outubro de 2017
«Google faz homenagem ao aniversário do incidente em Rosswell». EBC. Consultado em 14 de outubro de 2017
«70 ANOS DO CASO ROSWELL: O QUE SABEMOS SOBRE ESSE SUPOSTO ACIDENTE OVNI?». Mega Curioso. 7 de julho de 2017. Consultado em 14 de outubro de 2017
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/2066/roswell-avaliando-o-mito http
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/2060/mitos-populares-sobre-roswell
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/6162/fbi-confirma-o-caso-roswell-o-memorando-guy-hottel

FONTE;https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Roswell

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