Era uma vez
o Globope (e a Globo)
Sem a publicidade estatal a Globo fica igual à Mirante da família Sarney.
Saiu no site do PAC2:
Governo libera mais R$ 400 milhões para satélite que vai expandir internet de banda larga no Brasil
O governo federal liberou R$ 404,7 milhões esta semana para a construção do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), projeto que levará internet de banda larga a municípios com menos de 50 mil habitantes e vai aprimorar a comunicação dos órgãos de Defesa Nacional. O projeto, cujo orçamento total é de R$ 1,8 bilhão, está em andamento na França e conta com técnicos brasileiros no seu desenvolvimento. Parte dos recursos é do PAC 2.
“Vamos ter um satélite próprio agora. Não vamos precisar mais contratar serviços estrangeiros, o que vai gerar economia aos cofres públicos, e levaremos internet a municípios pequenos onde é inviável implantar fibra ótica”, disse o diretor de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
(…)
10/12/2014
No Valor:
WPP compra o controle do Ibope Media
… a compra do controle do Ibope Media era um tema recorrente nos últimos 17 anos, mas as conversas … A Kantar Media, uma das empresas de pesquisa do grupo inglês WPP, anunciou ontem a compra do controle da brasileira Ibope Media, principal companhia de mediação de audiência no país.
Clique aqui para ler a íntegra no Valor.
Ainda no Valor:
Com contrato com emissoras, GfK estreia em 2015
A alemã GfK vai estrear no mercado brasileiro de medição de audiência de TV paga e aberta em abril, acabando com o monopólio do Ibope Media, cujo controle foi assumido ontem pela Kantar Media, empresa do grupo britânico de comunicação WPP.
A GfK planeja conquistar 250 clientes em 2015 e chegar a 600 em 2016, entre emissoras de televisão, anunciantes e agências de publicidade, disse ao Valor o diretor-geral de medição de audiência da companhia, Ricardo Monteiro. “Vamos trabalhar com softwares modernos e trazer preços competitivos. As agências médias, que não podiam pagar, terão o serviço e também faremos pacotes para as pequenas”, afirma. O Ibope Media tem cerca de 400 clientes em 15 países da América Latina.
Em novembro de 2013, as redes SBT, Record, RedeTV! e Band, firmaram acordo com a GfK, comprometendo-se em financiar o serviço, com US$ 100 milhões em cinco anos. Monteiro diz que a GfK também está capitalizada para investir nos próximos quatro anos de contrato com as quatro emissoras. Ele não informou qual será o valor aplicado pela empresa.
Brasileiro estuda mais e brasileiro pobre é maioria nas universidades
Na edição especial “Grandes Grupos – as 200 Maiores”, distribuída com o Valor (o PiG cheiroso – ver no ABC do C Af) dessa quinta-feira, sabe-se que:
1) o Grupo Globo é o 40º do Brasil;2) faturou R$ 17 bilhões em 2013;
3) a receita subiu 9,5%;
e 4) o lucro líquido cresceu apenas 4,9%.
Ou seja, o lucro não acompanhou o crescimento da receita.
Mau sinal.
Se não fosse uma empresa estatal, os acionistas executivos eram demitidos.
Ainda mais que a folha de salários dessa empresa de comunicação, de produtos perecíveis, é de 19 mil pessoas.
A batata já assou para a Globo, há algum tempo.
O jornal Google do Bessinha que o diga.
Em tempo: o Conversa Afiada assegura que Valdir Macedo não se interessa por comprar a Globo. O passivo trabalhista é impagável.
Em tempo2: a Rádio Corredor na Record informa que a família Sarney vai vender a afiliada da Globo no Maranhão, a TV Mirante. Claro ! O Flavio Dino não vai botar um tusta lá. E sem o Bolsa PiG a Mirante fecha. Que é o que acontecerá com a Globo, caso a Fel-lha tenha razão e a Globo deixe de embolsar 1/3 da publicidade das estatais.
Tirou a Petrobras, a Caixa e o BB, a Globo fica do tamanho da Mirante.
Paulo Henrique Amorim
Brasileiros (e pobres)
estudam mais !
Os mais ricos não são mais maioria na universidade. Por isso, eles estão assim, aflitos…
O Conversa Afiada reproduz notícia do IBGE:
SIS 2014: Em nove anos, aumenta a escolaridade e o acesso ao ensino superior
A escolaridade média da população de 25 anos ou mais aumentou entre 2004 e 2013, passando de 6,4 para 7,7 anos de estudo. Esse incremento foi mais intenso entre os 20% com os menores rendimentos, que elevaram de 3,7 para 5,4 os seus anos de estudo. Entre 2004 e 2013, a proporção de pessoas da faixa etária 25 a 34 anos com ensino superior praticamente dobrou, passando de 8,1% para 15,2%. Porém, o percentual é o menor, se comparado aos países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).No mesmo período, os estudantes que fazem parte dos 20% com os maiores rendimentos (5°quinto) deixaram de ser maioria tanto nas universidades públicas (38,8%) quanto nas particulares (43,0%), aumentando o acesso a esse nível de ensino dos demais estratos de renda, inclusive dos mais pobres. Em 2004, apenas 1,7% dos estudantes do ensino superior pertencentes aos 20% com os menores rendimentos (1° quinto) frequentavam universidades públicas. Em 2013, essa proporção chegou a 7,2%. Por outro lado, os estudantes do ensino fundamental regular de 13 a 16 anos de idade que faziam parte do quinto mais pobre possuíam taxa de distorção idade-série 3,3 vezes maior do que a taxa dos 20% mais ricos (5°quinto), fazendo com que o atraso escolar afetasse mais da metade desses estudantes (54,0%) em 2013. Em 2004, a distância entre essas taxas para o 1° quinto e o 5° quinto era ainda maior (4,3 vezes).
É o que revela o estudo Síntese de
Indicadores Sociais (SIS) 2014, que mostra, ainda, que, apesar de
avanços, a desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda persiste,
principalmente quando a jornada de trabalho é conjugada aos afazeres
domésticos. Entre as mulheres ocupadas de 16 anos ou mais, 88%
realizavam afazeres domésticos, enquanto, entre os homens, este
percentual era 46%. As mulheres tinham uma jornada média em afazeres
domésticos mais que o dobro da observada para os homens (20,6
horas/semana). Considerando a jornada no mercado de trabalho e aquela
com a realização de afazeres domésticos, a jornada feminina semanal era
de 56,4 horas, superior em quase 5 horas à masculina.
(…)
FONTE;http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/12/18/brasileiros-e-pobres-estudam-mais/
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